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No fragmento a seguir,

“...presta também um grande serviço à medicina.”

o uso do acento grave indicativo da crase está correto.

Assinale a frase em que a utilização do acento grave indicativo da crase também está correta.
  • A: Todos queriam ver à cena de perto.
  • B: Não à mal que sempre dure.
  • C: Assistiu à cena e se maravilhou.
  • D: Observou à paisagem de longe.
  • E: Falava palavrões à torto e a direito.

Assinale a frase em que houve troca indevida entre A, À ou HÁ.
  • A: Estou a duas horas de casa.
  • B: Há cinco semanas te espero.
  • C: Fica a dois dias de viagem.
  • D: Não o vajo à luz do dia.
  • E: À quanto está a dúzia da laranja?

Entre as frases abaixo, assinale aquela que mostra o acento grave indicativo da crase de forma correta.
  • A: Não leve a vida tão à sério. Você não conseguirá sair dela com vida.
  • B: Ninguém é obrigado à fazer mais do que pode.
  • C: O que é verdade à luz de uma lâmpada não é sempre verdade sob o sol.
  • D: Deus deu à cada povo um profeta em sua própria língua.
  • E: O diabo é um otimista se pensa que pode fazer às pessoas piores do que são.

Considere as frases.
•  A relação cultural _________________________ não é similar ________ estabelecida entre Portugal e Brasil.
•  Atualmente, o comércio ___________________________ está bem aquecido, pois o país asiático tornou-se o primeiro a comprar mais de US$ 100 bilhões em produtos brasileiros em um ano (US$ 104,3 bilhões).

De acordo com a norma-padrão, as lacunas das frases devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: lusitano-nipônica … com a … china-brasileiro
  • B: luso-japonesa… à … sino-brasileiro
  • C: nipo-portuguesa … a … chino-brasileiro
  • D: japonesa-portuguesa … ante à … chinês-brasileiro
  • E: luso-nipônica… da … chino-brasileira

Considere as reescritas de informações do texto.
•  Esperava que ______ qualquer hora o coração lhe perfurasse o peito, lhe rasgasse a blusa.
•  O coração corresponderia mesmo ______ forma bonita dos postais coloridos?
•  Pensou em jogar ______ lata de água ao chão, esparramar-se no líquido, fazer-se lama.
•  O barranco dirigia ______ ela um sorriso irresistível, convidando-a para o encontro final.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: à … aquela … a … a
  • B: a … aquela … a … à
  • C: à … àquela … a … a
  • D: a … àquela … à … à
  • E: a … àquela … a … a

Assinale a alternativa redigida segundo a norma-padrão de concordância e emprego do sinal de crase.
  • A: Exposto às pessoas presentes, a proposta do plano de seguridade, que não as favorecem, foi rejeitada.
  • B: Foi feito, à partir das sugestões dos funcionários, alterações substanciais nos horários de trabalho.
  • C: Os dados foram devidamente analisados para que, enviado às chefias, não houvesse reparos à fazer.
  • D: Frente à frente com novas tecnologias, uma pessoa pelo menos ficou meia hesitante em adotá-las.
  • E: Os envolvidos obedeceram à ordem de dar continuidade apenas ao projeto que não os deixará sujeitos a prejuízo.

Observe os trechos destacados na passagem a seguir.

O Brasil inteiro está comentando a lista de convocados pelo técnico, uns o criticando, outros o absolvendo, e daqui a pouco uma nova Copa começará em que a nossa seleção terá boa chance de vencer, e alguma de perder. Já não passamos por isso antes, igualzinho?

A alternativa em que esses trechos estão substituídos de acordo com a norma-padrão de regência e emprego do sinal de crase é:
  • A: tecendo comentários à … uns dirigindo críticas à ele … estará prestes à começar uma nova Copa … estivemos sujeitos a mesma situação
  • B: tecendo comentários a … uns dirigindo críticas a ele … estará prestes à começar uma nova Copa … estivemos sujeitos a mesma situação
  • C: tecendo comentários à … uns dirigindo críticas à ele … estará prestes a começar uma nova Copa … estivemos sujeitos à mesma situação
  • D: tecendo comentários a … uns dirigindo críticas a ele … estará prestes à começar uma nova Copa … estivemos sujeitos à mesma situação
  • E: tecendo comentários à … uns dirigindo críticas a ele … estará prestes a começar uma nova Copa … estivemos sujeitos à mesma situação

O senso comum é acumulado ao longo da vida de cada um de nós e acaba sendo transmitido de geração em geração. É um tipo de conhecimento não científico, formado pelas nossas impressões subjetivas sobre o mundo, fruto das nossas experiências pessoais.

Embora esse seja um tipo de conhecimento popular e prático que nos orienta no dia a dia, por não ser testado, verificado ou analisado por uma metodologia científica, permanece um alto grau de incerteza sobre a sua validade, ou seja, é um conhecimento tradicionalmente bem aceito, que pode ou não estar correto ou em consonância com a realidade. Trata-se, contudo, apenas de um mito, assim como muitos outros ensinados e perpetuados pela força da tradição e da crença, tal qual afirma Tolstói em sua obra Uma confissão: “Sei que a maior parte dos homens raramente são capazes de aceitar as verdades mais simples e óbvias se essas os obrigarem a admitir a falsidade das conclusões que eles, orgulhosamente, ensinaram aos outros, e que teceram, fio por fio, trançando-as no tecido da própria vida.”.

É claro que a maioria das pessoas reconhece também que a ciência é importante e necessária, mas, ainda assim, temos dificuldade em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum, mesmo quando necessário. Tendemos a nos manter fiéis àquilo que “testemunhamos com nossos próprios olhos”.

Confiar nos “nossos olhos” — na nossa percepção pessoal — é um processo natural e compreensível, uma vez que essa é a ferramenta com que somos equipados “de fábrica” e que nos ajudou a sobreviver até aqui ao longo da nossa evolução.


André Demambre Bacchi. Afinal, o que é ciência: ... E o que não é? São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 10-11 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, referentes às características textuais e aos aspectos linguísticos do texto precedente, bem como às ideias nele veiculadas.

O emprego do sinal indicativo de crase em “àquilo” (segundo período do terceiro parágrafo) é facultativo.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

As frases abaixo foram retiradas do romance Iracema, de José de Alencar.
Assinale a única em que o uso do acento grave é facultativo.
  • A: Caubi saiu para ir à sua cabana, que ainda não tinha visto depois da volta. Iracema foi preparar o moquém da viagem.
  • B: Se ela não morresse, o jacarandá não teria sol para crescer àquela altura.
  • C: Ei-lo que volta à terra natal, abraça sua velha mãe, revê mais lindo e terno o anjo puro dos amores infantis.
  • D: Poti despediu-se triste daqueles lugares, e tornou com seus companheiros à borda do mar.
  • E: De repente, entre os ramos das árvores, seus olhos viram, sentada à porta da cabana, Iracema com o filho no regaço e o cão a brincar.

O senso comum é acumulado ao longo da vida de cada um de nós e acaba sendo transmitido de geração em geração. É um tipo de conhecimento não científico, formado pelas nossas impressões subjetivas sobre o mundo, fruto das nossas experiências pessoais.

Embora esse seja um tipo de conhecimento popular e prático que nos orienta no dia a dia, por não ser testado, verificado ou analisado por uma metodologia científica, permanece um alto grau de incerteza sobre a sua validade, ou seja, é um conhecimento tradicionalmente bem aceito, que pode ou não estar correto ou em consonância com a realidade. Trata-se, contudo, apenas de um mito, assim como muitos outros ensinados e perpetuados pela força da tradição e da crença, tal qual afirma Tolstói em sua obra Uma confissão: “Sei que a maior parte dos homens raramente são capazes de aceitar as verdades mais simples e óbvias se essas os obrigarem a admitir a falsidade das conclusões que eles, orgulhosamente, ensinaram aos outros, e que teceram, fio por fio, trançando-as no tecido da própria vida.”.

É claro que a maioria das pessoas reconhece também que a ciência é importante e necessária, mas, ainda assim, temos dificuldade em abrir mão das nossas crenças e do nosso senso comum, mesmo quando necessário. Tendemos a nos manter fiéis àquilo que “testemunhamos com nossos próprios olhos”.

Confiar nos “nossos olhos” — na nossa percepção pessoal — é um processo natural e compreensível, uma vez que essa é a ferramenta com que somos equipados “de fábrica” e que nos ajudou a sobreviver até aqui ao longo da nossa evolução.


André Demambre Bacchi. Afinal, o que é ciência: ... E o que não é? São Paulo: Editora Contexto, 2024, p. 10-11 (com adaptações).
Julgue o item subsequente, referentes às características textuais e aos aspectos linguísticos do texto precedente, bem como às ideias nele veiculadas.

O emprego do sinal indicativo de crase em “àquilo” (segundo período do terceiro parágrafo) é facultativo.
  • A: Certo.
  • B: Errado.

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