Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 774 questões.
Assinale a alternativa em que há conjunção subordinativa consecutiva.
  • A: Que havia feito doidice, isso se dizia por toda a cidade.
  • B: Andava lentamente, como as pernas exigissem o descanso merecido.
  • C: Tamanha era sua indignação, que não esperaria a noite acabar para dizer-lhe umas boas, muito boas!
  • D: Como um cãozinho sabedor da arte feita, o garotinho foi recostando-se ao canto da parede.

No texto II, o bumerangue evidencia uma relação de:
  • A: opinião
  • B: solução
  • C: finalidade
  • D: consequência

E assim são as diferentes regiões cerebrais; ainda que especializadas, exercem diversas atribuições. (L.77-78)

Assinale a alternativa que não poderia substituir o segmento sublinhado no período acima, sob pena de grave alteração de sentido.
  • A: conquanto
  • B: embora
  • C: porquanto
  • D: mesmo que

Considere o emprego da palavra em destaque no período abaixo.

Como ninguém colhe as jabuticabas, elas são comidas pelos passarinhos e até por insetos.

Nesse período, a palavra destacada constrói, entre as duas orações, uma relação semântica de
  • A: causa
  • B: tempo
  • C: comparação
  • D: concessão
  • E: proporcionalidade

Entre as frases abaixo, aquela que identifica corretamente a relação lógica entre os segmentos destacados, é:
  • A: Quanto menos tempo se tem, / mais tempo se encontra. ̶ correlação;
  • B: Nós matamos o tempo, / mas ele nos enterra. ̶ comparação;
  • C: Enquanto falo, / as horas passam. ̶ condição;
  • D: Recomendo-te que tenhas cuidado com os minutos, / de vez que as horas cuidarão de si mesmas. ̶ causa e consequência;
  • E: Como diz um amigo meu, / antes tarde do que mais tarde. ̶ modo.

Considere o emprego da palavra em destaque no período abaixo.

Como ninguém colhe as jabuticabas, elas são comidas pelos passarinhos e até por insetos.

Nesse período, a palavra destacada constrói, entre as duas orações, uma relação semântica de
  • A: causa
  • B: tempo
  • C: comparação
  • D: concessão
  • E: proporcionalidade

Mudanças climáticas e enchentes no Brasil:
qual é sua relação?


Disponível em: https://www.florajunior.com/post/mudan%C3%A7 as-clim%C3%A1ticas-e-enchentes-no-brasil-qual-sua- -rela%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 18 jan. 2024. Adaptado.

No trecho “Assim como as enchentes, as inundações também são fenômenos naturais e podem ser definidas como o transbordamento de água em um espaço.” (parágrafo 4), a expressão destacada estabelece entre as palavras “enchentes” e “inundações” uma relação de
  • A: causa
  • B: comparação
  • C: conclusão
  • D: condição
  • E: exclusão

As regiões metropolitanas e as grandes cidades brasileiras concentram hoje a atenção das autoridades de gestão territorial em nível local, regional e nacional. O conhecimento da complexa realidade dessas áreas em suas múltiplas dimensões e de modo dinâmico torna-se imprescindível para geri-las de forma eficiente. Não se trata apenas do levantamento de dados brutos, mas da proficiente manipulação e interpretação desses dados a partir de processamentos quantitativos (matemáticos e lógicos) sobre uma base espacial, de forma a revelar características e processos intrínsecos aos fenômenos em análise. Dito de outra forma, não basta somente a confecção de mapas digitais coloridos ilustrando, por exemplo, a exclusão social de uma determinada cidade por quantis, mas é fundamental que, com o auxílio de técnicas apropriadas de análise espacial, se possam extrair tendências do padrão de manifestação da exclusão social de forma contínua no espaço. Ou ainda, não é suficiente apenas mapear a ocorrência de crimes em um sistema georreferenciado, mas sim estudá-los de forma dinâmica, entendendo a sua proliferação no espaço e no tempo em articulação com inúmeras variáveis socioeconômicas e biofísicas, e como as estradas podem atuar como vetores de expansão da criminalidade.
Nessa linha de pensamento, elaborar mapas estáticos de uso do solo urbano não mais atende às necessidades atuais dos gestores locais, mas é necessário que se permitam simulações de diferentes cenários futuros de expansão urbana e dinâmica de uso do solo em ambiente computacional. Aí reside o desafio da geoinformação em gestão urbana e regional, que pode ser entendida como um paradigma emergente na pesquisa multi e interdisciplinar que se dedica a explorar a extrema complexidade de problemas socioambientais em um ambiente de Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Openshaw (2000) argumenta que a geoinformação não se reduz ao uso de técnicas computacionais para solucionar problemas espaciais, mas se refere, ao contrário, a uma forma totalmente nova de se fazer ciência em um contexto geográfico.


Cláudia Maria de Almeida, Gilberto Câmara e Antonio Miguel V. Monteiro (Org.).
Geoinformação em urbanismo. Cidade Real X Cidade Virtual.
São Paulo: Oficina de Texto, 2007, p. 5 e 6. (com adaptações).
Em relação aos aspectos linguísticos do texto apresentado anteriormente, julgue o próximo item.



Em todas as suas ocorrências nos 3º, 4º e 5º períodos do primeiro parágrafo, a conjunção “mas” introduz no texto uma ideia de contraste.
  • A: Certo
  • B: Errado

Texto CG3A1

Além de ser fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional. A simulação é usada, por exemplo, para se aprender a pilotar um avião, pois é útil passar um tempo em um simulador de voo. Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar. Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências e ensaiar como responder a situações críticas — e as habilidades aprendidas são transferidas ao pilotar um avião. Da mesma forma, quando nos envolvemos nas tramas da ficção, o que aprendemos é transferido para nossas interações cotidianas.
Ao compartilhar indiretamente os acontecimentos da história e fazer inferências sobre o desenvolvimento da trama, o leitor expande sua empatia. Ou seja, alinha seus pensamentos e suas emoções com os das personagens. Imagens de ressonância magnética mostraram que, quando as pessoas leem a descrição de ações, como “subindo as escadas”, a leitura leva à simulação do conteúdo motor e emocional no cérebro, acompanhada por mudanças nas regiões cerebrais que provocam as ações, como se o leitor as estivesse realizando.

Internet: (com adaptações)
Cada um dos próximos itens apresenta um trecho do primeiro parágrafo do texto CG3A1 seguido de uma proposta de reescrita.

I “Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar”: Embora seja imprescindível praticar a pilotagem em um avião real, pouca coisa acontece no ar na maior parte do tempo.

II “Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências”: Mas no ambiente seguro de um simulador, podemos enfrentarmos as experiências mais diversas.

III “Além de ser uma fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional”: A ficção não somente é uma fonte de prazer, como também possibilita que o leitor aprenda com a experiência ficcional.

A correção gramatical e a coerência das ideias do texto original estão preservadas na(s) proposta(s) de reescrita apresentada(s)
  • A: no item II, apenas.
  • B: no item III, apenas.
  • C: nos itens I e II, apenas.
  • D: nos itens I e III, apenas.
  • E: em todos os itens.

Texto CB1A1-I

É importante não confundir juízos de valor com julgamentos moralizadores. Todos fazemos juízos de valor sobre as qualidades que admiramos na vida; por exemplo, podemos valorizar a honestidade, a liberdade ou a paz. Os juízos de valor refletem o que acreditamos ser melhor para a vida. Fazemos julgamentos moralizadores de pessoas e comportamentos que estão em desacordo com nossos juízos de valor; por exemplo, “A violência é ruim; pessoas que matam outras são más”. Se tivéssemos sido criados falando uma linguagem que facilitasse exprimir compaixão, teríamos aprendido a articular diretamente nossas necessidades e nossos valores, em vez de insinuarmos que algo é ou está errado quando eles não são atendidos. Por exemplo, em vez de “A violência é ruim”, poderíamos dizer: “Tenho medo do uso da violência para resolver conflitos; valorizo a resolução de conflitos por outros meios”.

A relação entre linguagem e violência é tema das pesquisas de O. J. Harvey, professor de psicologia na Universidade do Colorado. Ele tomou amostras aleatórias de obras literárias de países mundo afora e tabulou a frequência das palavras que classificam e julgam as pessoas. Seu estudo constata elevada correlação entre o uso frequente dessas palavras e a incidência de violência. Não me surpreende saber que existe consideravelmente menos violência em culturas nas quais as pessoas pensam em termos das necessidades humanas do que em outras nas quais as pessoas se rotulam de “boas” ou “más” e acreditam que as “más” merecem ser punidas. Em 75% dos programas exibidos nos horários em que existe maior probabilidade de as crianças americanas estarem assistindo à TV, o herói ou mata pessoas, ou as espanca. Os telespectadores (a quem se ensinou que os maus merecem castigo) sentem prazer em ver essa violência.

Na raiz de grande parte ou talvez de toda violência — verbal, psicológica ou física, entre familiares, tribos ou nações —, está um tipo de pensamento que atribui a causa do conflito ao fato de os adversários estarem errados, assim como a correspondente incapacidade de pensar em si mesmos ou nos outros em termos de vulnerabilidade — o que a pessoa pode estar sentindo, temendo, ansiando, do que pode estar sentindo falta, e assim por diante.

Marshall Rosenberg. Comunicação não violenta.
Técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais.
São Paulo: Ágora, 2006, p. 34-35 (com adaptações).

De acordo com o texto CB1A1-I, o estudo desenvolvido por O. J. Harvey a partir das obras tomadas como amostra constata que, entre a frequência de expressões de julgamento e a ocorrência de violência, existe uma relação de
  • A: redundância.
  • B: alternância.
  • C: discrepância.
  • D: dependência mútua.
  • E: causa e consequência.

Exibindo de 1 até 10 de 774 questões.