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Texto CG2A1-I

O local da entrevista deve propiciar ao repórter e ao entrevistado a tranquilidade necessária para a realização do trabalho. Evite locais ruidosos e desarrumados e deixe instruções para não ser interrompido. A interrupção atrasa o trabalho do repórter e demonstra pouco respeito com o profissional. Outra desvantagem das interrupções é a fragmentação das explicações, o que propicia erros na compreensão do tema em pauta.

Em entrevistas coletivas ou individuais, é recomendável preparar material informativo com resumo do tema, dados e ilustrações. Isso permite que o repórter tenha informações básicas sobre o assunto e aproveite seu tempo abordando novas questões. A organização de dados também contribui para otimizar entrevistas sobre temas especializados. Nesse caso, recomenda-se que estes sejam tratados de forma sucinta e didática.

Apesar de a regra geral no jornalismo ser a de seguir as normas gramaticais da modalidade padrão da língua portuguesa, existe uma linguagem própria da redação jornalística, estabelecida nos chamados manuais de redação adotados por grandes e importantes jornais, como forma de aproximar a linguagem do texto à de quem o lê. Por isso, não se escreve em textos jornalísticos a palavra “Doutor” para denominar os profissionais do direito. Os nomes de cargos públicos são escritos com letra inicial minúscula. Isso não deve ser visto como ofensa ou desrespeito. Nos jornais, isso quer dizer ao leitor que a ação do agente público é mais importante do que o cargo que ocupa.

Ministério Público do Estado de Rondônia. Manual de relacionamento com a mídia. Internet: (com adaptações).

O texto CG2A1-I caracteriza-se predominantemente como
  • A: A argumentativo e descritivo.
  • B: argumentativo e narrativo.
  • C: descritivo e expositivo.
  • D: instrucional e narrativo.
  • E: expositivo e instrucional.

Texto CG2A1-I

O local da entrevista deve propiciar ao repórter e ao entrevistado a tranquilidade necessária para a realização do trabalho. Evite locais ruidosos e desarrumados e deixe instruções para não ser interrompido. A interrupção atrasa o trabalho do repórter e demonstra pouco respeito com o profissional. Outra desvantagem das interrupções é a fragmentação das explicações, o que propicia erros na compreensão do tema em pauta.

Em entrevistas coletivas ou individuais, é recomendável preparar material informativo com resumo do tema, dados e ilustrações. Isso permite que o repórter tenha informações básicas sobre o assunto e aproveite seu tempo abordando novas questões. A organização de dados também contribui para otimizar entrevistas sobre temas especializados. Nesse caso, recomenda-se que estes sejam tratados de forma sucinta e didática.

Apesar de a regra geral no jornalismo ser a de seguir as normas gramaticais da modalidade padrão da língua portuguesa, existe uma linguagem própria da redação jornalística, estabelecida nos chamados manuais de redação adotados por grandes e importantes jornais, como forma de aproximar a linguagem do texto à de quem o lê. Por isso, não se escreve em textos jornalísticos a palavra “Doutor” para denominar os profissionais do direito. Os nomes de cargos públicos são escritos com letra inicial minúscula. Isso não deve ser visto como ofensa ou desrespeito. Nos jornais, isso quer dizer ao leitor que a ação do agente público é mais importante do que o cargo que ocupa.

Ministério Público do Estado de Rondônia. Manual de relacionamento com a mídia. Internet: (com adaptações).

De acordo com o texto CG2A1-I, é correto afirmar que
  • A: os manuais de redação têm a finalidade de flexibilizar as normas gramaticais da língua portuguesa, criando uma linguagem própria a cada redação jornalística particular.
  • B: a apresentação de material informativo detalhado, em entrevistas coletivas ou individuais, ajuda o repórter a obter informações inéditas ou altamente técnicas.
  • C: o emprego de letra inicial minúscula, nos textos jornalísticos, para designar os nomes de cargos públicos transmite a ideia de que a ação do agente público é mais importante que o seu cargo.
  • D: as interrupções em uma entrevista contribuem para erros de compreensão dos assuntos em pauta, erros que, por sua vez, causam fragmentação na apresentação desses assuntos.
  • E: a preparação para a entrevista, a organização das informações e o cuidado com a linguagem garantem que o assunto da entrevista seja entendido tanto pelo jornalista quanto pelos leitores ou telespectadores.

Texto CG2A1-I

O local da entrevista deve propiciar ao repórter e ao entrevistado a tranquilidade necessária para a realização do trabalho. Evite locais ruidosos e desarrumados e deixe instruções para não ser interrompido. A interrupção atrasa o trabalho do repórter e demonstra pouco respeito com o profissional. Outra desvantagem das interrupções é a fragmentação das explicações, o que propicia erros na compreensão do tema em pauta.

Em entrevistas coletivas ou individuais, é recomendável preparar material informativo com resumo do tema, dados e ilustrações. Isso permite que o repórter tenha informações básicas sobre o assunto e aproveite seu tempo abordando novas questões. A organização de dados também contribui para otimizar entrevistas sobre temas especializados. Nesse caso, recomenda-se que estes sejam tratados de forma sucinta e didática.

Apesar de a regra geral no jornalismo ser a de seguir as normas gramaticais da modalidade padrão da língua portuguesa, existe uma linguagem própria da redação jornalística, estabelecida nos chamados manuais de redação adotados por grandes e importantes jornais, como forma de aproximar a linguagem do texto à de quem o lê. Por isso, não se escreve em textos jornalísticos a palavra “Doutor” para denominar os profissionais do direito. Os nomes de cargos públicos são escritos com letra inicial minúscula. Isso não deve ser visto como ofensa ou desrespeito. Nos jornais, isso quer dizer ao leitor que a ação do agente público é mais importante do que o cargo que ocupa.

Ministério Público do Estado de Rondônia. Manual de relacionamento com a mídia. Internet: (com adaptações).

Assinale a opção em que a proposta de reescrita do último período do segundo parágrafo do texto CG2A1-I é gramaticalmente correta e preserva o sentido do texto original.
  • A: Dessa forma, recomendam-se dados tratados de forma sucinta e didática.
  • B: Ademais, recomendam um tratamento de temas de modo sucinto e didático.
  • C: Nesse caso, é recomendado uma temática cujo tratamento seja sucinto e didático.
  • D: Nessa situação, é recomendável que a temática seja tratada de forma sucinta e didática.
  • E: Assim, recomenda-se temas de tratamento sucinto e didático.

Texto CG2A1-I

O local da entrevista deve propiciar ao repórter e ao entrevistado a tranquilidade necessária para a realização do trabalho. Evite locais ruidosos e desarrumados e deixe instruções para não ser interrompido. A interrupção atrasa o trabalho do repórter e demonstra pouco respeito com o profissional. Outra desvantagem das interrupções é a fragmentação das explicações, o que propicia erros na compreensão do tema em pauta.

Em entrevistas coletivas ou individuais, é recomendável preparar material informativo com resumo do tema, dados e ilustrações. Isso permite que o repórter tenha informações básicas sobre o assunto e aproveite seu tempo abordando novas questões. A organização de dados também contribui para otimizar entrevistas sobre temas especializados. Nesse caso, recomenda-se que estes sejam tratados de forma sucinta e didática.

Apesar de a regra geral no jornalismo ser a de seguir as normas gramaticais da modalidade padrão da língua portuguesa, existe uma linguagem própria da redação jornalística, estabelecida nos chamados manuais de redação adotados por grandes e importantes jornais, como forma de aproximar a linguagem do texto à de quem o lê. Por isso, não se escreve em textos jornalísticos a palavra “Doutor” para denominar os profissionais do direito. Os nomes de cargos públicos são escritos com letra inicial minúscula. Isso não deve ser visto como ofensa ou desrespeito. Nos jornais, isso quer dizer ao leitor que a ação do agente público é mais importante do que o cargo que ocupa.

Ministério Público do Estado de Rondônia. Manual de relacionamento com a mídia. Internet: (com adaptações).

Estariam mantidas a correção gramatical do texto CG2A1-I e a coerência de suas ideias caso se substituísse
  • A: “não deve ser visto” (penúltimo período do terceiro parágrafo) por não deve ver-se.
  • B: “abordando” (segundo período do segundo parágrafo) por com a abordagem de.
  • C: “o que propicia” (último período do primeiro parágrafo) por propiciada por.
  • D: “Apesar de” (primeiro período do terceiro parágrafo) por A despeito de.
  • E: “à de quem o lê” (final do primeiro período do terceiro parágrafo) por à qual ele lê.

Texto CG2A1-II

Pergunte a qualquer professor ou professora de jornalismo qual é a frase mais citada pelos estudantes no primeiro dia de aula do primeiro ano do curso. Quando questionados sobre o motivo de escolher a carreira jornalística, nove entre dez alunos costumam responder que optaram por essa profissão pelo desejo de mudar o mundo, de fazer diferença na sociedade. Uma aspiração louvável, especialmente porque o jornalismo tem uma relação intrínseca com a promoção da cidadania, da democracia e do direito à informação.

Exercer esse ofício por meio do jornalismo comunitário é uma boa maneira de conquistar o objetivo de mudar, se não o mundo, pelo menos um recorte da sociedade que costuma ficar à margem de serviços públicos de qualidade, de segurança e também de informação.

Vale lembrar que o papel do jornalista é o de tornar público o que é de interesse da população — de toda ela, e não apenas de uma parcela da sociedade que consome produtos jornalísticos da mídia tradicional. Por isso, convém ao jornalista comunitário ter senso crítico e responsabilidade social, mantendo-se próximo à comunidade na qual trabalha, conhecendo suas necessidades e valorizando seus saberes e sua cultura.

Alexandra Gonsalez. Jornalismo comunitário. São Paulo: Editora Contexto, 2022, p. 9-10 (com adaptações).


De acordo com as ideias veiculadas no texto CG2A1-II, o jornalismo comunitário
  • A: atua próximo à comunidade, promovendo nela o senso crítico e a responsabilidade social.
  • B: torna públicas aquelas informações que são do interesse de todos os setores da sociedade.
  • C: garante a cidadania, a democracia e o direito à informação a toda a sociedade, o que gera igualdade.
  • D: contribui positivamente para a conquista do objetivo de mudança na sociedade, como um todo ou em parte.
  • E: é a primeira aspiração de grande parte dos estudantes que ingressam no curso de jornalismo.

Texto CG2A1-II

Pergunte a qualquer professor ou professora de jornalismo qual é a frase mais citada pelos estudantes no primeiro dia de aula do primeiro ano do curso. Quando questionados sobre o motivo de escolher a carreira jornalística, nove entre dez alunos costumam responder que optaram por essa profissão pelo desejo de mudar o mundo, de fazer diferença na sociedade. Uma aspiração louvável, especialmente porque o jornalismo tem uma relação intrínseca com a promoção da cidadania, da democracia e do direito à informação.

Exercer esse ofício por meio do jornalismo comunitário é uma boa maneira de conquistar o objetivo de mudar, se não o mundo, pelo menos um recorte da sociedade que costuma ficar à margem de serviços públicos de qualidade, de segurança e também de informação.

Vale lembrar que o papel do jornalista é o de tornar público o que é de interesse da população — de toda ela, e não apenas de uma parcela da sociedade que consome produtos jornalísticos da mídia tradicional. Por isso, convém ao jornalista comunitário ter senso crítico e responsabilidade social, mantendo-se próximo à comunidade na qual trabalha, conhecendo suas necessidades e valorizando seus saberes e sua cultura.

Alexandra Gonsalez. Jornalismo comunitário. São Paulo: Editora Contexto, 2022, p. 9-10 (com adaptações).

Assinale a opção em que o adjetivo indicado expressa uma opinião da autora do texto CG2A1-II.
  • A: “comunitário” (primeiro período do segundo parágrafo)
  • B: “público” (primeiro período do terceiro parágrafo)
  • C: “crítico” (segundo período do terceiro parágrafo)
  • D: “jornalísticos” (primeiro período do terceiro parágrafo)
  • E: “louvável” (último período do primeiro parágrafo)

Texto CG2A1-II

Pergunte a qualquer professor ou professora de jornalismo qual é a frase mais citada pelos estudantes no primeiro dia de aula do primeiro ano do curso. Quando questionados sobre o motivo de escolher a carreira jornalística, nove entre dez alunos costumam responder que optaram por essa profissão pelo desejo de mudar o mundo, de fazer diferença na sociedade. Uma aspiração louvável, especialmente porque o jornalismo tem uma relação intrínseca com a promoção da cidadania, da democracia e do direito à informação.

Exercer esse ofício por meio do jornalismo comunitário é uma boa maneira de conquistar o objetivo de mudar, se não o mundo, pelo menos um recorte da sociedade que costuma ficar à margem de serviços públicos de qualidade, de segurança e também de informação.

Vale lembrar que o papel do jornalista é o de tornar público o que é de interesse da população — de toda ela, e não apenas de uma parcela da sociedade que consome produtos jornalísticos da mídia tradicional. Por isso, convém ao jornalista comunitário ter senso crítico e responsabilidade social, mantendo-se próximo à comunidade na qual trabalha, conhecendo suas necessidades e valorizando seus saberes e sua cultura.

Alexandra Gonsalez. Jornalismo comunitário. São Paulo: Editora Contexto, 2022, p. 9-10 (com adaptações).

Assinale a opção correta no que se refere às relações de coesão referencial estabelecidas no texto CG2A1-II.
  • A: No segundo período do primeiro parágrafo, a palavra “questionados” refere-se a “nove entre dez alunos”.
  • B: A expressão “esse ofício” (início do segundo parágrafo) remete a “promoção da cidadania, da democracia e do direito à informação” (último período do primeiro parágrafo).
  • C: No último período do terceiro parágrafo, o vocábulo “suas” tem como referente o segmento “jornalista comunitário”.
  • D: No segundo parágrafo, o vocábulo “que” retoma a palavra “sociedade”, a qual é parte da expressão “da sociedade”.
  • E: No primeiro período do terceiro parágrafo, a palavra “ela” refere-se ao trecho “uma parcela da sociedade que consome produtos jornalísticos da mídia tradicional”.

Considerando aspectos gerais de redação oficial, assinale a opção correta.
  • A: Para que um texto oficial seja considerado adequado à situação comunicativa, basta que ele apresente corretamente a indicação dos interlocutores envolvidos e informações sobre a comunicação mediada pelo texto do documento.
  • B: Dado o seu caráter público, um texto oficial deve primar pelo uso da linguagem coloquial, com emprego de palavras e expressões simples, uso da ordem direta e presença moderada de jargão burocrático.
  • C: A padronização de um texto oficial está relacionada, entre outros aspectos, à formalidade no tratamento, à digitação do texto sem erros e à correta diagramação do texto.
  • D: A objetividade de um texto oficial está associada à economia de pensamento, que se atinge por meio da redução do tamanho do texto, com apagamento de palavras desnecessárias, supressão de detalhes e eliminação de informações.
  • E: Em obediência ao princípio da impessoalidade, não se deve empregar, em documentos oficiais, a primeira pessoa do discurso, como em Encaminho ou Encaminhamos, assim como devem ser evitadas expressões consagradas pelo uso e formas sintáticas tradicionais, que empobrecem o texto.

Em relação à linguagem e à padronização dos documentos oficiais, assinale a opção correta.
  • A: No trecho Na próxima reunião, Vossa Senhoria deverá apresentar o seu substituto, o emprego da forma verbal na terceira pessoa do singular está em desacordo com a modalidade padrão da língua portuguesa, porque o pronome de tratamento “Vossa Senhoria” refere-se à segunda pessoa do discurso.
  • B: Em uma correspondência oficial dirigida a uma ministra de Estado, o vocativo que deve ser empregado é Senhora Ministra, seguido de vírgula.
  • C: Uma vez que atualmente predomina o padrão ofício nas comunicações oficiais, toda correspondência oficial deve ser inicialmente identificada como OFÍCIO, independentemente do gênero textual do expediente.
  • D: O seguinte texto é adequado à introdução de textos oficiais usados para encaminhamento de documentos. Cumpre-me informar, em atenção ao documento recentemente enviado a esta Diretoria, que o problema apontado já foi resolvido.
  • E: Em obediência ao princípio da uniformização das correspondências oficiais, o fecho de uma exposição de motivos deve ser o mesmo empregado nas demais correspondências oficiais, qual seja: Atenciosamente.

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