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Foram encontradas 248 questões.
“Se telefonar, não dirija!” é uma frase que se apoia em outra, mais conhecida: “Se dirigir, não beba!”.
A frase abaixo que não segue corretamente a mesma formação dessas duas frases é:
  • A: Em caso de telefonar, não dirija!
  • B: Caso telefones, não dirijas!
  • C: Caso dirijas, não telefones!
  • D: Se telefonares, não dirijas!
  • E: Caso telefonar, não dirija!

A alternativa em que o vocábulo sublinhado não está empregado em sentido irônico é:
  • A: “O uso de telefones celulares revolucionou a comunicação entre as pessoas”.
  • B: “...como vivíamos sem este aparelho fundamental na evolução da espécie”.
  • C: “Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento da felicidade humana”.
  • D: “Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento da felicidade humana”.
  • E:Viciado em fazer ligações e responder imediatamente a chamados”.

A alternativa em que a relação entre os dois termos é
diferente das demais é:
  • A: o uso / de telefones celulares
  • B: o aumento / do risco de acidentes
  • C: o emprego / de equipamentos
  • D: o problema / do uso do celular
  • E: o estudo / de dados científicos

“Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma
urgência inadiável”; a oração sublinhada não equivale a:
  • A: embora seja muito banal
  • B: apesar de ser muito banal
  • C: contanto que seja muito banal
  • D: mesmo sendo muito banal
  • E: ainda que seja muito banal

“A mão se estende rapidamente ao celular. A ligação é feita.
Alívio geral”; Se juntarmos as três orações num só período, a
forma que respeita o sentido original do texto é:
  • A: A mão se estende rapidamente ao celular, mas a ligação é feita para o alívio geral.
  • B: A mão se estende rapidamente ao celular e, para alívio geral, a ligação é feita.
  • C: A mão se estende rapidamente ao celular e, apesar do alívio geral, a ligação é feita.
  • D: A mão se estende rapidamente ao celular, a ligação, porém, é feita, com alívio geral.
  • E: A mão se estende rapidamente ao celular enquanto a ligação é feita, para alívio geral.

Se telefonar, não dirija

O uso de telefones celulares revolucionou a comunicação entre as pessoas de forma que muitos esqueceram como vivíamos sem este aparelho fundamental à evolução da espécie. Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento da felicidade humana, imediatamente se torna seu escravo. Viciado em fazer ligações e responder imediatamente a chamados.

Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma urgência inadiável. A mão se estende rapidamente ao celular. A ligação é feita. Alívio geral. Na maior parte do dia, isso, além de cômico, não faz muito mal. Exceto ao bolso.

Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao telefone pode se transformar em tragédia. O estudo de dados científicos realizado há cinco anos demonstrou, claramente, a relação entre o uso do telefone celular e o aumento do risco de acidentes automobilísticos graves.

A maioria dessas pesquisas aponta para um momento de 4 a 5,9 vezes maior chance de o motorista se distrair e bater o carro. Recentemente, foram disseminados ao redor do mundo aparelhos capazes de garantir ao motorista a possibilidade de continuar a sua conversa telefônica sem precisar segurar o celular com uma das mãos. Os famosos métodos hands free, ou mãos livres: são fones de ouvido ligados diretamente ao telefone ou a tecnologia blue tooth, conectados sem fio, e ainda equipamentos viva-voz. Todos permitem telefonar mantendo as mãos ao volante.

O problema parecia ter sido resolvido, mas estudos publicados recentemente chamam a atenção para o perigo dessas tecnologias. Umas pesquisa realizada na Universidade do Arizona, em Phoenix, demonstrou que o emprego de equipamentos hands free não conseguiu reduzir de forma clara os riscos de acidentes automobilísticos. Basta falar ao telefone, segurando ou não o aparelho, que este risco aumenta em mais de quatro vezes. O estudo demonstrou que dirigir enquanto se fala ao telefone tem o mesmo nível de risco de acidentes que dirigir bêbado, intoxicado por etanol.

O problema do uso do celular ao volante não é das mãos, mas de cérebro. Problema de foco e atenção. Quando um indivíduo fala ao telefone, ele mobiliza uma parte importante do cérebro, responsável pela capacidade de atenção.

Os especialistas em segurança de trânsito sugerem leis para banir totalmente o uso do celular ao volante dos carros. Vai ser uma guerra contra os lobbies da indústria dos celulares e de seus acessórios.

(Carta Capital, julho 2009)


“A maioria dessas pesquisas aponta para um aumento...”; no
caso desse segmento do texto, há uma dupla possibilidade
de concordância, como no seguinte trecho:
  • A: As pesquisas sobre o tema privilegiaram a estética.
  • B: Um milhão de pesquisas já mostrou essa verdade.
  • C: Bandos de pesquisadores trabalhavam sobre o tema.
  • D: Os telefones celulares são um problema para a segurança.
  • E: Milhares de telefones celulares são empregados no Brasil.

“Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao telefone
pode se tornar uma tragédia”; a conjunção sublinhada pode
ser substituída por todos os conectivos abaixo, mantendo-se
o sentido original, exceto em:
  • A: porém
  • B: todavia
  • C: apesar de
  • D: entretanto
  • E: contudo

Se telefonar, não dirija

O uso de telefones celulares revolucionou a comunicação entre as pessoas de forma que muitos esqueceram como vivíamos sem este aparelho fundamental à evolução da espécie. Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento da felicidade humana, imediatamente se torna seu escravo. Viciado em fazer ligações e responder imediatamente a chamados.

Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma urgência inadiável. A mão se estende rapidamente ao celular. A ligação é feita. Alívio geral. Na maior parte do dia, isso, além de cômico, não faz muito mal. Exceto ao bolso.

Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao telefone pode se transformar em tragédia. O estudo de dados científicos realizado há cinco anos demonstrou, claramente, a relação entre o uso do telefone celular e o aumento do risco de acidentes automobilísticos graves.

A maioria dessas pesquisas aponta para um momento de 4 a 5,9 vezes maior chance de o motorista se distrair e bater o carro. Recentemente, foram disseminados ao redor do mundo aparelhos capazes de garantir ao motorista a possibilidade de continuar a sua conversa telefônica sem precisar segurar o celular com uma das mãos. Os famosos métodos hands free, ou mãos livres: são fones de ouvido ligados diretamente ao telefone ou a tecnologia blue tooth, conectados sem fio, e ainda equipamentos viva-voz. Todos permitem telefonar mantendo as mãos ao volante.

O problema parecia ter sido resolvido, mas estudos publicados recentemente chamam a atenção para o perigo dessas tecnologias. Umas pesquisa realizada na Universidade do Arizona, em Phoenix, demonstrou que o emprego de equipamentos hands free não conseguiu reduzir de forma clara os riscos de acidentes automobilísticos. Basta falar ao telefone, segurando ou não o aparelho, que este risco aumenta em mais de quatro vezes. O estudo demonstrou que dirigir enquanto se fala ao telefone tem o mesmo nível de risco de acidentes que dirigir bêbado, intoxicado por etanol.

O problema do uso do celular ao volante não é das mãos, mas de cérebro. Problema de foco e atenção. Quando um indivíduo fala ao telefone, ele mobiliza uma parte importante do cérebro, responsável pela capacidade de atenção.

Os especialistas em segurança de trânsito sugerem leis para banir totalmente o uso do celular ao volante dos carros. Vai ser uma guerra contra os lobbies da indústria dos celulares e de seus acessórios.

(Carta Capital, julho 2009)


Se o problema do uso do celular ao volante não é das mãos,
mas de cérebro, o fato de criarem a tecnologia do hands free
proveio de um erro, que é o de:
  • A: aumentar a segurança, em detrimento do conforto.
  • B: ao lucro, preferir a segurança.
  • C: trocar o essencial pelo acidental.
  • D: privilegiar a economia em vez da segurança.
  • E: preferir o falso ao verdadeiro

Celular é um adjetivo que se transformou em substantivo
masculino, em função da elipse do vocábulo telefone, que
antecedia esse adjetivo. O caso em que houve o mesmo é:
  • A: o micro-ondas
  • B: o caixa
  • C: o Municipal
  • D: o público
  • E: o lança-perfume

Se telefonar, não dirija

O uso de telefones celulares revolucionou a comunicação entre as pessoas de forma que muitos esqueceram como vivíamos sem este aparelho fundamental à evolução da espécie. Tão logo um cidadão adquire o santo instrumento da felicidade humana, imediatamente se torna seu escravo. Viciado em fazer ligações e responder imediatamente a chamados.

Qualquer dúvida, por mais banal que seja, torna-se uma urgência inadiável. A mão se estende rapidamente ao celular. A ligação é feita. Alívio geral. Na maior parte do dia, isso, além de cômico, não faz muito mal. Exceto ao bolso.

Caso a pessoa esteja dirigindo, no entanto, falar ao telefone pode se transformar em tragédia. O estudo de dados científicos realizado há cinco anos demonstrou, claramente, a relação entre o uso do telefone celular e o aumento do risco de acidentes automobilísticos graves.

A maioria dessas pesquisas aponta para um momento de 4 a 5,9 vezes maior chance de o motorista se distrair e bater o carro. Recentemente, foram disseminados ao redor do mundo aparelhos capazes de garantir ao motorista a possibilidade de continuar a sua conversa telefônica sem precisar segurar o celular com uma das mãos. Os famosos métodos hands free, ou mãos livres: são fones de ouvido ligados diretamente ao telefone ou a tecnologia blue tooth, conectados sem fio, e ainda equipamentos viva-voz. Todos permitem telefonar mantendo as mãos ao volante.

O problema parecia ter sido resolvido, mas estudos publicados recentemente chamam a atenção para o perigo dessas tecnologias. Umas pesquisa realizada na Universidade do Arizona, em Phoenix, demonstrou que o emprego de equipamentos hands free não conseguiu reduzir de forma clara os riscos de acidentes automobilísticos. Basta falar ao telefone, segurando ou não o aparelho, que este risco aumenta em mais de quatro vezes. O estudo demonstrou que dirigir enquanto se fala ao telefone tem o mesmo nível de risco de acidentes que dirigir bêbado, intoxicado por etanol.

O problema do uso do celular ao volante não é das mãos, mas de cérebro. Problema de foco e atenção. Quando um indivíduo fala ao telefone, ele mobiliza uma parte importante do cérebro, responsável pela capacidade de atenção.

Os especialistas em segurança de trânsito sugerem leis para banir totalmente o uso do celular ao volante dos carros. Vai ser uma guerra contra os lobbies da indústria dos celulares e de seus acessórios.

(Carta Capital, julho 2009)


O último parágrafo do texto opõe dois valores sociais, que
são:
  • A: política X cidadania
  • B: cidadania X segurança
  • C: segurança X economia
  • D: economia X legislação
  • E: legislação X política

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