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Sobre todas as frases a seguir foi feito um comentário sobre sua estruturação.

Assinale a opção que indica a frase cujo comentário está adequado.
  • A: Especialista é aquele que sabe tudo sobre uma coisa e nada sobre qualquer coisa. / A inversão dos dois termos sublinhados produz mudança de significado.
  • B: A carreira artística é difícil porque tem muitas dificuldades. / O problema de construção dessa frase é a ambiguidade.
  • C: A conferência era tão chata, que até o conferencista dormiu. / A segunda oração mostra a causa da primeira.
  • D: A tentação de formar teorias prematuras sobre dados insuficientes é o veneno de nossa profissão. / Houve troca indevida entre “sobre” e “sob”.
  • E: Todo ator deve ser um ser social. / A expressão “Todo ator” deveria ser substituída por “Todo o ator”.

Sobre todas as frases a seguir foi feito um comentário sobre sua estruturação.

Assinale a opção que indica a(s) frase(s) cujo comentário está adequado.
  • A: Nas frases “É preciso combater a opinião com as suas próprias armas” e “O ministro não devia comparar a política com o futebol, porque, no futebol, o primeiro a cair é o técnico.”, a preposição sublinhada tem o mesmo valor semântico.
  • B: Na frase “Não se dispara tiros de fuzil contra as ideias”, a concordância da forma verbal sublinhada está correta.
  • C: Na frase “Encontrei Roma como uma cidade de tijolos e a deixei como uma cidade de mármore.”, a preposição “de” tem valor semântico de origem nas duas ocorrências.
  • D: Na frase “Não é a maioria que é silenciosa. O governo é que é surdo.”, a expressão “é que” faz parte da estrutura sintática da frase, não sendo puramente enfática.
  • E: Na frase “O orçamento é uma conta que o governo faz para saber onde vai investir o dinheiro que já gastou.”, se eliminarmos o pronome relativo sublinhado, a forma adequada seria: “O orçamento é uma conta feita pelo governo para saber onde vai investir o dinheiro já gasto”.

Sobre todas as frases a seguir foi feito um comentário sobre sua estruturação.

Assinale a opção que indica a frase cujo comentário está adequado.
  • A: Na frase “Fazem-nos na época atual constituições para os povos como se fariam vestidos para as pessoas sem se lhes tomar as medidas.”, o termo sublinhado tem valor possessivo.
  • B: Na frase “Enquanto os socialistas gostam de falar das imperfeições do mercado, os liberais têm medo das imperfeições do governo.”, os termos sublinhados são antônimos.
  • C: Na frase “A música japonesa é um suplício chinês.”, os dois adjetivos sublinhados têm valor pátrio.
  • D: Na frase “A sabedoria se adquire com a capacidade, não com a idade.”, os termos sublinhados são sinônimos.
  • E: Na frase “Pode o cão ladrar contra todos, mas não pode morder senão os que dele se aproximam.” houve troca indevida entre “senão” e “se não”.

A seguir, leia a frase do poeta latino Horácio.

Quem atravessa os mares muda de céu, mas não de ânimo.

Sobre a sua significação ou estruturação, assinale a afirmativa correta.
  • A: A vírgula que separa dois segmentos da frase é necessária pelo fato de o segundo segmento ser uma explicação do primeiro.
  • B: A frase se refere às pessoas que procuram viajar para melhorarem suas condições de vida.
  • C: As palavras “céu” e “ânimo” se referem, respectivamente, a mudanças espirituais e psicológicas.
  • D: As orações “atravessa os mares” e “muda de céu” mostram o mesmo sujeito.
  • E: O pronome “quem”, sujeito da oração inicial, mostra valor indeterminado por ter uma referência geral.

A seguir, leia a frase do escritor latino Plínio, o Jovem.

Se colocarem sob os nossos olhos aquelas coisas que nos fazem atravessar os mares para conhecê-las, nem faremos caso delas.

Sobre a sua significação ou estruturação, assinale a afirmativa correta.
  • A: Os termos “que”, “las” e “delas” se referem ao mesmo antecedente “coisas”.
  • B: A frase afirma que só damos valor às coisas que estão em outros países, desprezando as que estão próximas.
  • C: A preposição “sob” está mal-empregada na frase, devendo ser substituída por “sobre”.
  • D: A oração “que nos fazem atravessar os mares” mostra sujeito indeterminado.
  • E: A oração reduzida “para conhecê-las” pode ser adequadamente substituída pela oração desenvolvida “para o conhecimento delas”.

A seguir, leia a frase do filósofo inglês Francis Bacon.

Viajar, para os jovens, faz parte da educação; para os adultos, faz parte da experiência.

Sobre a sua significação ou estruturação, assinale a afirmativa correta.
  • A: As palavras “jovens” e “adultos” são antônimas, assim como “educação” e “experiência”.
  • B: O ponto-e-vírgula empregado na frase pode ser adequadamente substituído pela conjunção “enquanto”.
  • C: As duas ocorrências da expressão “faz parte” mostram significados diferentes na frase.
  • D: A expressão “fazer parte” equivale semanticamente ao verbo “partilhar”.
  • E: A frase mostra a superioridade dos jovens sobre os adultos, no que se refere à finalidade de viajar.

Todas as frases a seguir estão acompanhadas de um comentário.

Assinale a frase em que esse comentário está incorreto.
  • A: Viajar é um inútil trabalho de ver países diversos. / No termo sublinhado, se houver a inversão das palavras, o significado do termo se modifica.
  • B: Quanto mais do mundo vi, menos pude moldar-me à sua maneira. / O pronome “sua” tem como referente o substantivo “mundo”.
  • C: Andar por terras distantes e conversar com diversas pessoas torna os homens ponderados. / A frase mostra uma visão negativa do ato de viajar.
  • D: Feliz de quem, como Ulisses, fez uma bela viagem. / O entendimento da frase conta com o conhecimento de mundo do leitor.
  • E: As viagens dão uma grande abertura à mente. / A utilização do acento grave indicativo da crase está correta.

Todas as frases a seguir mostram o advérbio “não” e foram reescritas de modo a eliminá-lo.

A forma de reescritura inadequada de uma das frases é:
  • A: A virtude não brilha em manto desadornado. / se apaga.
  • B: Dar a vida pela própria terra... é uma grande virtude, mas não devemos esquecer-nos das pequenas virtudes. / lembremonos sempre.
  • C: O vício não seria completamente vício se não odiasse a virtude. / se amasse.
  • D: Não ter vícios nada acrescenta à virtude. / Estar isento de.
  • E: Na maioria das vezes, nossas virtudes não passam de vícios disfarçados. / são somente.

Leia a frase de uma escritora inglesa, a seguir.

Viajar é a ruína de toda felicidade! Não se consegue mais olhar para um edifício aqui depois de ter visto a Itália.

Sobre a sua significação ou estruturação, assinale a alternativa correta.
  • A: A frase mostra uma visão otimista das viagens, já que elas nos mostram obras de valor eterno.
  • B: O advérbio de lugar “aqui” se refere à Itália.
  • C: O advérbio “mais” tem valor semântico de intensidade.
  • D: O substantivo "edifício" se refere a construções antigas de aspecto moderno.
  • E: O termo “toda felicidade” deveria ser substituído por “toda a felicidade”.

A frase a seguir que apresenta um exemplo de má argumentação, apoiado numa generalização excessiva, é:
  • A: Esse homem, acusado de furto no supermercado, é pai de cinco filhos e funcionário público da Prefeitura.
  • B: A turma visitou a fábrica de sorvetes e Marta voltou gripada, o que mostra irresponsabilidade dos diretores.
  • C: Se todos os empregados chegassem na hora, a produção da fábrica seria mais alta e de preço mais baixo.
  • D: Como alguns livros ensinam a viver, nada mais justo que ler mais.
  • E: Os cariocas não gostam de trabalhar: basta ver a praias cheias de gente em dias úteis.

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