Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 552 questões.
As palavras abaixo estão todas grafadas propositalmente sem acentos gráficos.
Assinale a opção em que todos os vocábulos são paroxítonos.
  • A: avaro / pudico / erudito.
  • B: aziago / tulipa / refem.
  • C: Nobel / etiope / rubrica.
  • D: filantropo / estalido / lampada.
  • E: recem / textil / decano.

Parônimos são vocábulos de forma semelhante, mas com distintos significados; assim, as palavras destacadas são parônimas de outras bem semelhantes.
Assinale a frase em que a palavra destacada está bem empregada.
  • A: O despertador é um acidente de tráfego do sono.
  • B: O motorista não pagou a inflação de trânsito.
  • C: O tráfego de drogas está ficando muito frequente.
  • D: O juiz não diferiu o pedido de revogação da prisão.
  • E: O paciente não conseguia aspirar direito no quarto abafado.

Prosódia é a parte da gramática que trata da pronúncia correta da sílaba tônica. Posto isso, assinale a alternativa em que NÃO há erro de prosódia:
  • A: ruim / nobel / interim.
  • B: ínterim / bel / rubrica.
  • C: ínterim / nobel /brica.
  • D: corde / ruim / rubrica.
  • E: nobel /rubrica/ recorde.

Todas as palavras está escritas, corretamente, na opção:
  • A: meteorologia – sobrancelha – reivindicar
  • B: conzinha – tauba - guspe
  • C: mecher – enxer - losango
  • D: beneficiente – poblema - cadaço

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ ruycastro/2023/12/quanto-mais-dificil-melhor.shtml?pwg t=kye73frks3762ppiv3c8ms8agtyutnr6i2zmqyam6pqtcz 5u&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_ campaign=compwagift. Acesso em: 20 dez. 2023.Adaptado.

O último Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa aboliu o uso do trema, mas o manteve em alguns casos.

A palavra que exemplifica uma exceção à abolição do uso desse sinal e, portanto, deve ser escrita com trema, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, é
  • A: liquidificador
  • B: saudoso
  • C: anhanguera
  • D: adequação
  • E: mulleriano

Mudanças climáticas e enchentes no Brasil:
qual é sua relação?


Disponível em: https://www.florajunior.com/post/mudan%C3%A7 as-clim%C3%A1ticas-e-enchentes-no-brasil-qual-sua- -rela%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 18 jan. 2024. Adaptado.

De acordo com as convenções da norma-padrão da língua portuguesa, a palavra que está grafada corretamente é
  • A: acusação
  • B: autorisação
  • C: paralização
  • D: tranzação
  • E: utilisação

Mudanças climáticas e enchentes no Brasil:
qual é sua relação?


Disponível em: https://www.florajunior.com/post/mudan%C3%A7 as-clim%C3%A1ticas-e-enchentes-no-brasil-qual-sua- -rela%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 18 jan. 2024. Adaptado.

De acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, a palavra corretamente acentuada está no seguinte trecho:
  • A: Todos crêem na mudança de postura do público.
  • B: É preciso que todos dêem as mãos para que os objetivos sejam alcançados.
  • C: Eu sempre perdôo os meus amigos.
  • D: O vôo foi cancelado devido a problemas técnicos.
  • E: Eles vêm sendo apontados como favoritos nas pesquisas.

O eucalipto é cortado, e dele se faz o papel. Processo quase alquímico. O inflexível se dobra, o marrom se torna branco, onde cabiam folhas verdes agora cabem ideias maduras. Chegada a obra-prima, alguém trabalha o preenchê-la. E era isso que fascinava tanto o jornalista Pinheiro Júnior — fosse jovem fosse experiente.
— Por que arquitetura? Por que arquitetura quando o senhor já havia contribuído tanto com esse talento, com esse dom?
— Uma das coisas que mais me atraiu na Última Hora foi a diagramação da UH, a paginação da UH. Enquanto os outros jornais eram jornais duros, feios, a UH era um jornal bonito, era um jornal, inclusive, a cores. Os outros jornais não eram. Arquitetura, em jornalismo, é exatamente a diagramação dos jornais.

Bruna Rezende e Victor Gabry. A Arquitetura tem tudo a ver com o Jornalismo!
Uma conversa com Pinheiro Júnior, veterano do jornalismo, sobre o que ele ainda não falou.
In: Cadernos de reportagem, 2018. Internet: .
Com base na leitura e nos sentidos do texto anterior, julgue o item que se segue.



Seria preserva a correção gramatical e os sentidos do texto caso o termo “Por que”, no trecho “– Por que arquitetura?”, fosse substituído por Por qual.
  • A: Certo
  • B: Errado

Texto CB2A1



Os primeiros registros dos impactos da desinformação em processos políticos datam da Roma Antiga, quando Otaviano valeu-se de frases curtas cunhadas em moedas para difamar inimigos e se tornar o primeiro governante do Império Romano. Mas, segundo o historiador português Fernando Catroga, da Universidade de Coimbra, a emergência de tecnologias digitais fez o fenômeno ganhar novas roupagens, sendo uma de suas características atuais o impulso de ir além da manipulação dos fatos, em busca de substituir a própria realidade. Com foco nessa questão, um estudo desenvolvido entre abril de 2020 e junho de 2021 por pesquisadores da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (FD-USP) analisou como organizações jurídicas brasileiras reagiram a informações falaciosas espalhadas por plataformas digitais. A ausência de consenso em torno do conceito de desinformação e as dificuldades para mensurar suas consequências foram identificadas como centrais para o estabelecimento de uma legislação.

Coordenador do estudo, o jurista Celso Fernandes Campilongo, da FD-USP, observa que, há 15 anos, a formação da opinião pública era influenciada, majoritariamente, por análises longas e reflexivas, divulgadas de forma centralizada por veículos da grande imprensa. “Hoje a opinião pública tem de lidar com uma avalanche de informações curtas e descontínuas, publicadas por pessoas com forte presença nas mídias sociais. Com isso, de certa forma, os memes e as piadas substituíram o texto analítico”, compara. Ao destacar que o acesso às redes sociais pode ser visto como mais democrático, Campilongo cita a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua — Tecnologia da Informação e Comunicação (PNAD Contínua — TIC), publicada em abril de 2020 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2019, conforme indicam seus dados, três em cada quatro brasileiros utilizavam a Internet, e o celular foi o equipamento usado com mais frequência para essa finalidade. Além disso, o levantamento mostra que 95,7% dos cidadãos do país com acesso à Web valiam-se da rede para enviar ou receber mensagens de texto e de voz ou imagens por aplicativos.

Christina Queiroz. Revista Pesquisa FAPESP. Edição 316, jun. 2022.

Em relação aos aspectos linguísticos do texto CB2A1, julgue os itens a seguir.

I A correção gramatical do primeiro período do texto seria mantida se a forma pronominal “se” fosse deslocada para imediatamente antes da forma verbal “valeu” — se valeu.

II A correção gramatical do primeiro período do segundo parágrafo seria mantida caso a vírgula empregada imediatamente após “reflexivas” fosse suprimida.

III No quinto período do segundo parágrafo, o pronome “seus” refere-se a “Campilongo”.

IV A correção gramatical e a coerência do quinto período do segundo parágrafo seria mantida caso a vírgula empregada logo depois de “Internet” fosse suprimida.

Estão certos apenas os itens
  • A: I e II.
  • B: II, III e IV.
  • C: I e IV.
  • D: III e IV.
  • E: I, II e III.

Texto CB2A1


As discussões sobre o uso da tecnologia na educação já acontecem há alguns anos e foram potencializadas após a pandemia de covid-19 e, mais recentemente, pelo Relatório de Monitoramento Global da Educação publicado pela UNESCO em 2023.

A infoexclusão é um ponto de atenção no relatório. Embora o Brasil tenha iniciativas de distribuição de equipamentos de informática nas escolas, quem está conectado à Internet não necessariamente está digitalmente incluído. Além da democratização do acesso e disponibilização de infraestrutura, é necessário o multiletramento.

Nesse contexto, a visão dicotômica dos smartphones como heróis ou vilões deve ser discutida. O relatório da UNESCO revela que um em cada quatro países já proibiu ou restringiu o uso de smartphones nas salas de aulas, alegando dispersão e prejuízos para a aprendizagem. Além disso, preocupam questões éticas, como gravação de aulas ou uso de imagens sem autorização, falta de controle ao que os alunos possam acessar, cyberbullying, exposição a conteúdos inapropriados, acesso a fake news, entre outras.

No entanto, simplesmente proibir o uso de smartphones nas escolas segue na contramão do que vislumbramos para a formação dos estudantes nos dias atuais. Eles precisam aprender a evitar o uso nocivo da tecnologia, desenvolvendo noções básicas em favor do seu uso acadêmico e cidadão.

Enfrentamos na contemporaneidade inúmeros desafios no que se refere à tecnologia aplicada à educação. Entretanto, vislumbramos, a partir do uso ético e criativo da tecnologia educacional, uma potência que não pode ser desconsiderada.


Érica Ramos Rocha Silva. Possibilidades da tecnologia na educação. Internet: (com adaptações).

A correção gramatical e a coerência das ideias do texto CB2A1 estariam mantidas caso o trecho “já acontecem” (primeiro período do texto) fosse reescrito como
  • A: aconteceram.
  • B: veem ocorrendo.
  • C: têm acontecido.
  • D: vem acontecendo.
  • E: podem acontecer.

Exibindo de 1 até 10 de 552 questões.