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Texto 1


Platão


Diotima – Qual é, Sócrates, na sua opinião, a causa deste amor, deste desejo? Você já observou em que estranha crise se encontram todos os animais, os que voam e os que marcham, quando são tomados pelo desejo de procriar? Como ficam doentes e possuídos de desejo, primeiro no momento de se ligarem, depois, quando se torna necessário alimentar os filhos? [....] Tanto no caso dos humanos como no dos animais, a natureza mortal busca, na medida do possível, perpetuar-se e imortalizarse. Apenas desse modo, por meio da procriação, a natureza mortal é capaz da imortalidade, deixando sempre um jovem no lugar do velho. [...] Pois saiba, Sócrates, que o mesmo vale para a ambição dos homens. Você fica assombrado com a sua misteriosa irracionalidade, a não ser que compreenda o que eu disse, e reflita sobre o que se passa com eles quando são tomados pela ambição e pelo desejo de glória eterna. É pela fama, mais ainda que por seus filhos, que eles se dispõem a encarar todos os riscos, suportar fadigas, esbanjar fortunas e até mesmo sacrificar suas vidas. [...] Aqueles cujo instinto criador é físico recorrem de preferência às mulheres e revelam seu amor dessa maneira, acreditando que pela geração de filhos podem se assegurar da imortalidade e de uma recordação perene de si. Mas existem alguns cujo instinto criador se aloja na alma e que desejam procriar não pelo corpo, mas espiritualmente, gerando filhos que são próprios da natureza da alma conceber e dar à luz. E o que é próprio da natureza da alma procriar? A sabedoria e as virtudes em geral, cujos progenitores são os poetas e os criadores fecundos.


(Platão, século IV a. C.)

No texto, há três ocorrências de colchetes com pontos no interior; isso significa que
  • A: algumas partes do original não puderem ser registradas.
  • B: partes do texto foram intencionalmente omitidas.
  • C: alguns segmentos abandonavam a orientação central do texto e, por isso, foram deixadas de lado.
  • D: foram inseridos do texto a fim de destacar a importância dos segmentos seguintes.
  • E: alguns trechos tiveram que ser eliminados por censura moral, política ou cultural.

Assinale a frase em que o emprego das aspas mostra uma função diferente das demais.
  • A: “Meu país, com razão ou não” é uma coisa que nenhum patriota poderia sequer pensar em dizer, exceto num caso de desespero. É como dizer “Minha mãe, bêbada ou sóbria”.
  • B: Como comportar-se com os amigos? “Como gostaríamos que se comportassem conosco”.
  • C: Interrogado sobre o que seria um amigo, disse: “Uma alma solitária que vive em dois corpos”.
  • D: Qual é o melhor momento para o jantar? “Se alguém é rico, quando quiser, se é pobre, quando puder”.
  • E: Um porco disse ao Carvalho: “Você é grande, forte e potente! Admiro-o muito!” “Eu sei”, respondeu o Carvalho com um suspiro, “faz um bom tempo que você engorda com meus frutos!”

Leia o texto abaixo para responder o que se pede.

Disponível em: https://www.caldeiraogrande.ba.gov.br/ver_noticias.php?note=194. Acesso em: 23 out. 2023. (adaptado)

O uso da vírgula na propaganda se justifica pela ocorrência de:
  • A: Aglutinação da oração principal com a oração subordinada conformativa, “pesquise” e “antes de compartilhar algo”, respectivamente.
  • B: Junção da oração subordinada adverbial comparativa, contendo o verbo “pesquise”, com a oração principal iniciadora da sentença “antes de compartilhar algo”.
  • C: Separação da oração subordinada adverbial de tempo, “Antes de compartilhar algo” da sua oração principal, “pesquise”.
  • D: Especificação da preposição “antes”, sem a partícula “de” que corrobora com o verbo “pesquise”.
  • E: Ativação do sentido de adjetivação da sentença “antes de” em ligação direta com a oração principal “pesquise”.

Taxa de desemprego entre os mais jovens está acima de 20% desde 2016


São seis anos em que pelo menos dois em cada dez jovens de 18 a 24 anos procuram, mas não encontram uma vaga de trabalho.


O desemprego no Brasil afeta, hoje, todas as faixas etárias, mas atinge com mais intensidade quem está no começo da carreira ou tentando entrar no mercado de trabalho.
A mais longa experiência profissional que Samila de Jesus Santos leva no breve currículo é o desemprego. Três anos de espera para quem tem só 22. Historicamente, a taxa de desemprego na parcela mais jovem é sempre maior do que a média geral da população. E no Brasil, desde 2016, ela fica acima de 20%. São seis anos em que pelo menos dois em cada dez jovens de 18 a 24 anos procuram, mas não encontram uma vaga de trabalho.
Taxa de desemprego acima de 20% é uma média para o grupo com idade entre 18 e 24 anos, mas em um país desigual como o Brasil, esta estatística não dá conta das diferenças. Dados do Ministério da Economia mostram que se o jovem que já sofre mais com a crise for mulher e tiver pouca qualificação, a chance de encontrar um emprego é ainda menor. E isso não é só sobre o futuro deles. É sobre a falta de perspectiva para a economia do país.
“A gente tem menos dinheiro circulando na economia. O jovem, não conseguindo trabalhar, acaba tendo que ficar dependente muitas vezes de uma pessoa mais velha na família, produzindo uma geração de pessoas que não conseguem realizar seus sonhos, não conseguem adquirir independência financeira muitas vezes ou demoram para conseguir. E a gente tem evidências na literatura de que os jovens, quando ingressam no mercado de trabalho com salário mais baixo, eles têm mais dificuldade de ver o aumento do salário ao longo do tempo”, afirma o professor de Economia da FGV Renan Pieri.
[...]


Disponível em: https://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2022/03/30/taxa-de-desemprego-entre-os-mais-jovensesta-acima-de-20percent-desde-2016.ghtml. Acesso em: 18 fev. 2023.

Sobre o Texto III, é correto afirmar, EXCETO:
  • A: Utiliza-se da linguagem denotativa, tendo em vista seu propósito enunciativo, que é a informação.
  • B: O uso das aspas em: “A gente tem menos dinheiro circulando na economia. [...]E a gente tem evidências na literatura de que os jovens[...] têm mais dificuldade de ver o aumento do salário ao longo do tempo” está associado ao discurso direto, recorrente em gêneros da esfera jornalística.
  • C: A expressão “a gente” (4º parágrafo) é inadequada ao gênero, já que se trata de um texto jornalístico.
  • D: Ao trazer a fala de um especialista, Renan Pieri, o autor pretende apresentar um ponto de vista que complemente a ideia inicial do texto.
  • E: Por ser um texto jornalístico, tendo em vista sua imparcialidade e objetividade, utiliza-se da função referencial da linguagem.

Analise os pares de enunciados e assinale a alternativa cuja mudança na estrutura sintática infringe a norma padrão da língua portuguesa em relação ao uso da vírgula.
  • A: Alguns estudantes elaboraram um projeto sobre sustentabilidade em 2022. Em 2022, alguns estudantes elaboraram um projeto sobre sustentabilidade.
  • B: Eu teria sido aprovada se não ficasse tão nervosa. Se não ficasse tão nervosa, teria sido aprovada.
  • C: Infelizmente, não pude comparecer ao evento da escola no período noturno. Não pude, infelizmente no período noturno, comparecer ao evento da escola.
  • D: Não deixou de ir à aula embora estivesse com muita dor de cabeça. Embora estivesse com muita dor de cabeça, não deixou de ir à aula.
  • E: O professor entregou as atividades durante a aula. O professor, durante a aula, entregou as atividades.

Texto

Automóvel: Sociedade Anônima


(Paulo Mendes Campos)

Se você quiser, compre um carro; é um conforto admirável. Mas não o faça sem conhecimento de causa, a fim de evitar desilusões futuras. Saiba que está praticando um gesto essencialmente econômico; não para a sua economia, mas para a economia coletiva. Isso quer dizer que, do ponto de vista comunitário, o automóvel que você adquire não é um ponto de chegada, uma conquista final em sua vida, mas, pelo contrário, um ponto de partida para os outros. Desde que o compre, o carro passa a interessar aos outros, muito mais que a você mesmo.

Com o carro, você está ampliando seriamente a economia de milhares de pessoas. É uma espécie de indústria às avessas, na qual você monta um engenho não para obter lucros, mas para distribuir seu dinheiro para toda classe de pessoas: industriais europeus, biliardários do Texas, empresários brasileiros, comerciantes, operários especializados, proletários, vagabundos, etc.

Já na compra do carro, você contribui para uma infinidade de setores produtivos, que podemos encolher ao máximo nos seguintes itens: a indústria automobilística propriamente dita, localizada no Brasil, mas sem qualquer inibição no que toca à remessa de lucros para o exterior; os vendedores de automóveis; a siderurgia; a petroquímica; as fábricas de pneus e as de artefatos de borracha; as fábricas de plásticos, couros, tintas, etc.; as fábricas de rolamentos e outras autopeças; as fábricas de relógios, rádios, etc.; as indústrias de petróleo [...]

Você já pode ir vendo a gravidade do seu gesto: ao comprar um carro, você entrou na órbita de toda essa gente, até ontem, você estava fora do alcance deles; hoje, seu transporte passou a ser, do ponto de vista econômico, simplesmente transcendental. Você é um homem economicamente importante – para os outros. Seu automóvel é de fato uma sociedade anônima, da qual todos lucram, menos você.

Mas não fica só nisso; você estará ainda girando numa constelação menor, miúda mas nada desprezível: a dos recauchutadores, eletricistas, garagistas, lavadores, olheiros, guardas de trânsito, mecânicos de esquina. Você pode ainda querer um motorista ou participar de alguma das várias modalidades de seguros para automóveis. Em outros termos, você continua entrando pelo cano. No fim deste, há ainda uma outra classe: a dos ladrões, seja organizada em sindicatos, seja a espécie de francopuxadores. [...]

Entre as orações “compre um carro; é um conforto admirável” (1º§), há um ponto e vírgula. Sem prejuízo de sentido para o enunciado, esse sinal de pontuação poderia ser substituído por um conectivo de valor:
  • A: explicativo.
  • B: adversativo.
  • C: aditivo.
  • D: comparativo.
  • E: conclusivo.

À moda brasileira


1 Estou me vendo debaixo de uma árvore, lendo a pequena história da literatura brasileira.

2 Olavo Bilac! – eu disse em voz alta e de repente parei quase num susto depois que li os primeiros versos do soneto à língua portuguesa: Última flor do Lácio, inculta e bela / És, a um tempo, esplendor e sepultura.

3 Fiquei pensando, mas o poeta disse sepultura?! O tal de Lácio eu não sabia onde ficava, mas de sepultura eu entendia bem, disso eu entendia, repensei baixando o olhar para a terra. Se escrevia (e já escrevia) pequenos contos nessa língua, quer dizer que era a sepultura que esperava por esses meus escritos?

4 Fui falar com meu pai. Comecei por aquelas minhas sondagens antes de chegar até onde queria, os tais rodeios que ele ia ouvindo com paciência enquanto enrolava o cigarro de palha, fumava nessa época esses cigarros. Comecei por perguntar se minha mãe e ele não tinham viajado para o exterior.

5 Meu pai fixou em mim o olhar verde. Viagens, só pelo Brasil, meus avós é que tinham feito aquelas longas viagens de navio, Portugal, França, Itália... Não esquecer que a minha avó, Pedrina Perucchi, era italiana, ele acrescentou. Mas por que essa curiosidade?

6 Sentei-me ao lado dele, respirei fundo e comecei a gaguejar, é que seria tão bom se ambos tivessem nascido lá longe e assim eu estaria hoje escrevendo em italiano, italiano! – fiquei repetindo e abri o livro que trazia na mão: Olha aí, pai, o poeta escreveu com todas as letras, nossa língua é sepultura mesmo, tudo o que a gente fizer vai para debaixo da terra, desaparece!

7 Calmamente ele pousou o cigarro no cinzeiro ao lado. Pegou os óculos. O soneto é muito bonito, disse me encarando com severidade. Feio é isso, filha, isso de querer renegar a própria língua. Se você chegar a escrever bem, não precisa ser em italiano ou espanhol ou alemão, você ficará na nossa língua mesmo, está me compreendendo? E as traduções? Renegar a língua é renegar o país, guarde isso nessa cabecinha. E depois (ele voltou a abrir o livro), olha que beleza o que o poeta escreveu em seguida, Amo-te assim, desconhecida e obscura, veja que confissão de amor ele fez à nossa língua! Tem mais, ele precisava da rima para sepultura e calhou tão bem essa obscura, entendeu agora? – acrescentou e levantou-se. Deu alguns passos e ficou olhando a borboleta que entrou na varanda: Já fez a sua lição de casa?

8 Fechei o livro e recuei. Sempre que meu pai queria mudar de assunto ele mudava de lugar: saía da poltrona e ia para a cadeira de vime. Saía da cadeira de vime e ia para a rede ou simplesmente começava a andar. Era o sinal, Não quero falar nisso, chega. Então a gente falava noutra coisa ou ficava quieta.

9 Tantos anos depois, quando me avisaram lá do pequeno hotel em Jacareí que ele tinha morrido, fiquei pensando nisso, ah! se quando a morte entrou, se nesse instante ele tivesse mudado de lugar. Mudar depressa de lugar e de assunto. Depressa, pai, saia da cama e fique na cadeira ou vá pra rua e feche a porta!


TELLES, Lygia Fagundes. Durante aquele estranho chá: perdidos e achados. Rio de Janeiro: Rocco, 2002, p.109-111. Fragmento adaptado.

A frase em que as vírgulas estão empregadas com a mesma função que em “Não esquecer que a minha avó, Pedrina Perucchi, era italiana” (parágrafo 5) é:
  • A: Mude de lugar, meu pai, porque a morte vai chegar.
  • B: A filha, preocupada e triste, questionava a própria língua materna.
  • C: A língua portuguesa, embora inculta, constrói belos textos literários.
  • D: Os poemas, textos de uma beleza sem igual, encantam seus leitores.
  • E: Colocou os óculos e, caminhando pela sala, revelou a beleza do poema.

Vale tudo pela sua atenção nas redes sociais?

Quando chegou ao Brasil, a internet surgiu como uma espécie de “terra de ninguém”. Apesar do sentido aparentemente depreciativo da expressão, a então chamada “rede mundial de computadores” era um território descentralizado e não dominado por buscadores de conteúdo. Sites possuíam endereços virtuais difíceis de serem memorizados, e as primeiras formas de comunicação em tempo real envolviam a criação de personas virtuais, incluindo aí nicknames que mascaravam as identidades reais dos usuários.

Quase 30 anos depois, o cenário atual não poderia ser mais diferente. O que era anárquico se tornou por demais regrado, o que pode ser positivo, por exemplo, quando se discute mais ativamente a importância da privacidade e da proteção de dados na rede, ou insuficiente, em função do avanço indiscriminado das notícias falsas (as fake news, em inglês), que explora brechas nos termos de responsabilidade elaborados pelas grandes plataformas privadas.

Com a introdução de redes sociais, que atualmente têm uma base de milhões de usuários mensais no Brasil, a utilização de nomes reais associados a fotos de perfil mudou para sempre a forma como nos apresentamos e nos comportamos na internet. E, a partir dessa mudança, começaram a surgir figuras que hoje disputam nossa atenção e rivalizam até mesmo com o poder das grandes emissoras.

Os chamados influenciadores (ou influencers, em inglês) se tornaram as figuras mais proeminentes das redes sociais e das plataformas de conteúdo. Se redes sociais fossem nações, os influenciadores seriam seus mais notáveis embaixadores. Influenciador, no discurso “comum”, é uma pessoa que tem um grande número de seguidores e influencia pessoas. Armados com diferentes tipos de retórica, os influenciadores se distinguem não apenas pela plataforma ou canal no qual se fazem mais presentes, mas também pelos diferentes usos de linguagem que utilizam para atingir seus públicos. “Tem influenciador que tem linguagem muito simples, que simplesmente se apoia no seu carisma. Outros são influenciadores que se estabelecem porque eles têm algum conhecimento técnico, como esses da área de ciências que divulgam orientações sobre vacinas, por exemplo. Não tem uma regra geral”, classifica um professor da USP.

Os influenciadores disseminam opiniões pessoais e memes – fragmentos de texto, imagem, vídeos, GIFs relacionados ao humor, que se espalham rapidamente pela rede. “O humor é uma ferramenta comunicacional poderosa, que possui inerente a si uma gratificante recompensa ao ouvinte que absorve determinada informação: o riso. Ao abordar temas complexos, ou até temas de baixa motivação, através do riso, um indivíduo pode conseguir para si a atenção de que ele necessita para que sua mensagem passe adiante. O humor faz uso e reforça estereótipos, além de frequentemente ter um alvo que é vítima de um infortúnio.”, segundo outro pesquisador.

“Influencer é um fenômeno que já existia, mas eles eram pessoas proeminentes numa comunidade, você não tinha acesso direto. Se você não tivesse contato com essas pessoas, elas não te influenciavam. O que as mídias sociais fizeram é que agora esses influenciadores estão ali, ainda que você não conheça, não frequente, que não faça parte do seu bairro, sua escola ou local de trabalho. Agora você consegue achá-los sem ter um contato direto”, reitera o professor, ao reforçar que foram as plataformas de mídia social que mudaram nosso acesso aos influenciadores e os empoderaram.

PACHECO, D. Jornal da USP. Disponível em: https://jornal.usp. br/atualidades/vale-tudo-pela-sua-atencao-nas-redes-sociais/. Acesso em: 10 jun. 2020. Adaptado.

A vírgula está plenamente empregada de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:
  • A: A indústria brasileira de informática tem apresentado de acordo com as pesquisas, crescimento relevante nos últimos anos.
  • B: O avanço indiscriminado de notícias falsas tem causado inúmeros problemas em diversas áreas como, a saúde pública a vida das celebridades e a política.
  • C: A utilização de cartões de crédito e de débito trouxe mudanças perceptíveis, atualmente no comportamento da população em diversas classes sociais.
  • D: As fake news são criadas por robôs responsáveis por disseminar links falsos nas redes, chegando a disparar informações a cada dois segundos.
  • E: Ao debater os assuntos corporativos com outros colegas por meio do uso de aplicativos de mensagens os funcionários, revelam interesse no crescimento da empresa em que trabalham.

Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/ ruycastro/2023/12/quanto-mais-dificil-melhor.shtml?pwg t=kye73frks3762ppiv3c8ms8agtyutnr6i2zmqyam6pqtcz 5u&utm_source=whatsapp&utm_medium=social&utm_ campaign=compwagift. Acesso em: 20 dez. 2023.Adaptado.

A pontuação empregada na segunda versão dos trechos transcritos está totalmente adequada à norma-padrão da língua portuguesa em:
  • A: “Isso significa coabitar com poeira, mofo e populações inteiras de fungos.” / Isso significa coabitar com poeira mofo, e populações inteiras de fungos.
  • B: “A cada espirro voam várias gerações de fungos” / A cada espirro voam, várias gerações de fungos.
  • C: “Beethoven era surdo, o que, pelo visto, não lhe fazia diferença” / Beethoven era surdo, o que pelo visto não lhe fazia diferença.
  • D: “Ava Gardner, Grace Kelly e Raquel Welch nunca poderiam ser beijadas por carecas, ainda que galãs”. / Ava Gardner, Grace Kelly e Raquel Welch nunca poderiam ser beijadas por carecas, ainda, que galãs.
  • E: “Este artigo deve me custar uns cinco espirros.” / Este artigo, deve me custar uns cinco espirros.

Mudanças climáticas e enchentes no Brasil:
qual é sua relação?


Disponível em: https://www.florajunior.com/post/mudan%C3%A7 as-clim%C3%A1ticas-e-enchentes-no-brasil-qual-sua- -rela%C3%A7%C3%A3o. Acesso em: 18 jan. 2024. Adaptado.

A vírgula está empregada de acordo com as exigências da norma-padrão da língua portuguesa em:
  • A: Nos últimos dez anos as temperaturas da Terra, ficaram mais altas do que no século passado.
  • B: As atividades humanas que emitem gases de efeito estufa, foram as causadoras do aquecimento global.
  • C: Devemos nos perguntar, o que podemos fazer para reduzir o impacto da mudança climática.
  • D: Ao provocar acúmulo de mais vapor de água na atmosfera, as temperaturas mais altas e os mares mais quentes provocam furacões e chuvas torrenciais.
  • E: O aumento das temperaturas da Terra, provoca a ocorrência de secas e incêndios florestais.

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