Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 117 questões.
Texto CG1A1-I



Três características básicas nos distinguem dos outros animais: o andar ereto, que deixou nossas mãos livres para pegar e fabricar coisas; um cérebro superdesenvolvido, que permitiu o domínio da natureza; e a linguagem articulada, que possibilitou não só uma comunicação eficiente como também o pensamento lógico e abstrato. Das três características, a última representou nosso maior salto evolutivo, afinal nossos antepassados tiveram habilidade manual e inteligência por milhares de anos, mas somente a partir do momento em que despontou a aptidão simbólica, primeiramente nas pinturas e inscrições rupestres e depois com a invenção da escrita, a espécie humana alçou-se de uma organização social tribal para a civilização.

Como aprendemos a falar na mais tenra infância e sem maior esforço, além de usarmos a linguagem no dia a dia da forma mais corriqueira, não nos damos conta do grande prodígio que é falar. A língua é não só um sofisticadíssimo sistema de comunicação de nossos pensamentos e sentimentos, mas sobretudo o instrumento que nos possibilita ter consciência de nós mesmos e da realidade à nossa volta.

Apesar da importância crucial da linguagem em nossa vida, o estudo da língua ficou durante séculos relegado a segundo plano, resumindo-se a descrições pouco científicas deste ou daquele idioma de maior prestígio.



Aldo Bizzocchi. O universo da linguagem: sobre a língua e as línguas. São Paulo: Editora Contexto, 2021, p. 11-12 (com adaptações)

De acordo com o texto CG1A1-I,
  • A: o surgimento da capacidade de simbolizar marcou a entrada da espécie humana na civilização.
  • B: a língua é um intrincado sistema de comunicação e um instrumento artificial de representação das identidades e da realidade.
  • C: o andar ereto, o cérebro superdesenvolvido e a linguagem articulada são três das características mais importantes que destacam os seres humanos entre os animais.
  • D: a linguagem é tão presente nas atividades humanas que os seres humanos se esquecem de refletir sobre suas propriedades.
  • E: o estudo da língua foi, por muito tempo, motivado por questões pedagógicas associadas à descrição daquelas línguas de mais prestígio social.

Texto CG1A1-I



Três características básicas nos distinguem dos outros animais: o andar ereto, que deixou nossas mãos livres para pegar e fabricar coisas; um cérebro superdesenvolvido, que permitiu o domínio da natureza; e a linguagem articulada, que possibilitou não só uma comunicação eficiente como também o pensamento lógico e abstrato. Das três características, a última representou nosso maior salto evolutivo, afinal nossos antepassados tiveram habilidade manual e inteligência por milhares de anos, mas somente a partir do momento em que despontou a aptidão simbólica, primeiramente nas pinturas e inscrições rupestres e depois com a invenção da escrita, a espécie humana alçou-se de uma organização social tribal para a civilização.

Como aprendemos a falar na mais tenra infância e sem maior esforço, além de usarmos a linguagem no dia a dia da forma mais corriqueira, não nos damos conta do grande prodígio que é falar. A língua é não só um sofisticadíssimo sistema de comunicação de nossos pensamentos e sentimentos, mas sobretudo o instrumento que nos possibilita ter consciência de nós mesmos e da realidade à nossa volta.

Apesar da importância crucial da linguagem em nossa vida, o estudo da língua ficou durante séculos relegado a segundo plano, resumindo-se a descrições pouco científicas deste ou daquele idioma de maior prestígio.



Aldo Bizzocchi. O universo da linguagem: sobre a língua e as línguas. São Paulo: Editora Contexto, 2021, p. 11-12 (com adaptações)

Estariam preservadas as ideias e a correção gramatical do texto CG1A1-I caso se substituísse, no segmento “Como aprendemos a falar na mais tenra infância e sem maior esforço” (início do segundo parágrafo), a conjunção “Como” por
  • A: Visto que.
  • B: Ao passo que.
  • C: Logo que.
  • D: Não obstante.
  • E: Tal qual.

Texto CG1A1-I



Três características básicas nos distinguem dos outros animais: o andar ereto, que deixou nossas mãos livres para pegar e fabricar coisas; um cérebro superdesenvolvido, que permitiu o domínio da natureza; e a linguagem articulada, que possibilitou não só uma comunicação eficiente como também o pensamento lógico e abstrato. Das três características, a última representou nosso maior salto evolutivo, afinal nossos antepassados tiveram habilidade manual e inteligência por milhares de anos, mas somente a partir do momento em que despontou a aptidão simbólica, primeiramente nas pinturas e inscrições rupestres e depois com a invenção da escrita, a espécie humana alçou-se de uma organização social tribal para a civilização.

Como aprendemos a falar na mais tenra infância e sem maior esforço, além de usarmos a linguagem no dia a dia da forma mais corriqueira, não nos damos conta do grande prodígio que é falar. A língua é não só um sofisticadíssimo sistema de comunicação de nossos pensamentos e sentimentos, mas sobretudo o instrumento que nos possibilita ter consciência de nós mesmos e da realidade à nossa volta.

Apesar da importância crucial da linguagem em nossa vida, o estudo da língua ficou durante séculos relegado a segundo plano, resumindo-se a descrições pouco científicas deste ou daquele idioma de maior prestígio.



Aldo Bizzocchi. O universo da linguagem: sobre a língua e as línguas. São Paulo: Editora Contexto, 2021, p. 11-12 (com adaptações)

No texto CG1A1-I, em “resumindo-se a descrições pouco científicas deste ou daquele idioma de maior prestígio” (último período), a partícula “se” classifica-se como
  • A: partícula apassivadora.
  • B: índice de indeterminação do sujeito.
  • C: partícula expletiva.
  • D: parte integrante do verbo.
  • E: pronome reflexivo.

Texto CG1A1-II

O conceito de herói está profundamente ligado à cultura que o criou e ao momento em que ele foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de época para época. Mesmo assim, a figura do herói aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critérios morais e desejos em comum de determinado povo.

Na mitologia grega, o herói era uma semidivindade que estava entre os deuses e os humanos e cujos feitos evidenciavam a sua enorme disposição de se sacrificar em nome do bem-estar dos seres humanos. Na Europa da Idade Média, quando Deus e a religião passaram a ser a bússola moral de muitas pessoas, os feitos humanos considerados heroicos tinham relação com o temor e a fidelidade a esse Deus. Assim, heróis eram os mártires e missionários, que também entregavam suas vidas a essa causa, que julgavam a mais nobre.

Hoje, no século 21, o status de herói é bastante diferente. Talvez por uma necessidade psicológica de adotarmos heróis, frequentemente escolhemos heróis falhos, demasiadamente humanos, muito mais similares a nós mesmos do que os heróis de outros períodos históricos. Diferentemente do herói infalível, bom, que se sacrifica em nome de causas nobres, o herói moderno é um personagem que erra, toma atitudes que julgamos imorais e não possui virtudes geralmente atribuídas aos heróis.



Lucas Mascarenhas de Miranda. A fronteira tênue entre heróis e vilões. In: Ciência Hoje, edição 382. Internet:(com adaptações)

Predomina no texto CG1A1-II a tipologia
  • A: instrucional.
  • B: narrativa.
  • C: descritiva.
  • D: dissertativo-argumentativa.
  • E: dissertativo-expositiva.

Texto CG1A1-II

O conceito de herói está profundamente ligado à cultura que o criou e ao momento em que ele foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de época para época. Mesmo assim, a figura do herói aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critérios morais e desejos em comum de determinado povo.

Na mitologia grega, o herói era uma semidivindade que estava entre os deuses e os humanos e cujos feitos evidenciavam a sua enorme disposição de se sacrificar em nome do bem-estar dos seres humanos. Na Europa da Idade Média, quando Deus e a religião passaram a ser a bússola moral de muitas pessoas, os feitos humanos considerados heroicos tinham relação com o temor e a fidelidade a esse Deus. Assim, heróis eram os mártires e missionários, que também entregavam suas vidas a essa causa, que julgavam a mais nobre.

Hoje, no século 21, o status de herói é bastante diferente. Talvez por uma necessidade psicológica de adotarmos heróis, frequentemente escolhemos heróis falhos, demasiadamente humanos, muito mais similares a nós mesmos do que os heróis de outros períodos históricos. Diferentemente do herói infalível, bom, que se sacrifica em nome de causas nobres, o herói moderno é um personagem que erra, toma atitudes que julgamos imorais e não possui virtudes geralmente atribuídas aos heróis.



Lucas Mascarenhas de Miranda. A fronteira tênue entre heróis e vilões. In: Ciência Hoje, edição 382. Internet:(com adaptações)

De acordo com as ideias do texto CG1A1-II,
  • A: o herói moderno é uma figura desprovida de superpoderes e de virtudes.
  • B: a busca psicológica por proteção faz com que, no século 21, as pessoas se voltem para heróis com feições mais humanas.
  • C: a religião e a figura de Deus têm papel importante na definição das características do herói medieval.
  • D: a constância da figura do herói nas sociedades ao longo do tempo aponta para a existência de um conceito de herói compartilhado por essas sociedades.
  • E: a mitologia grega apresenta um herói que, por ter sangue humano, sacrifica-se pelo bem da população.

Texto CG1A1-II

O conceito de herói está profundamente ligado à cultura que o criou e ao momento em que ele foi criado, o que significa que ele varia muito de lugar para lugar e de época para época. Mesmo assim, a figura do herói aparece nas mais diversas sociedades e eras, sempre atendendo a critérios morais e desejos em comum de determinado povo.

Na mitologia grega, o herói era uma semidivindade que estava entre os deuses e os humanos e cujos feitos evidenciavam a sua enorme disposição de se sacrificar em nome do bem-estar dos seres humanos. Na Europa da Idade Média, quando Deus e a religião passaram a ser a bússola moral de muitas pessoas, os feitos humanos considerados heroicos tinham relação com o temor e a fidelidade a esse Deus. Assim, heróis eram os mártires e missionários, que também entregavam suas vidas a essa causa, que julgavam a mais nobre.

Hoje, no século 21, o status de herói é bastante diferente. Talvez por uma necessidade psicológica de adotarmos heróis, frequentemente escolhemos heróis falhos, demasiadamente humanos, muito mais similares a nós mesmos do que os heróis de outros períodos históricos. Diferentemente do herói infalível, bom, que se sacrifica em nome de causas nobres, o herói moderno é um personagem que erra, toma atitudes que julgamos imorais e não possui virtudes geralmente atribuídas aos heróis.



Lucas Mascarenhas de Miranda. A fronteira tênue entre heróis e vilões. In: Ciência Hoje, edição 382. Internet:(com adaptações)

Na primeira linha do texto CG1A1-II, o advérbio “profundamente” é empregado com o significado de
  • A: exageradamente.
  • B: frequentemente.
  • C: intimamente.
  • D: realmente.
  • E: seriamente.

Texto CG1A1-III



Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social Delegacia Geral de Polícia Civil Superintendência Regional de Polícia Civil Delegacia Seccional de Polícia Civil

Ofício N.º 123/2021/DSPC

João Pessoa, 10 de dezembro 2021.

À Senhora

FULANA DE TAL

Gerência de Recursos Humanos da Polícia Civil – PB

João Pessoa – PB



Assunto: Solicitação de férias.

Senhora gerente,

Encaminho a essa Gerência solicitação de gozo de férias da servidora abaixo discriminada:

Beltrana de Tal – Escrivã de Polícia, matrícula n.º 1.234-56

Período de gozo: 01/02/2022 – 02/03/2022

Sem mais, coloco-me à disposição para esclarecimentos ou dúvidas.

Atenciosamente,

SICRANA DE TAL Delegada de Polícia Civil – matrícula 5.643-21

Levando em conta as características formais e a finalidade desse expediente, assinale a opção correta.
  • A: O uso de negrito em “Assunto”, bem como no texto que o especifica, é opcional.
  • B: Trata-se de documento circular expedido pela Gerência de Recursos Humanos da Polícia Civil do estado da Paraíba.
  • C: É apropriada a ausência de linha acima do nome do signatário.
  • D: Verifica-se inversão entre a data de expedição e a descrição do expediente.
  • E: O documento tem a mesma finalidade comunicativa que uma exposição de motivos.

Texto CG1A1-III



Governo do Estado da Paraíba Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social Delegacia Geral de Polícia Civil Superintendência Regional de Polícia Civil Delegacia Seccional de Polícia Civil

Ofício N.º 123/2021/DSPC

João Pessoa, 10 de dezembro 2021.

À Senhora

FULANA DE TAL

Gerência de Recursos Humanos da Polícia Civil – PB

João Pessoa – PB



Assunto: Solicitação de férias.

Senhora gerente,

Encaminho a essa Gerência solicitação de gozo de férias da servidora abaixo discriminada:

Beltrana de Tal – Escrivã de Polícia, matrícula n.º 1.234-56

Período de gozo: 01/02/2022 – 02/03/2022

Sem mais, coloco-me à disposição para esclarecimentos ou dúvidas.

Atenciosamente,

SICRANA DE TAL Delegada de Polícia Civil – matrícula 5.643-21

Considerando o conteúdo do expediente e a linguagem nele empregada, assinale a opção correta.
  • A: É facultativo o emprego da expressão “Ilustríssima Senhora” como endereçamento.
  • B: Para especificar o assunto de que trata o expediente, seria mais apropriado o emprego de letra inicial minúscula após os dois pontos.
  • C: Se, na despedida, fosse usado o fecho “Respeitosamente”, isso demarcaria a intenção de reforçar o distanciamento tanto profissional quanto pessoal entre as partes envolvidas.
  • D: Dada a hierarquia da remetente, seria adequado o emprego o tratamento “Excelência” no corpo do documento.
  • E: O trecho com a identificação da funcionária Beltrana de Tal e com o período de gozo de férias corresponde ao desenvolvimento do documento.

Texto CG2A1-I



Direito e justiça são conceitos que se entrelaçam, a tal ponto de serem considerados uma só coisa pela consciência social. Fala-se no direito com o sentido de justiça, e vice-versa. Sabe-se, entretanto, que nem sempre eles andam juntos. Nem tudo o que é direito é justo e nem tudo o que é justo é direito. Isso acontece porque a ideia de justiça engloba valores inerentes ao ser humano, transcendentais, como a liberdade, a igualdade, a fraternidade, a dignidade, a equidade, a honestidade, a moralidade, a segurança, enfim, tudo aquilo que vem sendo chamado de direito natural desde a Antiguidade. O direito, por seu turno, é uma invenção humana, um fenômeno histórico e cultural concebido como técnica para a pacificação social e a realização da justiça.

Em suma, enquanto a justiça é um sistema aberto de valores, em constante mutação, o direito é um conjunto de princípios e regras destinado a realizá-la. E nem sempre o direito alcança esse desiderato, quer por não ter acompanhado as transformações sociais, quer pela incapacidade daqueles que o conceberam, quer, ainda, por falta de disposição política para implementá-lo, tornando-se, por isso, um direito injusto.

É possível dizer que a justiça está para o direito como o horizonte está para cada um de nós. Quanto mais caminhamos em direção ao horizonte — dez passos, cem passos, mil passos —, mais ele se afasta de nós, na mesma proporção. Nem por isso o horizonte deixa de ser importante, porque é ele que nos permite caminhar. De maneira análoga, o direito, na permanente busca da justiça, está sempre caminhando, em constante evolução.

Nesse compasso, a finalidade da justiça é a transformação social, a construção de uma sociedade justa, livre, solidária e fraterna, sem preconceitos, sem pobreza e sem desigualdades sociais. A criação de um direito justo, com efetivo poder transformador da sociedade, entretanto, não é obra apenas do legislador, mas também, e principalmente, de todos os operadores do direito, de sorte que, se ainda não temos uma sociedade justa, é porque temos falhado nessa sagrada missão de bem interpretar e aplicar o direito.

Sergio Cavalieri Filho. Direito, justiça e sociedade. In: Revista da EMERJ, v. 5, n.º 8, 2002, p. 58-60 (com adaptações).

De acordo com o texto CG2A1-I, é correto afirmar que
  • A: a justiça visa à garantia da segurança da organização social.
  • B: o direito, como princípio, sobrepõe-se à justiça.
  • C: a finalidade do direito é a realização da justiça.
  • D: o direito existe independentemente de haver justiça.
  • E: a justiça confunde-se com os órgãos do Poder Judiciário.

Texto CG2A1-I



Direito e justiça são conceitos que se entrelaçam, a tal ponto de serem considerados uma só coisa pela consciência social. Fala-se no direito com o sentido de justiça, e vice-versa. Sabe-se, entretanto, que nem sempre eles andam juntos. Nem tudo o que é direito é justo e nem tudo o que é justo é direito. Isso acontece porque a ideia de justiça engloba valores inerentes ao ser humano, transcendentais, como a liberdade, a igualdade, a fraternidade, a dignidade, a equidade, a honestidade, a moralidade, a segurança, enfim, tudo aquilo que vem sendo chamado de direito natural desde a Antiguidade. O direito, por seu turno, é uma invenção humana, um fenômeno histórico e cultural concebido como técnica para a pacificação social e a realização da justiça.

Em suma, enquanto a justiça é um sistema aberto de valores, em constante mutação, o direito é um conjunto de princípios e regras destinado a realizá-la. E nem sempre o direito alcança esse desiderato, quer por não ter acompanhado as transformações sociais, quer pela incapacidade daqueles que o conceberam, quer, ainda, por falta de disposição política para implementá-lo, tornando-se, por isso, um direito injusto.

É possível dizer que a justiça está para o direito como o horizonte está para cada um de nós. Quanto mais caminhamos em direção ao horizonte — dez passos, cem passos, mil passos —, mais ele se afasta de nós, na mesma proporção. Nem por isso o horizonte deixa de ser importante, porque é ele que nos permite caminhar. De maneira análoga, o direito, na permanente busca da justiça, está sempre caminhando, em constante evolução.

Nesse compasso, a finalidade da justiça é a transformação social, a construção de uma sociedade justa, livre, solidária e fraterna, sem preconceitos, sem pobreza e sem desigualdades sociais. A criação de um direito justo, com efetivo poder transformador da sociedade, entretanto, não é obra apenas do legislador, mas também, e principalmente, de todos os operadores do direito, de sorte que, se ainda não temos uma sociedade justa, é porque temos falhado nessa sagrada missão de bem interpretar e aplicar o direito.

Sergio Cavalieri Filho. Direito, justiça e sociedade. In: Revista da EMERJ, v. 5, n.º 8, 2002, p. 58-60 (com adaptações).

No texto CG2A1-I, a ideia de justiça relaciona-se
  • A: às invenções humanas.
  • B: à transformação social.
  • C: à aplicação da lei conforme o delito cometido.
  • D: a uma manifestação histórica e cultural.
  • E: à distribuição de benefícios individuais.

Exibindo de 1 até 10 de 117 questões.