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As frases abaixo mostram uma comparação. Assinale a opção em que a comparação não é explicada.
  • A: Ideias são como crianças. As nossas são sempre maravilhosas.
  • B: As bibliotecas são como as farmácias: muitos venenos e poucos remédios.
  • C: A leitura, como a comida, não alimenta se não digerida.
  • D: Os discursos são como as orações copiadas dos textos religiosos.
  • E: Os talheres são como o papel higiênico: só ficam limpos se não forem usados.

Assinale a opção em que os termos estão em paralelismo sintático, ou seja, apresentam segmentos estruturalmente idênticos.
  • A: Viajarei pela Europa, conhecerei Paris e voltarei feliz da vida.
  • B: Pelas notícias de ontem, o jornal de hoje faz temer as de amanhã.
  • C: A imprensa mente, deturpa os fatos e agride o vernáculo.
  • D: A conversação não é apenas dizer a coisa certa no momento certo, mas não dizer o que está errado no momento preciso.
  • E: O amor é mais precioso que a vida, e a honra é mais preciosa que o dinheiro.

Considere as duplas de termos sublinhados nas reproduções abaixo de trechos do texto e assinale a alternativa cuja dupla NÃO apresenta a mesma classificação morfológica quanto à classe de palavras a que cada vocábulo pertence.
  • A:Abaixo, no salão, as pessoas conversavam em voz baixa, porém animadamente.” (3º§)
  • B:Não houve nenhuma exclamação entre as pessoas, como houvera de início; [...]” (5º§)
  • C: “O homem atrás dele, com quem estivera falando, inclinou-se para a frente novamente, [...]” (3º§)
  • D: “Se quiserem discutir o que digo, por gentileza, só o façam depois, não tenho tempo a perder e logo irei embora.” (4º§)

Considere a disposição do pronome no trecho “Fez-se silêncio imediato, [...]” (5º§). Quanto à colocação pronominal e de modo a atentar-se em relação às regras de norma culta, pode-se afirmar que, em hipótese de reescrita da frase, o pronome poderia vir:
  • A: Apenas como já está, em ênclise.
  • B: Anteposto ao verbo, em próclise.
  • C: No meio do verbo, em mesóclise.
  • D: Separado do verbo, ao fim da oração

Considere o termo sublinhado no trecho “[...] ninguém nem mesmo aplaudiu, mas, se é que já não estavam convencidas, elas pareciam quase estar.” (5º§). É correto afirmar que ele pode ser corretamente identificado como:
  • A: Verbo vicário.
  • B: Verbo de ligação.
  • C: Verbo intransitivo.
  • D: Elemento expletivo.

Considere o trecho “Nada disso tem a ver comigo, [...]” (4º§). É correto afirmar que o sujeito do verbo “tem” pode ser corretamente identificado como:
  • A: Simples.
  • B: Inexistente.
  • C: Desinencial.
  • D: Indeterminado.

Considere o trecho “[...] não havia nenhuma sineta, [...]” (4º§). É correto afirmar que, nele, o verbo “haver” é usado no sentido de:
  • A: “Ter”, de modo que é pessoal e, portanto, seu sujeito é simples.
  • B: “Existir”, de modo que é impessoal e, portanto, não tem sujeito
  • C: “Existir”, de modo que é pessoal e, portanto, seu sujeito é simples.
  • D: Auxiliar de verbo pessoal, de modo que também é pessoal e, portanto, seu sujeito é simples.

Considere o verbo sublinhado em “K. parou de falar e olhou para o juiz, que não disse nada. Enquanto o fazia, pensou ter visto o juiz emitir um sinal, [...]” (1º§). É correto afirmar que, quanto à sua predicação, ele pode ser corretamente identificado como verbo:
  • A: Vicário
  • B: Bitransitivo.
  • C: Transitivo direto.
  • D: Transitivo indireto.

Considere o trecho “Fez-se silêncio imediato [...]” (5º§). É correto afirmar que, nele, o termo “se” pode ser corretamente identificado como:
  • A: Pronome apassivador.
  • B: Pronome reflexivo recíproco.
  • C: Índice de indeterminação do sujeito.
  • D: Conjunção subordinativa condicional

K. parou de falar e olhou para o juiz, que não disse nada. Enquanto o fazia, pensou ter visto o juiz emitir um sinal, com um movimento dos olhos, a alguém na multidão. K. sorriu e disse: – E agora o juiz, bem a meu lado, está fazendo algum sinal secreto para alguém do meio dos senhores. Parece haver alguém dentre os senhores recebendo instruções de algum superior. Não sei se o sinal é para causar vaias ou aplausos, mas me absterei de tentar adivinhar seu significado cedo demais. Realmente não me importa, e dou ao meritíssimo minha irrestrita e pública permissão para parar de fazer sinais secretos a seu subordinado pago aí embaixo e, em vez disso, dar suas ordens com palavras; que ele diga logo: “Vaiem agora!” e da próxima vez “Aplaudam agora!”. Com embaraço ou impaciência, o juiz balançava-se para a frente e para trás em seu assento. O homem atrás dele, com quem estivera falando, inclinou-se para a frente novamente, para lhe dar algumas palavras de encorajamento ou algum conselho específico. Abaixo, no salão, as pessoas conversavam em voz baixa, porém animadamente. As duas facções pareceram antes ter opiniões fortemente opostas, mas agora começavam a se misturar; alguns indivíduos apontavam para K., outros para o juiz. O ar da sala estava carregado e extremamente opressivo; os que se sentavam mais para trás mal podiam ser vistos. Devia ser especialmente difícil para os visitantes que estavam na galeria, já que eram forçados a perguntar, em voz baixa, aos participantes da assembleia o que exatamente estava acontecendo, lançando olhares tímidos para o juiz. As respostas que recebiam eram igualmente baixas, dadas por trás da proteção de mãos sobre a boca. – Quase acabei de dizer tudo o que queria – prosseguiu K. e, já que não havia nenhuma sineta, bateu na mesa com o punho, de uma forma que assustou o juiz e seu conselheiro e os fez parar de olhar um para o outro. – Nada disso tem a ver comigo, e posso, então, fazer uma avaliação calma da situação; presumindo que este suposto tribunal tenha alguma importância, será bastante vantajoso para os senhores ouvir o que tenho a dizer. Se quiserem discutir o que digo, por gentileza, só o façam depois, não tenho tempo a perder e logo irei embora. Fez-se silêncio imediato, o que mostrava o controle de K. sobre a multidão. Não houve nenhuma exclamação entre as pessoas, como houvera de início; ninguém nem mesmo aplaudiu, mas, se é que já não estavam convencidas, elas pareciam quase estar.

O autor chama o personagem principal, Josef K., por seu sobrenome, “K.”. Ao longo de todas as vezes em que o personagem é mencionado, é correto afirmar que a disposição de ponto final junto à letra “K” serve para demonstrar:
  • A: Citação.
  • B: Abreviatura
  • C: Fechamento do período.
  • D: Início de aposto enumerativo.

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