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Foram encontradas 42 questões.
A palavra destacada funciona como um elemento de coesão retomando um antecedente, promove a continuidade do texto e exerce uma função sintática, na seguinte passagem:
  • A: “O que é o QA”. (título)
  • B: “um algoritmo pode executar essas tarefas com mais rapidez e precisão do que um humano.” (parágrafo 5)
  • C: “Para evitar a obsolescência, os trabalhadores que cumprem essas funções precisam desenvolver novas habilidades”. (parágrafo 6)
  • D: D “Edmondson diz que toda profissão vai exigir adaptabilidade e flexibilidade”. (parágrafo 7)
  • E: “mesmo que seja difícil mensurá-lo, especialistas dizem que ele pode ser desenvolvido.” (parágrafo 8)

Marcelo Gleiser. A dança do universo : dos mitos de criação ao Big-Bang. São Paulo: Companhia das Letras, 2006, p. 384-5 (com adaptações).
No que se refere aos aspectos linguísticos do texto 14A15AAA, julgue o item que segue.



Feito o devido ajuste de inicial maiúscula, a locução “É ... que”, por ser puramente de realce nesse caso, poderia ser suprimida do trecho “É a persistência do mistério que nos inspira a criar” (l.26), sem comprometer a clareza nem a correção gramatical do texto.
  • A: Certo
  • B: Errado

Os termos destacados são pronomes relativos, EXCETO em:
  • A: “Aprendi que não precisa ser desse jeito, nem deve, e fui conquistando meu espaço [...].”
  • B: “Até com aqueles que eram pais, eu não conseguia conversar em profundidade.”
  • C: “Engraçado observar que a experiência que tive com cada um foi tão distinta.”
  • D: “Sou integrante de uma geração que começa a discutir a masculinidade [...].”
  • E: “Tinha um temor de repetir erros que observava em meu próprio pai, como não abraçar, beijar, não deixar os sentimentos à tona.”

Uma câmera na mão e uma pergunta na cabeça: “Como seria a vida dos cães de moradores de rua?” Foi assim que o inquieto e curioso fotógrafo Edu Leporo, de São Paulo, especialista em retratos de animais em estúdio, iniciou sua nova jornada rumo à solidariedade.

Voltando de um trabalho, encontrou uma família de moradores de rua com três cães. Abordou-os e, no fim dos breves cliques, descobriu que o casal estava indo para a avenida Paulista. “Vão fazer o que lá?”, perguntou Leporo. “Vamos ao McDonald’s. Nossos cachorros gostam do sorvete de lá”, contou a dupla, que dividia o pouco que arrecadava com a venda de latinhas de alumínio com os seus bichinhos.

Era 2012 e aquela experiência nunca mais sairia da memória do fotógrafo. Tanto que a descoberta deste universo de afeto e respeito tornou-se combustível para o Moradores de Rua e Seus Cães (MRSC), projeto que nasceu oficialmente em 2015, também na capital paulista.

Uma foto daquela dupla com seus cães foi publicada nas redes sociais de Leporo, gerando imenso interesse e comoção. O fotógrafo notou que, além de elogiar a beleza do clique, havia quem quisesse saber mais sobre os bastidores daquela imagem.

Era isso! Para dar visibilidade àquelas pessoas e a seus cães, alvos de inúmeros preconceitos, era preciso narrar as suas histórias. E foi assim, de clique em clique, que Leporo observou que, onde falta, por vezes comida e cobertor, transbordam amor e companheirismo.

“Um cachorro é, às vezes, o único vínculo que o morador de rua consegue ter com a sociedade. É com ele que tem amor, carinho e respeito”, afirma o fotógrafo, que já se deparou com histórias como a de seu José, morador da praça João Mendes, na região central de São Paulo, que viveu mais de 45 anos nas ruas, 14 deles ao lado do pequeno Duque. [...]
(Revista Ocas, edição nº119, 2019)

Assinale a alternativa em que se indica, corretamente, a classificação morfológica do vocábulo “que” destacado.
  • A: “Vão fazer o que lá?” (2º§) – pronome demonstrativo.
  • B: “Tanto que a descoberta deste universo” (3º§) – pronome relativo.
  • C: “Leporo observou que, onde falta, por vezes” (5º§) – conjunção integrante.
  • D:que viveu mais de 45 anos nas ruas” (6º§) – conjunção coordenativa.

Confusões cronológicas

Rigorosamente, quando o amável leitor e a encantadora leitora lerem no jornal de hoje que algum fato se dará amanhã, estarão lendo uma mentira, não importa a veracidade da notícia. A mentira se encontra na feitura da matéria, porque o redator a escreve, por exemplo, na quinta, para que ela seja publicada na sexta. Portanto, para ele é quinta, mas, como o jornal sai na sexta, escreve “amanhã”, referindo-se ao sábado. Quando eu escrevo “hoje” aqui, claro que não é o hoje do dia em que escrevi, mas o hoje de hoje, domingo. Parece, e é simples, mas, pelo menos no tempo em que não havia escolas de comunicação e a profissão se aprendia no tapa, sob a orientação nem sempre carinhosa de veteranos, muitos focas – ou seja, calouros – caíam nessa. Eu mesmo, vergonha mate-me, caí e acho que o trauma da gozação subsequente nunca foi inteiramente superado. Minha matéria tinha um “realizou-se hoje”, ou equivalente, mas, para os leitores, seria “realizou-se ontem”.

Outro dia, esteve um técnico aqui em casa, para resolver uns probleminhas de televisão. Muito simpático, fez questão de cumprimentar-me com efusão. Pessoalmente, não era dado à leitura, mas na família dele havia vários fãs meus, tinha realmente grande prazer em me conhecer, era uma honra. E aí, com boa vontade e competência, ajeitou todos os pepinos encontrados. Muito grato, resolvi pegar dois livros meus que estavam por aqui à toa, para dar de presente a ele. Ele ficou comovido, pediu dedicatórias para o pessoal da família. Enquanto eu fazia as dedicatórias, me perguntou, com admiração:
– O senhor leva mais de um dia para fazer um livro destes, não é, não?
– Levo, levo – disse eu.

Portanto, concluo que haverá quem pense que, minutos antes do fechamento da edição, me dirijo a este computador, encaro o teclado como um pianista virtuose iniciando um concerto e, em poucos instantes, dedilho um texto prontinho para ser publicado. Ai de mim, já se disse mais de uma vez que escritor escreve com dificuldade, quem escreve com facilidade é orador. Além disso, o fato de eu ser acadêmico me rende uma fiscalização zelosa e irritadiça. Um dia, em 2012, eu me distraí e escrevi “asterisco” em vez de “apóstrofo” e até hoje padeço por isso. Mas, mesmo que não fosse assim e eu fosse o Flash, a triste situação em que me meteram os fados cruéis não seria resolvida.

O primeiro clichê do jornal de domingo, como sabem os mais impacientes, começa a chegar às bancas no fim da tarde do sábado. Ou seja, praticamente tudo já estará pronto, quando acabar o jogo de ontem. Vejam que frase esquisita acabo de escrever: quando acabar o jogo de ontem, estranhíssima contradição em termos, pois é óbvio que o jogo de ontem só pode ter acabado, tudo de ontem já acabou. [...]
(RIBEIRO, João Ubaldo. Confusões cronológicas. O Estado de S. Paulo, São Paulo, ano 135, nº 44.084, 29/jun. 2014. Caderno 2, p. C4.)

Considerando o que se afirma sobre a estrutura morfossintática e semântica dos trechos a seguir, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas

I - Em “[...] concluo que haverá quem pense que, minutos antes do fechamento da edição, [...]”, (5º§) a palavra “que”, nos dois casos, desempenha a mesma função sintática e é classificada, morfologicamente, como conjunção integrante.
II - Em “[...] pelo menos no tempo em que não havia escolas de comunicação [...].”, (1º§) o verbo “haver” deveria estar flexionado no plural, para concordar com o sintagma “escolas de comunicação”, o qual desempenha a função sintática de sujeito.
III - Em “Além disso, o fato de eu ser acadêmico me rende uma fiscalização zelosa e irritadiça.”, (5º§) o conectivo “além disso” explicita uma relação semântica de adição em relação à informação que o antecede, portanto, poderia ser substituído por “isto é”, sem provocar prejuízo semântico.
IV - Em “Vejam que frase esquisita acabo de escrever: quando acabar o jogo de ontem, estranhíssima contradição em termos, pois é óbvio que o jogo de ontem só pode ter acabado, [...].”, (6º§) a contradição a que o cronista se refere é de natureza semântica, provocada pelo uso de verbo do futuro do subjuntivo, associado a um advérbio que indica tempo passado.

A sequência correta está em
  • A: V, F, F, V.
  • B: F, V, F, V.
  • C: F, V, V, F.
  • D: V, F, V, V.

Com relação aos aspectos linguísticos do texto CB1A1-I, julgue
os itens que se seguem.

O pronome “que”, em “que causam” (último período do texto), exerce a função de sujeito da oração em que ocorre e retoma o termo “as empresas”.
  • A: CERTO
  • B: ERRADO

Vida e carreira: um equilíbrio possível? (Mário Sérgio Cortella)

12, novembro, 2012. 0Em artigo, Mário Sérgio Cortella introduz o tema que apre-sentará na Estação de Conhecimento CBN Young Professionals.

        Gosto demais do que um dia escreveu o britânico Beda, o Venerável, lá no século VIII: “Há três caminhos para o fracasso: não ensinar o que se sabe; não praticar o que se ensina; não perguntar o que se ignora”.

        Por isso, uma carreira a ser “turbinada” exige a capacidade de “ensinar o que se sabe”, isto é, ter permeabilidade e ser reconhecido como alguém que re-parte competências, de modo a fortalecer a equipe e demonstrar ambição (querer mais) em vez de ganância (querer só para si, a qualquer custo).

       É necessário também “praticar o que se ensina”, de forma a deixar clara a coerência de postura, o equilíbrio entre o dito e o feito, e a disposição para assumir com segurança aquilo que adota como correto.

       Por fim, o mais importante, “perguntar o que se ignora”, pois corre perigo aquele ou aquela que não demonstrar que está sempre em estado de atenção (em vez de estado de tensão) para ampliar capacidades e assumir a humildade (sem subserviência) de compreender e viver aquilo que Sócrates, na Grécia clássica, nos advertiu: “Só sei que nada sei”, ou seja, só sei que nada sei por inteiro, só sei que nada sei que só eu saiba, só sei que nada sei que não possa ainda vir a saber.

        Afinal, os projetos e metas em qualquer organização são apenas um hori-zonte que funciona especialmente para sinalizar quais são as possibilidades e li-mites de progressão; no entanto, horizontes não são obstáculos e sim fronteiras.

        Performance e “fazer” carreira exige atitude e iniciativa e, por isso, é um “fazer” em vez de ser um “receber”. Construir o equilíbrio d'as intenções com as condições é prioritário, sempre lembrando que o equilíbrio precisa ser em movi-mento (como na bicicleta), sem conformar-se com o sedutor e falso equilíbrio que se imagina atingir ao se ficar imóvel.

         Em 2007, a Brasilprev pediu-me uma pequena reflexão sobre equilíbrio na vida pessoal e profissional; eu o chamei de “Ô balancê, balancê…”. e agora aqui o retomo. Balancê? Por incrível que pareça esse termo francês significa, na dança, ficar apenas alternando um pé com o outro, mexendo o corpo para lá e para cá, mas, sem sair do lugar. Quando, em 1936, Braguinha e Alberto Ribeiro compuse-ram essa marchinha de carnaval, não poderiam supor que mais de 70 anos depois alguns de nós usaríamos a última estrofe como uma lamentação estagnante do desequilíbrio entre vida profissional e vida pessoal: “Eu levo a vida pensando / Pensando só em você / E o tempo passa e eu vou me acabando / No balancê, balancê”.

         “Acho que estou precisando colocar as coisas na balança e ver como con-sigo lidar melhor com a minha vida no trabalho e a minha vida particular.” Tem ouvido muito isso? Tem pensado muito nisso? Ainda bem; é sinal de sanidade. Qualquer perturbação que abale a integridade e autenticidade do que se vive é perniciosa. Todas as vezes nas quais se tem a sensação de se ser “dois”, isto é, de existir de forma dividida, desponta o perigo de se ter de escolher um entre am-bos e relegar o outro. A questão vital não é dividir-se, mas, isso sim, repartir-se. Pode parecer óbvio: quando se divide, há uma diminuição; quando se reparte, há uma multiplicação. Em outras palavras: se me divido entre duas atividades, vem sofrimento; se me reparto, vem equilíbrio.

           Não por acaso, a palavra “equilíbrio” está ligada à ideia de pesar, avaliar, aferir e, portanto, colocar na balança. A expressão latina “aequilibrium” tem a sua origem em equ (igual) e libra (balança). Balancear as dimensões vitais favorece uma mente sadia; afinal, a vida profissional é parte da vida pessoal, e não toda ela. Não deve pesar mais, nem menos. Terá a gravidade (em múltiplos sentidos) que for obtida pelo honesto valor que a ela for atribuído.

          O que não dá é ficar só balançando sem sair do lugar; harmonia é cons-trução planejada e persistente, em vez de pura espera.

          Para que harmonia, então?

          Como um dia desenvolvi no meu livro Qual é a Tua Obra? (Inquietações Propositivas sobre Gestão, Liderança e Ética) publicado pela Editora Vozes: Cui-dado, a vida é muito curta para ser pequena. É preciso engrandecê-la. E, para isso, é preciso tomar cuidado com duas coisas: a primeira é que tem muita gente que cuida demais do urgente e deixa de lado o importante. Cuida da carreira, do dinheiro, do patrimônio, mas deixa o importante de lado. Depois não dá tempo. A segunda grande questão é gente que se preocupa muito com o fundamental e deixa o essencial de lado.

         O essencial é tudo aquilo que não pode não ser: amizade, fraternidade, solidariedade, sexualidade, religiosidade, lealdade, integridade, liberdade, felici-dade. Isso é essencial. Fundamental é tudo aquilo que te ajuda a chegar ao es-sencial. Fundamental é a tua ferramenta, como uma escada. Uma escada é algo que me ajuda a chegar a algum lugar. Ninguém tem uma escada para ficar nela. Dinheiro não é essencial. Dinheiro é fundamental. Sem ele, você tem problema, mas ele, em si, não resolve. Emprego é fundamental, carreira é fundamental.

         O essencial é o que não pode não ser. Essencial é aquilo que faz com que a vida não se apequene. Que faz com que a gente seja capaz de transbordar.

         Repartir vida. Repartir o essencial, a amizade, a amorosidade, a fraterni-dade, a lealdade. Repartir a capacidade de ter esperança e, para isso, ter coragem. Coragem não é a ausência de medo. Coragem é a capacidade de enfrentar o medo. O medo, assim como a dor, é um mecanismo de proteção que a natureza coloca para nós. Se você e eu não tivermos medo nem dor, ficamos muito vulne-ráveis. Porque a dor é um alerta e a dor nos prepara. É preciso coragem para que a nossa obra não se apequene. E, para isso, precisamos ter esperança.

          E, como dizia o grande Paulo Freire, “tem de ser esperança do verbo es-perançar”. Tem gente que tem esperança do verbo esperar. E esperança do verbo esperar não é esperança, é espera. “Ah, eu espero que dê certo, espero que re-solva, espero que funcione.” Isso não é esperança.

           Esperançar é ir atrás, é se juntar, é não desistir. Esperançar é achar, de fato, que a vida é muito curta para ser pequena. E precisamos pensar se estamos nos dedicando ao importante em vez de ao urgente.

           Tem gente que diz: “Ah, mas eu não tenho tempo”. Atenção: tempo é uma questão de prioridade, de escolha. Quando eu digo que não tenho tempo para isso, estou dizendo que isso não é importante para mim. Cuidado, você já viu infartado que não tem tempo? Se ele sobreviver, ele arruma um tempo. O médico dizia “você não pode fazer isso, tem de andar todos os dias”. Se ele infartar e sobreviver, no outro dia você vai vê-lo, às 6 horas da manhã, andando. Se ele tinha tempo, que ele teve de arrumar agora, por que não fez isso antes? Você tem tempo? Se não tem, crie. Talvez precisemos rever as nossas prioridades.

             Será que estamos cuidando do urgente e deixando o importante de lado? Será que não estamos atrás do fundamental, em vez de ir em busca do essencial?

(Fonte: Portal HSM. Texto completo disponível em http://www.shermarketing.com.br/vida-e-carreira-um-equilibrio-possivel-mario-sergio-cortella/. Acesso em 11/01/2018)

 

Atente para o fragmento para responder às questões 6 e 7:

“Coragem é a capacidade de enfrentar o medo. O medo, assim como a dor, é um mecanismo de proteção que a natureza coloca para nós. Se você e eu não tivermos medo nem dor, ficamos muito vulneráveis. Porque a dor é um alerta e a dor nos prepara. É preciso coragem para que a nossa obra não se apequene. E, para isso, precisamos ter esperança.”

Sobre o conectivo “que”, sublinhado acima, verifica-se que desempenha a mesma função sintática destacada na opção:
  • A: “Esperançar é achar, de fato, que a vida é muito curta para ser pequena.”
  • B: “Essencial é aquilo que faz com que a vida não se apequene.”
  • C: “Se ele tinha tempo, que ele teve de arrumar agora, por que não fez isso antes?”
  • D: “Tem gente que tem esperança do verbo esperar.”

Assinale a alternativa em que o QUE seja classificado de forma distinta da das demais.
  • A: que vai(linha 5)
  • B: que mostram (linha 14)
  • C: que o sentido político (linha 15)
  • D: em que se retempera (linhas 24 e 25)
  • E: do que entendem (linha 33)

ATENÇÃO: A QUESTÃO DEVE SER RESPONDIDA A PARTIR DO TEXTO III.



Considere os trechos a seguir, retirados do Texto III:

I. (…) veio ocupar a casa que Dona Isabel esvaziou poucos dias depois do casamento de Pombinha.
II. E João Romão, estalando de raiva, viu que aquela nova república da miséria prometia ir adiante (…)
III. Aquele que não estivesse disposto a isso ia direitinho para a rua, (…)

De acordo com a classificação gramatical dos vocábulos em destaque, verificam-se conjunções subordinativas em
  • A: I, apenas.
  • B: I e II, apenas.
  • C: I e III, apenas.
  • D: II e III, apenas.
  • E: I, II e III.

Instrução: A questão refere-se ao texto abaixo. Os destaques ao longo do texto está citado na questão.



Assinale a alternativa na qual a palavra “que” tenha sido empregada como pronome relativo:
  • A: “que se faz para os futuros professores” (l. 07-08).
  • B: “que aprenderam muito pouco nos estágios” (l. 09).
  • C: “que não retomam” (l. 11).
  • D: “que os estagiários aprendem” (l. 16).
  • E: “que são justamente os poucos tempos destinados aos estágios” (l. 34).

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