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Muitos estudantes de Língua Portuguesa acabam por confundir “tipos textuais” com “gêneros textuais”. Os tipos textuais também denominados tipos de textos, caracterizam-se pelo seu conteúdo e pelo seu layout (formato). Já os gêneros textuais são tipos relativamente estáveis de enunciados, os quais apresentam uma função comunicativa baseada nas relações socioculturais e comunicativas. Sabendo-se que há apenas cinco tipos textuais, assinale a alternativa que não pode ser denominada de tipo textual.
  • A: Texto narrativo.
  • B: Texto descritivo.
  • C: Texto dramático.
  • D: Texto dissertativo.

Analise cuidadosamente todos os substantivos grafados abaixo e quanto a sua classificação, assinale a alternativa que os apresenta incorretamente.

I. Guarda-chuva.
II. Girassol.
III. Café.
IV. Cafeteira.
  • A: Guarda-chuva é um substantivo composto.
  • B: Girassol é um substantivo simples.
  • C: Café é um substantivo primitivo.
  • D: Cafeteira é um substantivo derivado.

Faça a análise sintática da seguinte estrutura: “O professor divulgou as notas aos alunos”. A este respeito, analise as afirmativas abaixo e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).

( ) “O professor” é o sujeito da oração.
( ) “divulgou as notas aos alunos” é o predicado.
( ) “as notas” é o objeto indireto.
( ) “aos alunos” é o objeto direto.
( ) “o”, “aos” são adjuntos adnominais.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
  • A: V - V - F - F - V.
  • B: V - V - V - F - F.
  • C: F - F - F - F - F.
  • D: V - F - V - F - F.

Analise atentamente a seguinte estrutura: “Todos se esforçaram para passar no concurso”. Considerando-se os conceitos de regência, assinale a alternativa incorreta.
  • A: A regência verbal é caracterizada pela relação de subordinação entre um verbo e um outro termo.
  • B: No exemplo acima, o verbo é regido por uma preposição, a qual o liga ao complemento.
  • C: O verbo “se esforçaram” é intransitivo.
  • D: Pode-se afirmar que: “esforçaram” é o verbo, “para” é a preposição e “passar no concurso” é o complemento.

Ainda segundo a norma culta da Língua Portuguesa, a concordância verbal deve levar em conta o número (singular ou plural) e a pessoa (1ª, 2ª e 3ª) ao mesmo tempo. Assinale a alternativa que apresenta afirmações
corretas sobre a concordância verbal.
  • A: A regra básica da concordância verbal consiste em concordar o verbo com o objeto, seja ele direto ou indireto.
  • B: A regra básica da concordância verbal consiste em concordar o verbo com o sujeito.
  • C: As pessoas do singular são: nós (1ª), vós (2ª), eles / elas (3ª).
  • D: As pessoas do plural são: eu (1ª), tu (2ª), ele / ela (3ª).

Segundo a norma culta da Língua Portuguesa, algumas classes de palavras são invariáveis. Analise cuidadosamente as estruturas abaixo e assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as
orações.


I. A aluna parece __________ entediada.
II. Comemos __________ porção de bolinhos de bacalhau, os preços estavam exorbitantes.
III. Chega de tantas flexões! Estamos __________ cansadas.
  • A: meia, meio, bastantes.
  • B: meio, meia, bastantes.
  • C: meia, meio, bastante.
  • D: meio, meia, bastante.

Leia atentamente a seleção de frutas abaixo. Considerando-se a norma culta da Língua Portuguesa e o uso dos acentos ortográficos, assinale a alternativa em que há desvio a essas normas.
  • A: Abacaxí.
  • B: Açaí.
  • C: Cajá.
  • D: Maracujá.

Leia atentamente as orações abaixo. Todas elas fazem alusão ao cantor e compositor Gilberto Gil e seu local de nascimento. Assinale a alternativa, na qual a vírgula foi empregada corretamente.
  • A: Gilberto Gil, um dos grandes nomes da MPB nasceu em Salvador.
  • B: Gilberto Gil um dos, grandes nomes, da MPB nasceu em Salvador.
  • C: Gilberto Gil um dos grandes nomes, da MPB, nasceu em Salvador.
  • D: Gilberto Gil, um dos grandes nomes da MPB, nasceu em Salvador.

Você é mais tênis ou frescobol?
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre
com a alegria de um e a tristeza de outro.

O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é (...) um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e
vir, ir e vir... E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
Adaptado de “Você é mais tênis ou frescobol?” - Rubem Alves.

No decorrer do texto, o autor utiliza o adjetivo “sádico”. Assinale a alternativa que apresenta um significado equivalente ao adjetivo citado.
  • A: Compassivo.
  • B: Perverso.
  • C: Indulgente.
  • D: Aprazível.

Você é mais tênis ou frescobol?
O tênis é um jogo feroz. O seu objetivo é derrotar o adversário. E a sua derrota se revela no seu erro: o outro foi incapaz de devolver a bola. Joga-se tênis para fazer o outro errar. O bom jogador é aquele que tem a exata noção do ponto fraco do seu adversário, e é justamente para aí que ele vai dirigir a sua cortada - palavra muito sugestiva, que indica o seu objetivo sádico, que é o de cortar, interromper, derrotar. O prazer do tênis se encontra, portanto, justamente no momento em que o jogo não pode mais continuar porque o adversário foi colocado fora de jogo. Termina sempre
com a alegria de um e a tristeza de outro.

O frescobol se parece muito com o tênis: dois jogadores, duas raquetes e uma bola. Só que, para o jogo ser bom, é preciso que nenhum dos dois perca. Se a bola veio meio torta, a gente sabe que não foi de propósito e faz o maior esforço do mundo para devolvê-la gostosa, no lugar certo, para que o outro possa pegá-la. Não existe adversário porque não há ninguém a ser derrotado. Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha. E ninguém fica feliz quando o outro erra - pois o que se deseja é que ninguém erre. O erro de um, no frescobol, é (...) um acidente lamentável que não deveria ter acontecido, pois o gostoso mesmo é aquele ir e vir, ir e
vir, ir e vir... E o que errou pede desculpas; e o que provocou o erro se sente culpado. Mas não tem importância: começa-se de novo este delicioso jogo em que ninguém marca pontos...
Adaptado de “Você é mais tênis ou frescobol?” - Rubem Alves.

A expressão (...) “Aqui ou os dois ganham ou ninguém ganha” (...), apresenta um sentido indeterminado do agente, o qual é constituído:
  • A: Pelo emprego do advérbio “Aqui”, uma vez que não se refere ao um local determinado.
  • B: Pelo emprego do verbo ”ganham”, pois não define quem ganha.
  • C: Pelo emprego do pronome ”ninguém”, visto que não se refere a uma pessoa específica.
  • D: Pela emprego da conjunção ”ou”, dado que deixa em dúvida o ganhador.

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