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Considerando o emprego do vocábulo “perenes” (l. 10), analise as assertivas a seguir, assinalando V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) O vocábulo é uma paroxítona e pode ser classificado como polissílabo.

( ) A palavra destacada poderia ser substituída por “duradouros” e “perduráveis” sem prejuízo do significado original do texto.

( ) Poder-se-ia formar o também adjetivo “perenal”, por derivação sufixal, a partir da palavra destacada do texto.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

  • A: F – V – V.
  • B: F – V – F.
  • C: V – V – V.
  • D: V – F – F.
  • E: V – F – V.










Considerando-se o vocábulo “posvenção” (l. 17), analise as assertivas a seguir e assinale V, se verdadeiras, ou F, se falsas.

 

( ) Trata-se de substantivo composto, uma vez que apresenta dois radicais em sua formação.

( ) Semanticamente, o vocábulo refere-se ao conjunto de cuidados psicológicos destinados àqueles que passaram por algum trauma.

( ) É classificado como substantivo sobrecomum, pois não apresenta distinção de gênero.

 

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:

  • A: V – V – V.
  • B: F – V – V.
  • C: F – F – V.
  • D: V – V – F.
  • E: F – F – F.

O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto
 
Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus



 


          Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho por Steffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius, segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na quarta-feira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.


          O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo derretido antes de julho.


          Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.


          As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.


          O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.


          Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.


                                                                                                                                                              Belén Juaréz


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        (Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)



No último parágrafo, o modo verbal em “contribua” assume o valor de:







  • A: possibilidade
  • B: imaginação
  • C: incerteza
  • D: desejo

O drama do degelo da Groenlândia em uma só foto
 
Uma imagem mostra as consequências da mudança climática na região, que registrou até 17 graus Celsius na semana passada, quando a temperatura máxima nesta época é de 3,2 graus



 


          Os cientistas concordam que, embora a imagem seja surpreendente, não é inesperada. Ainda assim, a foto, tirada em 13 de junho por Steffen M. Oisen, deu a volta ao mundo. Nela aparecem vários cães puxando um trenó no fiorde de Inglefield Bredning, no noroeste da Groenlândia, e se vê como os animais estão caminhando sobre o gelo derretido. Embora o verão já esteja muito próximo, nesta região da Terra as temperaturas máximas em junho costumam ser de 3,2 graus Celsius, segundo o pesquisador espanhol Andrés Barbosa, diretor de campanhas no Ártico. Na semana passada, a estação meteorológica mais próxima do aeroporto de Qaanaaq, no noroeste da Groenlândia, registrou uma máxima de 17,3°C na quarta-feira, 12 de junho, e 15°C no dia seguinte.


          O cientista que fez a foto contou que os caçadores e pescadores locais se surpreenderam ao encontrar tanta água em cima do gelo, especialmente no princípio da temporada. Embora não seja um fato isolado, nunca tinham visto tanto gelo derretido antes de julho.


          Os sinais da mudança climática são cada vez mais evidentes. As temperaturas superiores à média em quase todo o oceano Ártico e Groenlândia durante o mês de maio fizeram o gelo derreter antes do habitual, resultando no menor bloco de gelo registrado em 40 anos, segundo os dados do Centro Nacional de Neve e Gelo dos EUA.


          As temperaturas registradas na semana passada na Groenlândia e em grande parte do Ártico foram impulsionadas por um ar mais quente que subia do sul. “Este fato ocorre de vez em quando, mas há evidências de que está se tornando mais comum, embora seja uma área de pesquisa que evolui com muita rapidez. Além disso, à medida que a atmosfera se tornar mais calorosa haverá um maior derretimento”, afirma Ruth H. Mottram, cientista do Instituto Meteorológico Dinamarquês e colega de Steffen M. Oisen, o pesquisador que tirou a foto.


          O autor da popular imagem revelou no Twitter que se tratava de um “dia incomum” e que a imagem “para muitos é mais simbólica que científica”. Os pesquisadores concordam que o alarmante não é o aumento pontual das temperaturas, e sim a tendência de alta que observam há anos. “Por causa desse aumento 63% das geleiras da Groenlândia estão em retrocesso, e já houve uma perda de 30% do gelo marinho”, diz Barbosa.


          Além disso, Mottram explica que, embora o degelo marinho não contribua imediatamente para o aumento do nível do mar, em longo prazo isso ocorre. Seus modelos de simulações climáticas preveem que o gelo marinho se derreta, com consequências para as populações locais e os ecossistemas do Ártico. “Também é provável que no futuro haja uma quantidade cada vez maior de água que contribua para a elevação do nível do mar a partir da Groenlândia”, conclui.


                                                                                                                                                              Belén Juaréz


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        (Adaptado de: https://brasil.elpais.com/brasil/)


No primeiro parágrafo, a relação estabelecida entre as duas últimas frases pode ser definida, respectivamente, pelo seguinte par de palavras:








  • A: exemplificação - generalização
  • B: expectativa - realidade
  • C: causa-consequência
  • D: tese-confirmação

O último paradoxo da vida moderna:
por que ficamos presos ao celular, mas odiamos falar por telefone?
 


          Não deixe uma ligação rápida arruinar uma longa e confusa série de mensagens de WhatsApp SILVIA LÓPEZ Para iniciar um texto, Hemingway dizia a si mesmo: “Escreva a frase mais verdadeira que você conhece”. Neste caso, seria: a psicóloga Cristina Pérez, do Siquia, respondeu por meio de mensagens de áudio às perguntas que lhe enviamos por email. Essa curiosidade metajornalística não tem importância, não altera a qualidade de suas respostas, só ilustra a variedade e fluidez de opções com as quais podemos nos comunicar hoje. Recebemos um email? Respondemos com um áudio. Chegou um áudio de WhatsApp? Respondemos com um texto. Recebemos um telefonema? Não respondemos. Esperamos. Esperamos. E escrevemos: “Você me ligou? Não posso falar, é melhor me escrever”. O paradoxo do grande vício do século XXI é que estamos presos ao celular, mas temos fobia das ligações telefônicas.
          A ligação telefônica − que, até não muito tempo atrás, esperávamos com alegria ou tolerávamos com resignação, mas nunca evitávamos com uma rejeição universal − se tornou uma presença intrusiva e incômoda,
perturbadora e tirânica, mas por quê? “Uma das razões é que quando recebemos uma ligação, ela interrompe algo que estávamos fazendo, ou simplesmente não temos vontade de falar nesse momento”, explica a psicóloga Cristina Pérez. “Por outro lado, também exige de nós uma resposta imediata, ao contrário do que ocorre na comunicação escrita, que nos permite pensar bem no que queremos dizer. E a terceira razão
seria o fato de não poder saber de antemão qual será a duração do telefonema”, acrescenta.


              Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/06/01/tecnologia/1559392400_168692.html>.Acesso em: 25 jun. 2019

É um sinônimo da palavra “ligação” o vocábulo



  • A: “email”.
  • B: “telefone”.
  • C: “telefonema”.
  • D: “celular”.
  • E: “áudio de WhatsApp”.

Assinale a alternativa em que o segundo verbo não apresenta prefixo indicando sentido oposto:
  • A: Lembrar – Deslembrar
  • B: Ferir – Inferir
  • C: Emigrar – Imigrar
  • D: Empregar – Desempregar
  • E: Validar – Invalidar

“A intervenção da polícia não acalmou os ânimos. Foi, antes, o estopim do tumulto”.

O termo grifado corresponde a:
  • A: De início
  • B: De fato
  • C: Ao contrário
  • D: De propósito
  • E: Anteriormente

Não são antônimos:
  • A: Habitável – Inóspito
  • B: Belicoso – Dócil
  • C: Apto – Adequado
  • D: Polido – Áspero
  • E: Comedido – Imoderado










Assinale a alternativa que traz a correta e respectiva substituição dos termos abaixo, retirados do texto, considerando o contexto em que se inserem:

“lastimado” (linha 4) - atrocidades (linha 22)

a despeito (linha 26) - desertamos (linha 29)

  • A: magoado - desigualdades / com desprezo - desistimos
  • B: machucado - crueldades / apesar - abandonamos
  • C: ferido - singularidades / por causa - enfrentamos
  • D: zombado - desumanidades / em vista - fugimos










Acerca das ideias e de aspectos linguísticos do texto CG2A1CCC, julgue o seguinte item.

No texto, a palavra “adstrito” (l.11) tem o mesmo sentido de limitado.

  • A: Certo
  • B: Errado

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