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Ao analisar a regência do verbo “valer” na oração “Aquela mensagem não vale o risco”, pode-se afirmar que ele é
  • A: intransitivo.
  • B: transitivo direto.
  • C: transitivo indireto.
  • D: transitivo direto e indireto.

Em “Motorista usando o celular enquanto dirige é uma das maiores causas de acidentes no Brasil”, a conjunção destacada está ligando duas orações, estabelecendo entre elas a ideia de
  • A: temporalidade.
  • B: consequência.
  • C: condicionalidade.
  • D: proporcionalidade.

Ao analisar o TEXTO II, depreende-se que seu objetivo comunicativo está baseado, predominantemente, na função de linguagem denominada
  • A: metalinguística.
  • B: referencial.
  • C: apelativa.
  • D: emotiva.

O anúncio publicitário do TEXTO II tem como objetivo principal
  • A: criticar o comportamento inadequado das pessoas que usam o celular ao dirigir.
  • B: conscientizar a população sobre as consequências do uso do celular ao dirigir.
  • C: enfatizar a importância de se manter conectado à Internet nos dias atuais.
  • D: chamar atenção para os altos índices de acidentes no trânsito brasileiro.

Na frase “Bato nessa tecla também, mas às vezes meu desânimo faz com que não acredite nem nisso” (l. 2), ocorreu a crase porque
  • A: a verbo bater pede a preposição “a” e o nome “tecla” aceita o artigo “a”.
  • B: a palavra “tecla” pede a preposição “a”.
  • C: é uma locução conjuntiva feminina.
  • D: é uma locução adverbial feminina.

Em “O governo rouba de nós através de impostos que não são revertidos em benefícios sociais...” (l. 13-14), o vocábulo “que” está exercendo função sintática de
  • A: pronome relativo.
  • B: conjunção integrante.
  • C: conjunção explicativa.
  • D: pronome interrogativo.

Na oração “O povinho somos todos nós...” (l. 9), o verbo destacado está realizando a concordância com
  • A: o substantivo coletivo “povinho”.
  • B: o pronome indefinido “todos”.
  • C: o pronome pessoal “nós”.
  • D: o pronome oblíquo “nós”.

As quatro primeiras vírgulas foram empregadas no período “Aí lembro daquela piada que diz que Deus criou o Brasil com uma natureza exuberante, um clima espetacular, um solo fértil, uma abundância de rios, sem risco de terremotos, “mas espera pra ver o povinho que vai ser colocado ali”...” (l. 7-9) com o objetivo de
  • A: separar oração adjetiva explicativa.
  • B: separar orações coordenadas assindéticas.
  • C: separar elementos com a mesma função sintática.
  • D: separar a oração principal das orações subordinadas adverbiais.

Um texto pode ser escrito a partir de várias tipologias textuais, mas quase sempre há uma que é a predominante. No texto de Martha Medeiros, pode-se perceber que a tipologia textual que predominou foi
  • A: narrativa, porque conta uma história baseada em fatos reais do mundo moderno.
  • B: descritiva, porque informa as características das pessoas que agem de forma corrupta.
  • C: expositiva, porque explica como surge o sentimento de descrença na honestidade do povo brasileiro.
  • D: argumentativa, porque a autora tece um comentário crítico em relação ao comportamento do brasileiro.

A escritora Martha Medeiros entende que o comportamento antiético do brasileiro não é simplesmente um problema de educação, mas está relacionado com
  • A: a falta de seriedade com que o brasileiro encara todos os problemas do país.
  • B: a índole deturpada das pessoas que ainda na infância já demonstram a falta de caráter.
  • C: os costumes, hábitos e valores familiares que deveriam formar o bom caráter dos indivíduos.
  • D: a corrupção política que acaba influenciando negativamente o comportamento dos brasileiros.

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