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Texto CG2A1-II

Pergunte a qualquer professor ou professora de jornalismo qual é a frase mais citada pelos estudantes no primeiro dia de aula do primeiro ano do curso. Quando questionados sobre o motivo de escolher a carreira jornalística, nove entre dez alunos costumam responder que optaram por essa profissão pelo desejo de mudar o mundo, de fazer diferença na sociedade. Uma aspiração louvável, especialmente porque o jornalismo tem uma relação intrínseca com a promoção da cidadania, da democracia e do direito à informação.

Exercer esse ofício por meio do jornalismo comunitário é uma boa maneira de conquistar o objetivo de mudar, se não o mundo, pelo menos um recorte da sociedade que costuma ficar à margem de serviços públicos de qualidade, de segurança e também de informação.

Vale lembrar que o papel do jornalista é o de tornar público o que é de interesse da população — de toda ela, e não apenas de uma parcela da sociedade que consome produtos jornalísticos da mídia tradicional. Por isso, convém ao jornalista comunitário ter senso crítico e responsabilidade social, mantendo-se próximo à comunidade na qual trabalha, conhecendo suas necessidades e valorizando seus saberes e sua cultura.

Alexandra Gonsalez. Jornalismo comunitário. São Paulo: Editora Contexto, 2022, p. 9-10 (com adaptações).

Assinale a opção correta no que se refere às relações de coesão referencial estabelecidas no texto CG2A1-II.
  • A: No segundo período do primeiro parágrafo, a palavra “questionados” refere-se a “nove entre dez alunos”.
  • B: A expressão “esse ofício” (início do segundo parágrafo) remete a “promoção da cidadania, da democracia e do direito à informação” (último período do primeiro parágrafo).
  • C: No último período do terceiro parágrafo, o vocábulo “suas” tem como referente o segmento “jornalista comunitário”.
  • D: No segundo parágrafo, o vocábulo “que” retoma a palavra “sociedade”, a qual é parte da expressão “da sociedade”.
  • E: No primeiro período do terceiro parágrafo, a palavra “ela” refere-se ao trecho “uma parcela da sociedade que consome produtos jornalísticos da mídia tradicional”.



Como característica do gênero apresentado, temos, no texto, a utilização dos verbos, predominantemente,
  • A: no modo indicativo.
  • B: no tempo passado.
  • C: no modo imperativo.
  • D: no tempo futuro.
  • E: no modo subjuntivo.

 BOLO DE LIQUIDIFICADOR

Ingredientes

• 3 ovos grandes

• 1 xícara (chá) de açúcar

• 2 xícaras (chá) farinha de trigo

• 1 xícara (chá) de chocolate em pó ou achocolatado

• 1/2 xícara (chá) de óleo

• 1 colher (sopa) de fermento em pó cheia

• 1 colher (chá) de bicarbonato

• 1 pitada de sal

• 2 xícara (chá) de água quente

Cobertura

• 1 lata de leite condensado

• 3 colheres de Nescau

• 1/2 caixinha de creme de leite

• Coco ralado ou chocolate granulado

Como fazer

No liquidificador, coloque os ovos, açúcar e óleo.

Bata um pouco, acrescente a água aos poucos até ficar bem clarinho, uns 2 minutos.

À parte, coloque em uma vasilha a farinha, o chocolate em pó e o sal, misture bem e reserve.

De volta ao liquidificador, depois que ficou branquinho, coloque aos poucos a mistura da farinha e chocolate, bata bem.

Depois de bem batido, coloque a colher de fermento em pó e a colher de bicarbonato, bata o mínimo no liquidificador, só para misturar.

Desligue e coloque essa mistura numa forma média untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo.

Coloque o bolo para assar em temperatura de 180°, por mais ou menos 40 minutos, dependendo de cada forno.

Esse bolo cresce e não murcha, quando sentir o cheirinho de bolo assado está quase pronto, espete um garfo, se sair limpo, está assado.

Esse bolo fica super macio e bem cozido por dentro.

Cobertura

Coloque o leite condensado em uma panela, junte o achocolatado, mexa bem até dar o ponto de brigadeiro, depois coloque o creme de leite, vai ficar bem líquido.

Continue mexendo até o ponto de brigadeiro de novo.

Depois de pronto, jogue em cima do bolo.

Polvilhe o coco hidratado por cima (opcional).

  Adaptado de http://tvg.globo.com/receitas/bolo-de-liquidificador




Como característica do gênero apresentado, temos, no texto, a utilização dos verbos, predominantemente,





  • A: no modo indicativo.
  • B: no tempo passado.
  • C: no modo imperativo.
  • D: no tempo futuro.
  • E: no modo subjuntivo.


PM do Rio de Janeiro diminui participação no desfile da Independência

Mudança será feita para aumentar a segurança das ruas no sábado,  quando estão programadas mais     manifestações



            O tradicional desfile de 7 de Setembro na avenida Presidente Vargas, no centro, vai fcar desfalcado neste ano. A Polícia Militar do Estado, que conta com várias unidades na parada, confirmou apenas a presença da Academia Dom João VI, de oficiais. O porta-voz da corporação, tenente- coronel Cláudio Costa Oliveira, explicou nesta quinta-feira (05) que a mudança será feita para aumentar a segurança das ruas no próximo sábado, quando estão programadas diversas manifestações.
            “Estamos definindo o aumento do efetivo em razão dessas manifestações que estão sendo passadas pela internet”, explicou. “Mas isso não está totalmente definido”, disse o tenente-coronel. Ele informou que nesta sexta-feira (6) será decidida a programação do desfile.
            Anualmente, homens e mulheres dos batalhões de Choque, Florestal e de Operações Especiais, entre outras unidades, participam do desfle da Independência. A parada também conta com representantes da Marinha, do Exército, além de bandas de escolas públicas. Amanhã, segundo Oliveira, será divulgado ainda o esquema de segurança para o sábado.
            Martha Rocha, chefe da Polícia Civil, disse que o esquema da corporação para sábado será o mesmo de todos os feriados, com os delegados titulares de plantão. “Todos estarão trabalhando como sempre estivemos em qualquer feriado”, comentou, em entrevista concedida ontem.
            Na página do grupo Black Bloc, no Facebook, foi convocado pelo grupo um ato paralelo ao desfle, às 7h30, na Avenida Presidente Vargas, na altura da Rua Uruguaiana, no centro. No mesmo local, está marcada para começar às 9h a manifestação popular do Grito dos Excluídos, que desde 1995 reúne no Dia da Independência, entidades, indivíduos, movimentos sociais e religiosos comprometidos com as causas dos excluídos. Também estão agendados nas mídias sociais o bloco Antiproibicionista, às 10h, em frente ao Instituto de Filosofa e Ciências Sociais (Ifcs), da Universidade Federal do Rio, no centro; o manifesto Fora Renan, às 17h, na Cinelândia; e o ato Independência de Quem?, também às 17h, no Largo do Machado, na zona sul da cidade.

Adaptado de http://ultimosegundo.ig.com.br/brasil/rj/2013-09-05/pm-do -rio-de-janeiro-diminui-participacao-no-desfle-da-independencia



O gênero textual apresentado tem como característica a utilização de tempos verbais específicos nas diferentes sequências estruturais que o compõe. Assim, em “PM do Rio de Janeiro diminui participação no desfile da Independência”, o verbo destacado está empregado no




  • A: pretérito perfeito do indicativo.
  • B: pretérito imperfeito do subjuntivo.
  • C: futuro do indicativo.
  • D: presente do subjuntivo.
  • E: presente do indicativo.

Em 6 anos, 21.240 armas de guardas privados foram para mãos de bandidos
Das 97.549 armas de fogo que foram registradas em nome de empresas de segurança e de  transportes de valores em São Paulo desde 2004, 21.240 (22%) foram furtadas ou roubadas. Ou seja, uma em cada cinco armas do arsenal das empresas de segurança foi parar nas mãos de bandidos. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Sou da Paz, como parte da pesquisa Implementação do Estatuto do Desarmamento: do Papel para a Prática. As informações têm por base o Sistema de Segurança e Vigilância Privada (Sisvip) da Polícia Federal e a pesquisa traz um balanço de seis anos do Estatuto do Desarmamento. "O dado permite diferentes leituras. Uma delas é a de que o porte de armas não parece inibir a abordagem dos ladrões. Outra sugere que os seguranças podem estar sendo procurados porque diminuiu a quantidade de armas nas mãos dos civis", afirma o diretor do Sou da Paz, Denis Mizne. "Mas esses números também revelam que existem problemas no setor que devem ser investigados pela PF." Segundo os  pesquisadores, há brechas na fiscalização por parte da PF. Números da CPI do Tráfico de Armas já apontavam para a gravidade do problema. Conforme dados da Polícia Civil do Rio, das 10 mil armas apreendidas com criminosos entre 1998 e 2003 no Estado, 17% pertenciam a empresas de segurança privada. Clandestinidade. Existem hoje no Brasil 1,1 milhão de vigilantes - e 350 mil trabalham em empresas de segurança. Só em São Paulo, de acordo com o sindicato patronal (Sesvesp), há 128 mil vigilantes. "Podemos dizer ainda que, para cada funcionário de empresa regularizada, existem dois em empresas irregulares", afirma o empresário Vitor Saeta, diretor do Sesvesp. "As empresas que atuam com segurança externa costumam ser as mais visadas.
Em cada ação dos ladrões, podem ser roubadas até cinco armas de uma vez", diz. Em julho, uma viatura de escolta armada da empresa Pentágono, que Saeta dirige, foi abordada por um desses grupos. A quadrilha estava em dois carros e usava armas longas e fuzis. Os vigilantes acompanhavam um caminhão que transportava um insumo industrial na Grande São Paulo. A carga foi desviada e a viatura, com os vigilantes, abandonada em Pirituba, na zona norte de São Paulo. "As armas mais usadas pelos vigilantes são os revólveres calibre 38. Quando roubadas, são usadas em crimes comuns. Escoltas externas são as que usam armas longas, que  interessam ao crime organizado."
Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp5 44488,0.php. 

Acesso em 28 1abr 2010.



Todas as alternativas abaixo apresentam um dígrafo, EXCETO




  • A: cinco.
  • B: escolta.
  • C: pesquisa.
  • D: brechas.
  • E: julho.

Em 6 anos, 21.240 armas de guardas privados foram para mãos de bandidos
Das 97.549 armas de fogo que foram registradas em nome de empresas de segurança e de  transportes de valores em São Paulo desde 2004, 21.240 (22%) foram furtadas ou roubadas. Ou seja, uma em cada cinco armas do arsenal das empresas de segurança foi parar nas mãos de bandidos. Os dados foram divulgados ontem pelo Instituto Sou da Paz, como parte da pesquisa Implementação do Estatuto do Desarmamento: do Papel para a Prática. As informações têm por base o Sistema de Segurança e Vigilância Privada (Sisvip) da Polícia Federal e a pesquisa traz um balanço de seis anos do Estatuto do Desarmamento. "O dado permite diferentes leituras. Uma delas é a de que o porte de armas não parece inibir a abordagem dos ladrões. Outra sugere que os seguranças podem estar sendo procurados porque diminuiu a quantidade de armas nas mãos dos civis", afirma o diretor do Sou da Paz, Denis Mizne. "Mas esses números também revelam que existem problemas no setor que devem ser investigados pela PF." Segundo os  pesquisadores, há brechas na fiscalização por parte da PF. Números da CPI do Tráfico de Armas já apontavam para a gravidade do problema. Conforme dados da Polícia Civil do Rio, das 10 mil armas apreendidas com criminosos entre 1998 e 2003 no Estado, 17% pertenciam a empresas de segurança privada. Clandestinidade. Existem hoje no Brasil 1,1 milhão de vigilantes - e 350 mil trabalham em empresas de segurança. Só em São Paulo, de acordo com o sindicato patronal (Sesvesp), há 128 mil vigilantes. "Podemos dizer ainda que, para cada funcionário de empresa regularizada, existem dois em empresas irregulares", afirma o empresário Vitor Saeta, diretor do Sesvesp. "As empresas que atuam com segurança externa costumam ser as mais visadas.
Em cada ação dos ladrões, podem ser roubadas até cinco armas de uma vez", diz. Em julho, uma viatura de escolta armada da empresa Pentágono, que Saeta dirige, foi abordada por um desses grupos. A quadrilha estava em dois carros e usava armas longas e fuzis. Os vigilantes acompanhavam um caminhão que transportava um insumo industrial na Grande São Paulo. A carga foi desviada e a viatura, com os vigilantes, abandonada em Pirituba, na zona norte de São Paulo. "As armas mais usadas pelos vigilantes são os revólveres calibre 38. Quando roubadas, são usadas em crimes comuns. Escoltas externas são as que usam armas longas, que  interessam ao crime organizado."
Disponível em: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20100429/not_imp5 44488,0.php. 

Acesso em 28 1abr 2010.



Assinale a alternativa que NÃO apresenta um encontro consonantal.




  • A: Carros
  • B: Parte
  • C: Porte
  • D: Armas
  • E: Carga

“Depois que me casei e tive filhos, não consigo ter tempo para atividade física. É do trabalho para casa, para a creche do filho, para a cozinha e para a cama – porque já estou morta! Estou ficando cada vez mais sedentária, cansada e, o pior, gordinha. Se eu fizesse algum exercício por 20 minutos adiantaria? Qual é mais eficiente para emagrecer?”

Revista Época, 30/05/2016.

A relação de sentido que se estabelece entre as palavras ligadas pela preposição para no trecho sublinhado é de movimento.

Em qual das opções está correta a associação do valor semântico da preposição destacada?
  • A: “não consigo ter tempo para emagrecer.” – finalidade.
  • B: “Creche do filho”. – característica.
  • C: “algum exercício por 20 minutos adiantaria?” – origem.
  • D: “É do trabalho para casa” – posse.




EVARISTO, Conceição. In: Cadernos Negros. Disponível em: htttp//www.historia.uff.br/nec/textos/dosss1-4pdf. Acesso em 2 nov. 2004.


O título do poema de Conceição Evaristo – “Vozes – mulheres” – se sustenta por um jogo linguístico organizado em torno do verbo “ecoar”. Os substantivos que se relacionam nesse jogo são:
  • A: criança – lamentos – obediência – revolta – versos.
  • B: navio – donos – cozinhas – roupagens – caminho.
  • C: avó – porões – infância – brancos – mãe.
  • D: criança – avó – mãe – favela – vozes.



As preposições são conectivos importantes para garantir a coesão dos textos. Às vezes, funcionam como conectivos puros, mas, em certas ocorrências, podem apresentar um determinado valor semântico.

A preposição que apresenta valor de causa está presente em
  • A: “(...) foi casada com o professor universitário Marco Antônio Heredia Viveros.” (linhas 3-4).
  • B: “Em 1983, ela sofreu a primeira tentativa de assassinato (...)” (linha 4).
  • C: “(...) alegando que tinham sido atacados por assaltantes.” (linhas 5-6).
  • D: “O processo da OEA também condenou o Brasil por negligência e omissão (...)” (linha 13).


Nos versos “Eu tenho cabelo na venta / E o que venta lá, venta cá” (versos 6 e 7), fez-se um jogo de palavras, respectivamente, entre as classes gramaticais de
  • A: verbo e substantivo.
  • B: substantivo e verbo.
  • C: adjetivo e verbo.
  • D: verbo e adjetivo.

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