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Texto 2 – ANTES DO PRIMEIRO CRIME

Um fenômeno bastante conhecido nos estudos criminológicos é o fato de que muitas coisas envolvem poucas pessoas e lugares. Estudos usando técnicas de análise para a detecção de “áreas quentes” de criminalidade mostram que crimes são fenômenos bastante concentrados no tempo e no espaço. Alguns exemplos: 1) as regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro concentram 40% dos homicídios no Brasil, embora tenham 18% da população; 2) cerca de 20% desse tipo de crime acontecem em menos de 2% da área geográfica de um centro urbano; 3) a maioria dos assaltos ocorre em poucos locais. (Ciência Hoje, maio de 2004)

A característica que mostra mais claramente ser o texto 2 de cunho jornalístico tradicional é:
  • A: uma seleção de informações de destaque social;
  • B: uma utilização de linguagem popular, para fácil acesso;
  • C: a indicação de pessoas de valor reconhecido;
  • D: a não participação direta do autor do texto;
  • E: a atualidade flagrante do tema selecionado.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.



Assinale a alternativa em que o verbo auxiliar indica possibilidade.
  • A: “[...] devemos imaginar futuras situações [...]”.
  • B: “[...] essas expressões podem ter efeito contrário.”.
  • C: “Já ficou comprovado [...]”.
  • D: “Se você quiser variar a percepção [...]”.
  • E: “[...] precisa alterar seu diálogo interior.”.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Assinale a alternativa INCORRETA em relação à concordância verbal.
  • A: Pistas são nos dadas pela ciência do diálogo interior.
  • B: A ciência do diálogo interior dá-nos pistas.
  • C: A nós a ciência do diálogo interior dá pistas.
  • D: A ciência do diálogo interior dá pistas para nós.
  • E: Dá-se pistas para nós pela ciência do diálogo interior.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Assinale a alternativa correta em relação ao excerto: “A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes [..]”.
  • A: A oração adjetiva restringe o sentido da palavra “técnicas”.
  • B: As palavras “ciência” e “interior” caracterizam o termo “diálogo”.
  • C: O verbo “dá” é transitivo direto, isto é, requer um complemento sem preposição.
  • D: Tanto “do” quanto “sobre” são preposições exigidas pelos substantivos que as precedem.
  • E: A substituição de “autoafirmações eficazes” por “eficazes autoafirmações” não prejudicaria a sintaxe ou a semântica do período.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Em “[...] frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito.”, as aspas destacadas
  • A: reforçam que as expressões não pertencem à norma culta.
  • B: retratam ironia.
  • C: indicam citações.
  • D: apontam que se trata de neologismos.
  • E: poderiam ser retiradas sem que isso gerasse prejuízo sintático ou semântico.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Assinale a alternativa em que a palavra formada, assim como “autoafirmação” e “superagradável”, é grafada sem hífen.
  • A: auto + hipnose.
  • B: auto + observação.
  • C: super + herói.
  • D: super + requintado.
  • E: super + salário.

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                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Em “[...] frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito.”, as aspas destacadas
  • A: reforçam que as expressões não pertencem à norma culta.
  • B: retratam ironia.
  • C: indicam citações.
  • D: apontam que se trata de neologismos.
  • E: poderiam ser retiradas sem que isso gerasse prejuízo sintático ou semântico.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Em “A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil [...]”, a oração entre vírgulas tem qual função?
  • A: Apresentar uma alternativa para a autoafirmação.
  • B: Fornecer um exemplo de autoafirmação.
  • C: Reiterar a utilidade da autoafirmação.
  • D: Explicar o que é autoafirmação.
  • E: Caracterizar positivamente a autoafirmação.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

De acordo com o texto, é correto afirmar que
  • A: conversar consigo mesmo pode combater a depressão.
  • B: a imaginação é importante no processo de melhora da autoestima.
  • C: as pessoas que não conversam com elas mesmas não têm autoestima.
  • D: falar consigo mesmo na primeira pessoa não ajuda porque isso não reflete como as outras pessoas falam conosco.
  • E: o diálogo interior só é possível a partir de um diálogo exterior, no qual está presente uma segunda pessoa.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Em “A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque poderia ser substituído adequadamente por
  • A: “que”.
  • B: “cuja”.
  • C: “onde”.
  • D: “para qual”.
  • E: “pela qual”.

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