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Foram encontradas 240 questões.
Todas as frases abaixo foram retiradas de um relatório de seguranças de um shopping; a única opção em que NÃO ocorre nenhuma impropriedade léxica, ou seja, mau emprego de vocábulos, é:
  • A: O segurança de plantão cometeu um ato de heroísmo ao salvar os meninos de atropelamento;
  • B: O entregador escorregou graças à gordura derramada na porta de entrada;
  • C: Os seguranças foram hospitalizados e um deles goza de muito má saúde;
  • D: Os motoristas não tinham alternativa: ou saíam rapidamente ou pagariam multas;
  • E: A vítima do atropelamento era observada com discrição pelos clientes que passavam.

No que se refere às ideias, aos sentidos e aos aspectos linguísticos do texto precedente, julgue os itens que se seguem.

Caso a expressão ‘21 anos atrás’ (R.11) fosse substituída por a 21 anos , a correção gramatical e o sentido original do texto seriam mantidos.
  • A: CERTO
  • B: ERRADO

Assinale a frase do texto que foi reescrita em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa de emprego da crase:
  • A: David planeja ir à uma clínica na Suíça.
  • B: David quer dar um fim à própria vida.
  • C: A outra opção é viajar à terras suíças.
  • D: Alguns desaprovam à ideia de David
  • E: O foco é ajudar os doentes à viver bem

Leia a tira para responder às questões de números 01 e 02.

De acordo com a norma-padrão de pontuação e concordância, está Corretamente redigida a seguinte frase:
  • A: Quem assombram os pobres no Brasil, é a fome
  • B: Os pobres já vivem privado de tanto, inclusive, de comida.
  • C: “Palmeiras” são árvores que ficam bem plantado perto de piscinas.
  • D: Constitui a assombração dos ricos as palmeiras (das piscinas).
  • E: Na pergunta do homem, havia inquietações sobre a situação.

Seria mantida a correção gramatical do texto caso a conjunção “pois”, no último período do primeiro parágrafo, fosse substituída por por que.
  • A: CERTO
  • B: ERRADO

No trecho “havia tempos” (segundo parágrafo), a substituição de “havia” por faziam prejudicaria a correção gramatical do texto.
  • A: CERTO
  • B: ERRADO

Retomada com máscara

Com o relativo arrefecimento da pandemia e após quase um ano e meio de restrições, compete ao administrador público a tarefa de encontrar um ponto de equilíbrio entre as recomendações mais draconianas de especialistas e o compreensível anseio da população e dos agentes econômicos por um retorno à normalidade.

Assinale a alternativa em que o enunciado redigido a partir do texto está em conformidade com a norma-padrão de concordância da língua portuguesa.

A manutenção de controles muito rígidos, num momento em que a vacinação avança e o número de óbitos cai, pode provocar aflição e desânimo no público, além de agravar os danos sociais.

Já um relaxamento geral tende a suscitar a sensação triunfalista de que a pandemia está vencida e resultar num repique de infecções e mortes, com a consequente retomada das restrições, como se vê em algumas partes do mundo.

O governo paulista começa uma tentativa de encontrar um meio-termo não sem divergências no colegiado de especialistas que assessora a gestão. Conforme anunciado, foram abolidas as limitações de horário e de lotação para estabelecimentos, à exceção de aglomerações em casas noturnas e
espetáculos.

A decisão se ampara na redução do número de hospitalizados e no progresso da imunização. A vacinação já atinge com ao menos uma dose 71% dos paulistas, índice semelhante aos de Reino Unido e França.

Porém não pode ser tratado como detalhe o fato de que ainda são registradas cerca de 8 000 novas infecções e 250 mortes por dia. Tampouco deve ser ignorado o avanço da variante Delta, mais contagiosa.

Assim, é acertada a decisão estadual de manter, ao menos até o fim do ano, a obrigatoriedade do uso de máscaras, a mais eficiente medida de prevenção fora a vacina.
A importância cabal do equipamento recomenda um incremento da fiscalização nos estabelecimentos e nas ruas, assim como demanda campanha de conscientização. Deveria ser considerada ainda a distribuição gratuita da proteção em locais de grande circulação.

Por fundamentais que sejam as obrigações do poder público, cabe aos cidadãos também agir com responsabilidade. Só assim se evitará um retrocesso prejudicial a todos.
(Editorial. Folha de S.Paulo. 18.08.2021. Adaptado)
  • A: O cansaço da população com as limitações impostas pela pandemia produzem um ambiente de insegurança social.
  • B: A liberação do comércio e o aumento do trânsito de pessoas nas ruas pode elevar os níveis de contaminação.
  • C: A decisão sobre eventual relaxamento das medidas sanitárias precisa estar fundamentado no alcance da vacinação.
  • D: Ainda não há consenso sequer entre especialistas sobre aliviar ou não medidas de prevenção à disseminação do vírus.
  • E: Evitar um retrocesso que certamente seria prejudicial a todos constituem obrigação do poder público e da população.

Texto 1A1-I

Apenas dez anos atrás, ainda havia em Nova York (onde moro) muitos espaços públicos mantidos coletivamente nos quais cidadãos demonstravam respeito pela comunidade ao poupá-la das suas intimidades banais. Há dez anos, o mundo não havia sido totalmente conquistado por essas pessoas que não param de tagarelar no celular. Telefones móveis ainda eram usados como sinal de ostentação ou para macaquear gente afluente. Afinal, a Nova York do final dos anos 90 do século passado testemunhava a transição inconsútil da cultura da nicotina para a cultura do celular. Num dia, o volume no bolso da camisa era o maço de cigarros; no dia seguinte, era um celular. Num dia, a garota bonitinha, vulnerável e desacompanhada ocupava as mãos, a boca e a atenção com um cigarro; no dia seguinte, ela as ocupava com uma conversa importante com uma pessoa que não era você. Num dia, viajantes acendiam o isqueiro assim que saíam do avião; no dia seguinte, eles logo acionavam o celular. O custo de um maço de cigarros por dia se transformou em contas mensais de centenas de dólares na operadora. A poluição atmosférica se transformou em poluição sonora. Embora o motivo da irritação tivesse mudado de uma hora para outra, o sofrimento da maioria contida, provocado por uma minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos, continuou estranhamente constante. Em 1998, não muito tempo depois que deixei de fumar, observava, sentado no metrô, as pessoas abrindo e fechando nervosamente seus celulares, mordiscando as anteninhas. Ou apenas os segurando como se fossem a mão de uma mãe, e eu quase sentia pena delas. Para mim, era difícil prever até onde chegaria essa tendência: Nova York queria verdadeiramente se tornar uma cidade de viciados em celulares deslizando pelas calçadas sob desagradáveis nuvenzinhas de vida privada, ou de alguma maneira iria prevalecer a noção de que deveria haver um pouco de autocontrole em público?

Jonathan Franzen. Como ficar sozinho. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 17-18 (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto 1A1-I: “Embora o motivo da irritação tivesse mudado de uma hora para outra, o sofrimento da maioria contida, provocado por uma minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos, continuou estranhamente constante.”. Assinale a opção que contém a proposta de reescrita que preserva a correção gramatical e a coerência do texto original.
  • A: Porquanto o motivo da irritação houvesse mudado repentinamente, o sofrimento da maioria contida, suscitado por uma minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos, permaneceu estranhamente.
  • B: O motivo da irritação tinha mudado subitamente, mas, estranhamente, permaneceu o sofrimento da maioria contida, suscitado por uma minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos.
  • C: O motivo da irritação tinha mudado repentinamente, apesar do sofrimento da maioria contida, causado por uma minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos, ter estranhamente permanecido.
  • D: Conquanto o motivo da irritação havia mudado subitamente, o sofrimento da maioria contida, suscitado por uma minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos, persistiu estranhamente.
  • E: O motivo da irritação tinha mudado subitamente, ao passo que, estranhamente, o sofrimento da maioria contida, causado por uma minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos, se manteve.

Assinale a opção que apresenta a frase em que o termo “onde” não é empregado corretamente.
  • A: “Não sei mais onde amarrei meu burro.”
  • B: “Onde falta o dinheiro, tudo desmorona.”
  • C: “Nunca se vai ao lugar onde mora a fera.”
  • D: “Em toda iniciativa pensa bem onde queres chegar.”
  • E: “Quem tem fome não tem escolha: seu espírito não vem de onde ele gostaria, mas da fome.”

Obs.: Esta prova foi formulada com base em pequenos cartazes encontrados no nosso dia a dia, com destaque da sua interpretação e compreensão.

Leia o cartaz a seguir, colado em um poste da praia de Copacabana.

Se você joga lixo na praia para garantir o emprego do gari, então porque não morre para garantir o emprego do coveiro?

Assinale a opção que mostra um erro do texto do cartaz.
  • A: A grafia de “porque”.
  • B: A falta de acento em “emprego”.
  • C: O emprego da vírgula entre as frases.
  • D: O uso de “garantir” em lugar de “garantia”.
  • E: A repetição indevida da palavra “garantir”.

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