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Texto II

O IBC


O Instituto Benjamin Constant é uma instituição federal da administração direta, ligada diretamente ao gabinete do ministro da Educação e especializada na educação e atendimento de pessoas cegas e com baixa visão.
O público atendido pelo IBC é formado por pessoas de todas as idades. De recém-nascidos atendidos pela educação precoce, passando por todas as etapas da educação básica (educação infantil, ensino fundamental e ensino médio profissionalizante). Desde 2019 a instituição oferece o Mestrado Profissional em Ensino na Temática da Deficiência Visual — o primeiro curso stricto sensu na área da América Latina.
Além da educação formal, o IBC também promove a reinserção social das pessoas que perderam ou estão em processo irreversível de perda da visão — acompanhando-as e orientandoas para que reconquistem a autonomia na condição de pessoas com deficiência visual na sociedade em geral e no mundo do trabalho em particular.
[...]
Como centro de referência nesta área, a instituição também atua na formação especializada na educação de pessoas com deficiência visual e assessora instituições públicas e privadas no atendimento às necessidades desse público.
Ao longo dos anos, o IBC tornou-se também um centro de pesquisas médicas no campo da oftalmologia, possuindo um dos programas de residência médica mais respeitados do País. Através desse programa, presta serviços de atendimento médico à população, realizando consultas, exames e cirurgias oftalmológicas.


(Disponível em: https://www.gov.br/ibc/pt-br/acesso-ainformacao/institucional/institucional-1. Acessado em 11/01/2024)

O termo que introduz o terceiro parágrafo, contribui para a progressão textual estabelecendo, com a informação que o antecede, um sentido de:
  • A: retificação.
  • B: acréscimo.
  • C: oposição.
  • D: exemplificação.

Entre as frases abaixo, aquela que identifica corretamente a relação lógica entre os segmentos destacados, é:
  • A: Quanto menos tempo se tem, / mais tempo se encontra. ̶ correlação;
  • B: Nós matamos o tempo, / mas ele nos enterra. ̶ comparação;
  • C: Enquanto falo, / as horas passam. ̶ condição;
  • D: Recomendo-te que tenhas cuidado com os minutos, / de vez que as horas cuidarão de si mesmas. ̶ causa e consequência;
  • E: Como diz um amigo meu, / antes tarde do que mais tarde. ̶ modo.

Assinale a frase a seguir em que o advérbio formado com o sufixo-mente não deve ser incluído entre os advérbios de modo.
  • A: Os deuses fizeram o campo mais esplendidamente e melhor que tudo.
  • B: A grande invenção polivalente de Deus foi o pato. Ele anda, nada e voa. E faz tudo isso pessimamente
  • C: Todas as flores que na terra fazem primavera / Em belíssimas cores gloriosamente surgiram.
  • D: O cão foi criado especialmente para as crianças. É o deus da brincadeira.
  • E: Todas as especulações são cinza, meu amigo, mas a árvore de ouro da vida é eternamente verde.

Entre as frases abaixo, assinale aquela em que o vocábulo “mais” exemplifica uma classe gramatical diferente da das demais frases.
  • A: Os deuses fizeram o campo mais esplendidamente e melhor que tudo.
  • B: Em cada coisa criada por Deus, há mais do que se supõe, ainda que seja uma formiguinha.
  • C: Lembrai-vos de que as mais belas coisas do mundo são as inúteis: lírios e pavões, por exemplo.
  • D: Há boas razões para proteger a Terra. É o modo mais seguro e correto de prolongar a lucratividade.
  • E: Turismo rende mais do que madeira.

Observe o seguinte texto de um autor italiano:


“Sob o cinzento dilúvio democrático atual, que submerge miseravelmente muitas coisas belas e raras, também desaparece pouco a pouco aquela classe especial da antiga nobreza italiana, em que se mantinha viva, de geração a geração, uma certa tradição familiar de distinta cultura, de elegância e de arte.”

Assinale a afirmação inadequada sobre sua estrutura ou significação.
  • A: A palavra “dilúvio” mostra uma visão negativa do avanço generalizado do regime democrático.
  • B: O texto lamenta a perda de valores tradicionais conservados pela nobreza italiana.
  • C: O advérbio “miseravelmente” indica o decréscimo de valores econômicos trazido pelas mudanças políticas.
  • D: Ao designar a antiga nobreza italiana de “classe especial”, o autor do texto mostra a valorização dessa classe.
  • E: A cultura, a elegância e o cultivo da arte são os valores perdidos no mundo pelo “dilúvio democrático”.

O artigo de opinião a seguir diz respeito à questão:

TEXTO 1

Descaso da T4F e de Taylor Swift com a família de Ana Benevides é chocante, e ruim para a imagem de ambos


Produtora e cantora não fornecem ajuda financeira aos parentes da fã morta

Tony Goes

20 nov. 2023, às 12:00

"É com pesar que informamos que a família de Ana teve que recorrer a um empréstimo para possibilitar seu retorno para casa. Infelizmente, a T4F segue decepcionando e não ofereceu suporte nesta questão".
Assim começa uma postagem publicada à 1h27 desta segunda (20) no X (antigo Twitter) pelo site Update Swift Brasil, que reúne fãs da cantora Taylor Swift. O texto prossegue informando que está rolando, uma vaquinha para ajudar a família de Ana Benevides, e fornece a chave Pix para que sejam feitas doações.
Um parente dos Benevides desmentiu à Folha que a família tenha pedido um empréstimo. Mas é verdade que a T4F, contratante e produtora dos shows de Taylor Swift no Brasil, ofereceu apenas "apoio psicológico" aos pais da fã sul-mato-grossense que passou mal logo no começo do show de sexta-feira (17) no Rio de Janeiro e morreu de parada cardiorrespiratória no hospital Salgado Filho pouco depois.
A Time For Fun, mais conhecida pela sigla T4F, está longe de ser uma empresa querida pelo público. Atuante no mercado de espetáculos desde 1998, ela vem acumulando reclamações há mais de uma década, que vão da dificuldade em comprar ingressos pela internet à desorganização e falta de estrutura em vários shows. No site Reclame Aqui, que agrega queixas contra diversas empresas, a T4F recebe atualmente a nota 6,0, considerada ruim, com base apenas nas reclamações recebidas nos últimos 12 meses.
Esta nota deve despencar nos próximos dias. É inacreditável que a direção da T4F ainda não tenha percebido a gravidade do ocorrido. Mesmo que Ana Benevides tenha morrido de causas alheias à responsabilidade da companhia, o prestamento de apoio financeiro e logístico à família custaria muito mais barato que o desgaste de imagem que a T4F vem sofrendo agora.
Os problemas não se resumem à morte da jovem. Outros fãs reclamaram de queimaduras de 2º grau provocadas por placas de metal colocadas no chão do estádio Engenhão, no Rio. A empresa respondeu apenas que estava tudo dentro dos conformes. Novamente, não se deu conta do tamanho da encrenca.
Outra que parece não estar em sintonia com o público é a própria Taylor Swift. Na madrugada de sexta (17) para sábado (18), a cantora postou nas redes sociais uma carta manuscrita onde se dizia "arrasada" pela morte de Ana Benevides, mas que não mencionaria o caso em suas próximas apresentações.
Talvez seja uma questão cultural, mas os brasileiros adorariam que Ana fosse homenageada durante o show, talvez até com fotos projetadas no telão. O tributo poderia se estender a Gabriel Mongenot, o fã assassinado na praia de Copacabana. O crime, obviamente, não foi culpa da cantora nem da produtora, mas o rapaz veio de longe para assistir ao show. Alguém da produção poderia ter avisado Taylor que somos um povo emotivo, e que pegaria bem para ela lembrar no palco de seus dois admiradores mortos.
Mas o que ela fez até agora? Incluiu a canção "Bigger Than the Whole Sky", do album "Midnights" (2022) no setlist do show de domingo (19). A letra fala de luto e perda, mas Taylor Swift não foi além disso. Tampouco enfiou a mão em seus profundíssimos bolsos para ajudar a família de Ana Benevides.
Na noite desta segunda (20), Taylor fará seu terceiro e último show no Rio. No fim de semana que vem estará em São Paulo, para mais três shows. Isto quer dizer, entre outras coisas, que o descaso tanto dela quanto da T4F continuará na mídia. Torçamos para que a organização esteja menos caótica e que o público não sofra tanto.
Tampouco é preciso ser um gênio de marketing para perceber que demonstrar um mínimo de compaixão e fornecer alguma ajuda financeira à família Benevides faria maravilhas para as imagens de ambos.

Disponível em: . Acesso em: 20 nov. 2023.

A respeito do trecho “Talvez seja uma questão cultural, mas os brasileiros adorariam que Ana fosse homenageada durante o show, talvez até com fotos projetadas no telão. O tributo poderia se estender a Gabriel Mongenot, o fã assassinado na praia de Copacabana”, a partir deste contexto, avalie as afirmações abaixo:

I- As duas ocorrências do advérbio talvez possuem o mesmo valor semântico no trecho em análise.
II- A segunda ocorrência do advérbio talvez poderia ser substituída pelo sinônimo provavelmente, sem que houvesse prejuízo do sentido e evitando repetições redundantes.
III- O sintagma nominal O tributo é um exemplo de catáfora.
IV- O referente do sintagma nominal O tributo é recuperado pragmaticamente, no contexto: trata-se de uma homenagem que Ana Benevides receberia num show de Taylor Swift, que talvez teria até fotos projetadas em um telão.
V- O referente do sintagma verbal o fã assassinado na praia de Copacabana é Gabriel Mongenot, cuja retomada é anafórica.

É CORRETO o que se afirma em:
  • A: II, IV e V apenas.
  • B: I, II, III, IV e V.
  • C: I, III, IV e V apenas.
  • D: I e II apenas.
  • E: I, II, IV e V apenas.

A Onda
a onda anda aonde anda? a onda? a onda ainda ainda onda ainda anda aonde? aonde? a onda a onda

A partir do contexto, analise as afirmações abaixo:

I- A função da linguagem predominante no texto é a poética.
II- A repetição do substantivo “onda”, seguido dos advérbios “ainda” e “aonde”, geram um efeito de sentido que alude ao som das vagas na areia.
III- A ausência da vírgula no último verso permite que o leitor atente para a continuidade das ondas.
IV- A leitura do poema procura reproduzir o som do mar através do funcionamento discursivo das classes de palavras substantivo e advérbio, protagonistas na matéria linguística do poema.
V- A repetição de palavras no poema não é redundante. Ela tem a função de ênfase.

É CORRETO o que se afirma em:
  • A: I, II e III apenas.
  • B: I e V apenas.
  • C: I, II, III, IV e V.
  • D: II, IV e V apenas.
  • E: III e IV apenas.

Sombra e água

Finalmente, a jabuticabeira começa um estirão, deixa aquele estágio arbustivo e fica maior do que a dona da casa. Passa do metro e setenta, uns galhos centrais mais eretos e dirigidos ao céu, enquanto outros, mais periféricos, pendem um pouco para todos os lados, formando uma possível copa, embora ainda baixa demais para caber uma pessoa adulta sob sua folhagem verde-escura.

A muda da jabuticabeira não foi adquirida por conta de sua fruta. Todos ao redor advertiam sobre a demora da florada e das jabuticabas, que precisam de água abundante, e aqui... neste terreno seco, pobre, nada haveria de frutificar. A muda foi comprada primeiro porque a dona da casa queria, no futuro, uma sombra. A sombra na varanda era uma espécie de sonho inalcançável, e disseram que, com uma jabuticabeira, neste solo infértil, seria como esperar pela aposentadoria. Demoraria a vida inteira e talvez nem chegasse a tempo de existirem, nesta casa, uma mulher e uma rede, na qual ela se sentaria ou se deitaria para ler um livro ou uma revista ou com um gato cego para acarinhar.

Mas não parece que é o que vai acontecer. Pelo visto, a sombra chegará bem antes da aposentadoria dessa mulher que trabalha diariamente, por três turnos, interrompidos apenas por um pedaço de novela das seis e um café para acordar. A jabuticabeira cresceu mais depois das chuvas abundantes, o que ajudou a confirmar as ambiguidades e os contrassensos do mundo. Enquanto aqui a água alimentou a terra e as raízes de uma sombra frutífera futura, nos bairros ao redor ela levou encostas, fez transbordar o rio, afogou casas e animais de estimação e pessoas, incluindo velhos e crianças em pleno sono. No quintal em que está, a jabuticabeira deu resposta positiva à água que caiu do céu, crescendo mais do que o esperado pela vizinhança inteira, enchendo de alegria a dona da casa, essa mulher que cuida sozinha do filho e que pretende, um dia, habitar mais a própria casa.

Também para desafiar os palpites da vizinhança e dos familiares de pouca fé, a jabuticabeira, ainda bem pequena, começou a dar jabuticabas, mesmo antes de ter um metro e meio, e eram frutas que amadureciam, cresciam, ficavam suculentas e podiam ser consumidas, se alguém as colhesse daquele caule onde nascem grudadas como insetos, depois da floração branca. [...]

Contra todos os palpites da vizinhança e dos poucos familiares com quem ainda conversa pelas redes sociais, a mulher cultiva a jabuticabeira com forte esperança de que seja possível cochilar sob sua sombra um dia; então, não raro, enquanto faz o almoço, a dona da casa dá olhadelas carinhosas para a árvore, já com mais de um metro e setenta de altura e galhos para todos os lados, além do tronco que a eleva e sustenta, e vê florezinhas, depois jabuticabas que, como ninguém colhe, são comidas pelos passarinhos e até por insetos, que descobriram este quintal, esta casa e esta mulher que espera pela jabuticabeira com muito mais esperança e animação do que pela aposentadoria.

A mulher não pode criar seu filho com a dedicação que gostaria, não pode alimentar o gato duas vezes por dia, não consegue regar as mudas com frequência, não está em casa quando o carteiro toca a campainha para entregar correspondências que exigem sua assinatura. Ela acorda muito cedo, faz as entregas do filho, das senhas, das chaves, os acordos com as outras vizinhas, e sai a trabalhar descontente, como provavelmente todas as pessoas do mundo, em especial as que não trabalham para si e para os seus. Ela retorna para o almoço, à tarde muda de endereço profissional, retorna para um café e muda novamente de direção. Nesse exercício de vaivém, quase como uma engrenagem, ela consegue dar olhadelas furtivas para a árvore que se forma no quintal, prometendo algo difícil de comprar, seu maior investimento: sombra e descanso.

Fruem a presença da jabuticabeira borboletas, formigas, passarinhos e mesmo o gato, que cabe embaixo dela e não se importa com a terra molhada ou as folhas em decomposição. Observam a árvore algumas pessoas da vizinhança, numa espécie de aposta controversa, em alguns casos desejando que os galhos sequem, a planta morra, a confirmar as previsões de tão inteligentes pessoas. Outras, no entanto, conseguem ter bons sentimentos e, em pensamento, ficar felizes porque a dona da casa, em alguns tantos anos, haverá de conseguir sua sombra, depois sua rede, onde se deitar com o gato cego e, em paz, morrer.

RIBEIRO, A. E. Sombra e água. Estado de Minas. Belo Horizonte. Disponível em: https://www.em.com.br/cultura/. Acesso em: 6 nov. 2023. Adaptado.

No trecho “Pelo visto, a sombra chegará bem antes da aposentadoria dessa mulher” (parágrafo 3), a expressão em destaque pode ser substituída, sem alteração de seu sentido, por
  • A: felizmente
  • B: certamente
  • C: indubitavelmente
  • D: presumivelmente
  • E: consequentemente

Texto CB1A1-II

O conceito de civilização não pode ser precisamente definido, não apenas por ser um processo evolucionário, mas também por ter se manifestado de formas muito diferentes através dos tempos. Entre as civilizações antigas, havia múltiplas diferenças nas crenças religiosas, nos costumes sociais, nas formas de governo e na criação artística. Contudo, uma faceta de fundamental importância para todas elas era a tecnologia, que, em sentido mais amplo, pode significar a aplicação do conhecimento para finalidades práticas.

Hoje, a tecnologia é, na prática, sinônimo de ciência aplicada, mas as tecnologias básicas — tais como agricultura, construção, cerâmica, tecidos — foram originalmente empíricas e transmitidas de uma geração para outra, enquanto a ciência, no sentido de pesquisa sistemática das leis do universo, é um fenômeno relativamente recente. A tecnologia foi fundamental, já que proporcionava os recursos necessários para sociedades organizadas, e essas sociedades tornaram possíveis não apenas a divisão do trabalho — por exemplo, entre trabalhadores da terra, oleiros, marinheiros e similares —, como também um ambiente no qual puderam florescer as artes em geral, não necessárias à vida no dia a dia. A maioria dessas artes dependia de alguma espécie de suporte tecnológico: o escultor requeria ferramentas, o escritor necessitava de tinta e de papiro (ou papel, mais tarde), o dramaturgo precisava de teatros especialmente construídos.


Trevor I. Williams. História das invenções: do machado de pedra às tecnologias da informação. Tradução de Cristina Antunes. Atualização e revisão de William E. Schaaf, Jr. e Arianne E. Burnette. Belo Horizonte: Gutenberg, 2009, p. 12-13 (com adaptações).
Julgue o item a seguir, referente a aspectos gramaticais do texto CB1A1-II.



Nas orações em que ocorrem, os vocábulos “precisamente” (primeiro período do texto) e “especialmente” (último período do texto) significam, respectivamente, de modo preciso e de modo especial, podendo ser deslocados para após o termo que modificam, sem prejuízo gramatical ou interpretativo.
  • A: Certo
  • B: Errado

Texto 1A1-I


Atitudes de confiança em relação a situações, pessoas ou sistemas específicos, e também num nível mais geral, estão diretamente ligadas à segurança psicológica dos indivíduos e dos grupos. Confiança e segurança, risco e perigo, existem em conjunções historicamente únicas nas condições da modernidade. Os mecanismos de desencaixe, por exemplo, garantem amplas arenas de segurança relativa na atividade social diária. Pessoas que vivem em países industrializados, e em certa medida em qualquer lugar hoje, estão geralmente protegidas contra alguns dos perigos enfrentados rotineiramente em tempos pré-modernos — como as forças da natureza. Por outro lado, novos riscos e perigos, tanto locais quanto globais, são criados pelos próprios mecanismos de desencaixe. Comidas com ingredientes artificiais podem ter características tóxicas ausentes das comidas mais tradicionais; perigos ambientais podem ameaçar os ecossistemas da Terra como um todo.


Anthony Giddens. Modernidade e identidade. Tradução: Plínio Dentzien. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2002, p. 25 (com adaptações).

A respeito dos aspectos linguísticos do texto 1A1-I, assinale a opção correta.
  • A: O ponto final que antecede a expressão “Por outro lado” (penúltimo período) poderia ser substituído por uma vírgula sem prejuízo à correção gramatical do texto.
  • B: A correção gramatical do texto seria mantida caso o segmento “podem ameaçar” (sexto período) fosse substituído por já ameaçaram.
  • C: A substituição da forma verbal “garantem” (terceiro período) por asseguram manteria a correção gramatical do texto.
  • D: O trecho “na atividade social diária” (terceiro período) expressa uma circunstância de modo.
  • E: Preservaria a correção gramatical e o sentido original do texto a substituição da expressão “Comidas com ingredientes artificiais” (sexto período) Alimento com ingredientes artificiais.

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