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Foram encontradas 27 questões.
Considerando o seguinte trecho, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta. “Em virtude dos fatos mencionados, entende-se que a relação familiar é um elemento importante em tempos de pandemia, todavia, estratégias de cuidado e leitura emocional do outro e de si mesmo podem determinar a qualidade e a força dessa relação como um aspecto estrutural da saúde mental.”. ( ) O trecho “[...] que a relação familiar é um elemento importante em tempos de pandemia [...]” funciona como objeto direto da estrutura verbal “entende-se”. ( ) Ainda em “[...] a relação familiar é um elemento importante em tempos de pandemia, [...]”, os termos destacados atribuem características e pertencem à mesma classe de palavras. ( ) A conjunção “todavia” indica oposição e poderia ser substituída por “contudo”. ( ) O segmento “[...] leitura emocional do outro [...]”, fora desse contexto, torna-se ambíguo.
  • A: F – F – V – V.
  • B: V – V – F – F.
  • C: V – F – V – F.
  • D: F – V – F – V.
  • E: F – F – F – V.

Inúmeros substantivos na Língua Portuguesa formam-se por derivação regressiva, ou seja, derivam-se de verbos. Sabendo disso, assinale a alternativa cujo vocábulo em destaque fora formado por esse processo.
  • A: “O ser humano tende a buscar prazer em todas as suas vivências.”.
  • B: “Essas relações sociais podem contribuir para que a prevenção do adoecimento mental aconteça, [...]”.
  • C: “Essas relações sociais podem contribuir para que a prevenção do adoecimento mental aconteça, [...]”.
  • D: “[...] essa relação, que é tão importante para o ser humano, pode ser fragilizada pela mudançaabrupta da rotina [...]”.
  • E: “[...] dividir o sofrimento e as preocupações por meio do diálogo é consideravelmente mais efetivo e saudável do que uma comunicação agressiva.”.

Considerando as regras de acentuação dos vocábulos em Língua Portuguesa, assinale a alternativa cujo termo destacado receba acento pelo mesmo motivo que “antropológica”, empregado em “A família, sob uma perspectiva antropológica, é um grupo social concreto (...)”.
  • A: “A família, sob uma perspectiva antropológica, é um grupo social concreto [...]”.
  • B: “Essas relações sociais podem contribuir para a prevenção do adoecimento mental, podendo fazer parte de um mecanismo chamado resiliência.”.
  • C: “Todavia, o estado emocional do outro também precisa ser levado em consideração, [...]”.
  • D: “A abordagem não empática desse sofrimento pode desgastar ainda mais as relações interpessoais, [...]”.
  • E: “Oferecer ajuda com diálogo aberto e uma visão menos estigmatizada do sofrimento mental, pode ser um grande passo para uma relação saudável.”.

Levando em conta os usos da vírgula, relacione as colunas e assinale a alternativa com a sequência correta.

1. Vírgulas usadas para isolar conjunção adversativa.

2. Vírgula usada para isolar adjunto adverbial deslocado.

3. Vírgula inadequada, separando sujeito e predicado.

4. Vírgulas usadas para separar termos coordenados.

5. Vírgulas usadas para isolar oração adjetiva explicativa.

( ) “[...] essa relação, que é tão importante, para o ser humano pode ser fragilizada pela mudança abrupta da rotina e por reações emocionais inerentes ao momento.”.

( ) “Claramente, essa emoção precisa ser ‘colocada para fora’ [...]”.

( ) “Sinais de estresse podem ser expressos pela pessoa com quem dividimos o convívio como alterações de sono, apetite, irritabilidade e tristeza.”.

( ) “Oferecer ajuda com diálogo aberto e uma visão menos estigmatizada do sofrimento mental, pode ser um grande passo para uma relação saudável.”.

( ) “[...] relação familiar é um elemento importante em tempos de pandemia, todavia, estratégias de cuidado e leitura emocional do outro e de si mesmo podem determinar a qualidade e a força dessa relação como um aspecto estrutural da saúde mental.”.
  • A: 5 – 2 – 4 – 3 – 1.
  • B: 5 – 1 – 4 – 3 – 2.
  • C: 1 – 3 – 5 – 4 – 2.
  • D: 4 – 2 – 3 – 1 – 5.
  • E: 3 – 4 – 5 – 2 – 1.

Analise o período que segue. “Problemas individuais devem ser levados em consideração, uma vez que respostas afetivas como a ansiedade e o medo podem nos tornar mais irritáveis e impulsivos.”. Em relação à oração anterior, a sentença destacada tem valor semântico de
  • A: consequência, por indicar o efeito que o medo e a ansiedade podem gerar em nós.
  • B: finalidade, pois indica o objetivo de problemas serem levados em conta.
  • C: proporção, por manifestar um aumento proporcional entre problemas individuais e ansiedade e medo.
  • D: condição, pois evidencia a condicionalidade existente entre a ocorrência de ansiedade e medo com a consideração de problemas individuais.
  • E: causa, por indicar o motivo de precisarmos levar em conta problemas individuais.

Assinale a alternativa em que o termo destacado expressa a noção semântica de conclusão.
  • A: “O ser humano tende a buscar prazer em todas as suas vivências. No entanto, momentos ruins fazem parte da vida e precisam ser vividos.”.
  • B: “[...] essa relação [...] pode ser fragilizada pela mudança abrupta da rotina e por reações emocionais inerentes ao momento. Dessa forma, a qualidade dos relacionamentos precisa ser valorizada.”.
  • C: Claramente, essa emoção precisa ser “colocada para fora”, mas, não de forma violenta [...]”.
  • D: “(...) dividir o sofrimento e as preocupações por meio do diálogo é consideravelmente mais efetivo e saudável do que uma comunicação agressiva.”.
  • E: “[...] a relação familiar é um elemento importante em tempos de pandemia, todavia, estratégias de cuidado e leitura emocional do outro e de si mesmo podem determinar a qualidade e a força dessa relação [...]”.

Observe o termo destacado no período que segue: “Vivências negativas não são totalmente deletérias: pessoas que estão passando por momentos de estresse tendem a ajudar mais os outros e valorizam muito mais as relações interpessoais.”. Tal termo, nesse caso, tem sentido equivalente a
  • A: inócuas.
  • B: benéficas.
  • C: indeléveis.
  • D: prejudiciais.
  • E: perduráveis.

Assinale a alternativa em que o conectivo “que” esteja sendo utilizado para retomar um termo antecedente.
  • A: [...] pessoas que estão passando por momentos de estresse tendem a ajudar mais os outros [...]”.
  • B: “Essas relações sociais podem contribuir para que a prevenção do adoecimento mental aconteça [...]”.
  • C: “Problemas individuais devem ser levados em consideração, uma vez que respostas afetivas como a ansiedade e o medo podem nos tornar mais irritáveis e impulsivos.”.
  • D: “[...] dividir o sofrimento e as preocupações por meio do diálogo é consideravelmente mais efetivo e saudável do que uma comunicação agressiva.”.
  • E: “[...] entende-se que a relação familiar é um elemento importante em tempos de pandemia [...]”.

Saúde mental em tempos de pandemia
Relações sociais, estresse e resiliência
KELLY PEREIRA ROBIS
O ser humano tende a buscar prazer em todas as suas vivências. No entanto, momentos ruins fazem parte da vida e precisam ser vividos. Vivências negativas não são totalmente deletérias: pessoas que estão passando por momentos de estresse tendem a ajudar mais os outros e valorizam muito mais as relações interpessoais. Essas relações sociais podem contribuir para que a prevenção do adoecimento mental aconteça, podendo fazer parte de um mecanismo chamado resiliência.
A família, sob uma perspectiva antropológica, é um grupo social concreto no qual se estabelece a reciprocidade e a complementaridade que certamente podem ser um mecanismo de proteção em termos de saúde mental, em tempos de estresse e de isolamento.
Considerando o contexto atual de pandemia, essa relação, que é tão importante, para o ser humano pode ser fragilizada pela mudança abrupta da rotina e por reações emocionais inerentes ao momento. Dessa forma, a qualidade dos relacionamentos precisa ser valorizada. Problemas individuais devem ser levados em consideração, uma vez que respostas afetivas como a ansiedade e o medo podem nos tornar mais irritáveis e impulsivos.
Agressividade
Como consequência, podemos imputar ao outro o resultado de uma vivência pessoal, ao sermos hostis e agressivos. Claramente, essa emoção precisa ser “colocada para fora”, mas, não de forma violenta: dividir o sofrimento e as preocupações por meio do diálogo é consideravelmente mais efetivo e saudável do que uma comunicação agressiva.
Todavia, o estado emocional do outro também precisa ser levado em consideração, por isso a leitura do ambiente é fundamental. Sinais de estresse podem ser expressos pela pessoa com quem dividimos o convívio como alterações de sono, apetite, irritabilidade e tristeza.
Diálogo
A abordagem não empática desse sofrimento pode desgastar ainda mais as relações interpessoais, justamente quando mais precisamos delas. Oferecer ajuda com diálogo aberto e uma visão menos estigmatizada do sofrimento mental, pode ser um grande passo para uma relação saudável.
Em virtude dos fatos mencionados, entende-se que a relação familiar é um elemento importante em tempos de pandemia, todavia, estratégias de cuidado e leitura emocional do outro e de si mesmo podem determinar a qualidade e a força dessa relação como um aspecto estrutural da saúde mental. Afinal, saúde mental pode começar pelo olhar acolhedor daqueles que tanto amamos.
Disponível em: https://www.otempo.com.br/opiniao/artigos/saudemental-em-tempos-de-pandemia-1.234535. Acesso em: 04 dez. 2020.

De acordo com o texto, é correto afirmar que
  • A: os seres humanos culpabilizam seus familiares e/ou amigos próximos por seus medos e anseios.
  • B: as pessoas tornaram-se mais agressivas e mais facilmente irritáveis com a pandemia.
  • C: relações familiares calcadas, sobretudo, em diálogo e empatia podem ser grandes aliadas para fortalecimento da saúde mental.
  • D: pessoas que sofrem com a depressão costumam expor suas emoções de modo violento e agressivo.
  • E: problemas individuais, em um contexto familiar, devem ser priorizados em detrimento dos problemas coletivos.

Plantas tóxicas: lindas e perigosas

O hábito de cultivar plantas em jardins dentro e fora de casa cresceu durante os meses de pandemia de covid-19. As espécies escolhidas são as mais variadas, indo de flores a ervas aromáticas, de plantas ornamentais a árvores frutíferas. Entretanto, além de tornarem os ambientes mais bonitos e os pratos mais aromáticos, as plantas possuem características químicas que podem fazer com que sejam tóxicas para pessoas e animais.
Segundo afirma a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Brasil, a cada dez casos de intoxicação por plantas, seis ocorrem em crianças com menos de 10 anos de idade, mas as vítimas de envenenamento por plantas não são apenas crianças. Animais domésticos, adultos e até mesmo animais de fazenda podem ser expostos a esse tipo de acidente. Ou seja, a convivência com plantas potencialmente tóxicas requer cuidados preventivos.
Conhecer quais são as espécies potencialmente venenosas deve ser o primeiro passo para prevenção de intoxicações. Ainda segundo a Fiocruz, as campeãs de acidentes no Brasil são comigo-ninguém-pode, bico-de-papagaio, espirradeira, taioba-brava, tinhorão, chapéu-deNapoleão, coroa-de-Cristo, saia-branca etc. Saber identificar essas plantas é essencial no caso de um acidente. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Fiocruz possuem informação sobre a identificação dessas plantas em seus sites.
Para a prevenção e para a resposta aos acidentes também é importante conhecer quais são as reações causadas pelo contato com plantas venenosas. As respostas do organismo ao contato com as substâncias venenosas são diversas e podem depender de fatores como a idade e tamanho do paciente, questões de saúde (como a presença de alergias) e o tempo e via de exposição ao agente tóxico.
Segundo o Centro de Intoxicações da Califórnia, as plantas tóxicas podem ser classificadas em cinco graus de perigo:
• Nível 1: pertencem ao nível 1 as plantas que causam apenas uma reação alérgica na pele, (vermelhidão, coceira, bolhas etc.);
• Nível 2a: estão as espécies que, por meio do contato de sua seiva com as mucosas, incluindo a boca, ocasionam dor e irritação. O quadro pode se agravar, com a presença de problemas respiratórios;
• Nível 2b: engloba as plantas que possuem oxalato de cálcio em sua seiva. Elas são responsáveis por causar reações tardias nos rins, náuseas, vômitos e diarreias (pertence a esse grupo, por exemplo, a campeã de intoxicações comigo-ninguém-pode);
• Nível 3: nesse nível estão as espécies que, se ingeridas, causam reações moderadas, como náusea, vômito e diarreia, mas não oferecem risco de vida;
• Nível 4: aquelas que podem levar à morte. Sua ingestão pode afetar os rins, o coração, o fígado e o cérebro e requer atendimento médico imediato.

Em caso de acidentes com plantas, contate o centro de intoxicações mais próximo.

Texto adaptado de:
. Acesso em: 03 nov. 2020.

Em relação às informações contidas no texto Plantas tóxicas: lindas e perigosas, é correto afirmar que
  • A: o número de casos de intoxicação causada pelo contato com plantas venenosas para seres humanos e animais cresceu no Brasil, principalmente em relação às crianças de até 10 anos (6 em cada 10 casos registrados), durante os meses da pandemia de covid-19.
  • B: são indicados como cuidados preventivos em relação à convivência com plantas potencialmente tóxicas: conhecer as espécies que podem ser perigosas, saber identificar a planta se houver intoxicação e conhecer os sintomas ocasionados pela possível intoxicação.
  • C: a intoxicação causada pelo contato com plantas venenosas pode acometer adultos, crianças, animais domésticos e animais rurais, entretanto acomete mais crianças, de acordo com a Fiocruz, devido aos fatores idade e tamanho desses pacientes.
  • D: as características químicas das plantas em geral (das mais variadas espécies de flores, ervas aromáticas e plantas ornamentais às árvores frutíferas) fazem que elas sejam impreterivelmente tóxicas para as pessoas e os animais.
  • E: as vítimas de intoxicação por plantas podem ser diagnosticadas no atendimento médico em quatro níveis diferentes de intoxicação que identificam desde os sintomas mais leves como uma reação alérgica até os mais graves como prejuízos ao fígado e aos rins.

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