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Criar seu filho

Alguém me escreve pedindo qualquer coisa sobre a arte de criar um filho. Neste mundo confuso de hoje, uma pobre mãe se vê tonta; dantes era só ensinar o ABC e o temor a Deus e aos pais e dormir de coração descansado, porque a batalha estava ganha. Mas hoje, o menino não aceita temor nenhum, do céu nem da terra.
E há tantas teorias, tantas receitas de vencer na vida... Eu é que não lhe posso indicar nada. Não tenho filhos. Mas, se tivesse um filho, suponho que o haveria de amar com uma cegueira de amor tão grande que provavelmente esse amor tão excessivo me incapacitaria para qualquer esforço educativo.
Contudo, caso eu conseguisse vencer essa fraqueza, nem assim acredito que meu sistema de educação fosse lhe parecer desejável, porque não ensinaria a meu filho nenhuma das artes de vencer na vida, não incutiria nele nenhum desejo de triunfo e grandeza. Pelo contrário, a primeira coisa que eu haveria de ensinar seria a humildade, a consciência profunda da nossa pequenez, da nossa transitoriedade.
Depois, ensinaria o amor aos seus semelhantes e encaminharia esse amor de preferência aos pequenos, aos sem nome e sem história. Jamais lhe contaria os feitos de Alexandre1 ou de César2 – tremo só de pensar no perigo de ver meu filho contaminado pelo abjeto culto ao herói. Basta um homem acreditar em si, imaginar-se diferente ou único para representar uma ameaça, e eu lhe ensinaria a temer essa autoridade que não representa a força coletiva da defesa comum.
Nos estudos, deixaria que sua curiosidade o guiasse. Se ele tivesse sede da verdade e da ciência, procuraria satisfazer o seu desejo: o amor ao estudo, como qualquer outro amor, tem de ser espontâneo.
E, acima de tudo, não lhe incutiria noções de bem e de mal, porque todo o meu esforço seria no sentido de tornar para meu filho o bem uma necessidade em si, indiscutível, algo obrigatório e sem alternativa.
Vê, minha senhora, que o meu programa não serve, porque a senhora não deseja para o seu rapaz destino tão humilde, quer fazer dele um cidadão-modelo e uma glória para o seu país. É o que em geral desejam todas as mães, eu é que sou uma miserável e solitária unidade.

(https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/8556/criar-seu-filho IMS – Portal da Crônica Brasileira. Texto publicado na revista
O Cruzeiro em 16.07.1949. Adaptado)


1. Alexandre, o Grande
2. Júlio César, importante governante do Império Romano

De acordo com o conteúdo do texto, é correto afirmar que a autora
  • A: responde titubeante à solicitação da leitora, pois, como é uma mulher sem filhos, não tem ideia de quais princípios educacionais seguir para educar uma criança.
  • B: menospreza a figura do herói, associando-a pejorativamente ao altruísmo e ao apreço pelos demais indivíduos.
  • C: reconhece o anseio das mães de verem nos filhos cidadãos exemplares, que elas entendem como pessoas de destaque e sucesso na vida.
  • D: defende uma escola que priorize disciplinas voltadas para a área das ciências, pois são estas que conduzem a criança a um aprendizado espontâneo.
  • E: age de forma pretensiosa ao assegurar que seu programa educacional é apropriado para as mães aflitas que lhe pedem conselhos.

Criar seu filho

Alguém me escreve pedindo qualquer coisa sobre a arte de criar um filho. Neste mundo confuso de hoje, uma pobre mãe se vê tonta; dantes era só ensinar o ABC e o temor a Deus e aos pais e dormir de coração descansado, porque a batalha estava ganha. Mas hoje, o menino não aceita temor nenhum, do céu nem da terra.
E há tantas teorias, tantas receitas de vencer na vida... Eu é que não lhe posso indicar nada. Não tenho filhos. Mas, se tivesse um filho, suponho que o haveria de amar com uma cegueira de amor tão grande que provavelmente esse amor tão excessivo me incapacitaria para qualquer esforço educativo.
Contudo, caso eu conseguisse vencer essa fraqueza, nem assim acredito que meu sistema de educação fosse lhe parecer desejável, porque não ensinaria a meu filho nenhuma das artes de vencer na vida, não incutiria nele nenhum desejo de triunfo e grandeza. Pelo contrário, a primeira coisa que eu haveria de ensinar seria a humildade, a consciência profunda da nossa pequenez, da nossa transitoriedade.
Depois, ensinaria o amor aos seus semelhantes e encaminharia esse amor de preferência aos pequenos, aos sem nome e sem história. Jamais lhe contaria os feitos de Alexandre1 ou de César2 – tremo só de pensar no perigo de ver meu filho contaminado pelo abjeto culto ao herói. Basta um homem acreditar em si, imaginar-se diferente ou único para representar uma ameaça, e eu lhe ensinaria a temer essa autoridade que não representa a força coletiva da defesa comum.
Nos estudos, deixaria que sua curiosidade o guiasse. Se ele tivesse sede da verdade e da ciência, procuraria satisfazer o seu desejo: o amor ao estudo, como qualquer outro amor, tem de ser espontâneo.
E, acima de tudo, não lhe incutiria noções de bem e de mal, porque todo o meu esforço seria no sentido de tornar para meu filho o bem uma necessidade em si, indiscutível, algo obrigatório e sem alternativa.
Vê, minha senhora, que o meu programa não serve, porque a senhora não deseja para o seu rapaz destino tão humilde, quer fazer dele um cidadão-modelo e uma glória para o seu país. É o que em geral desejam todas as mães, eu é que sou uma miserável e solitária unidade.

(https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/8556/criar-seu-filho IMS – Portal da Crônica Brasileira. Texto publicado na revista
O Cruzeiro em 16.07.1949. Adaptado)


1. Alexandre, o Grande
2. Júlio César, importante governante do Império Romano

Considere as passagens do texto.
•  Alguém me escreve pedindo qualquer coisa sobre a arte de criar um filho. (1° parágrafo)
•  ... era só ensinar o ABC e o temor a Deus e aos pais e dormir de coração descansado... (1° parágrafo)
•  ... provavelmente esse amor tão excessivo me incapacitaria para qualquer esforço educativo. (2° parágrafo)

Os trechos destacados podem ser substituídos, respectivamente e preservando-se o sentido do texto, por
  • A: orientações; manter-se serena; possivelmente esse amor tão desmedido.
  • B: dicas secretas; mimar os filhos tranquilamente; seguramente esse amor tão urgente.
  • C: entrevistas com psicólogos; crer na educação dada; fatalmente esse amor tão instintivo.
  • D: sugestões; ser firme nas punições; eventualmente esse amor tão inexplicável.
  • E: obras pedagógicas; sentir-se em paz absoluta; supostamente esse amor tão constrangido.

Criar seu filho

Alguém me escreve pedindo qualquer coisa sobre a arte de criar um filho. Neste mundo confuso de hoje, uma pobre mãe se vê tonta; dantes era só ensinar o ABC e o temor a Deus e aos pais e dormir de coração descansado, porque a batalha estava ganha. Mas hoje, o menino não aceita temor nenhum, do céu nem da terra.
E há tantas teorias, tantas receitas de vencer na vida... Eu é que não lhe posso indicar nada. Não tenho filhos. Mas, se tivesse um filho, suponho que o haveria de amar com uma cegueira de amor tão grande que provavelmente esse amor tão excessivo me incapacitaria para qualquer esforço educativo.
Contudo, caso eu conseguisse vencer essa fraqueza, nem assim acredito que meu sistema de educação fosse lhe parecer desejável, porque não ensinaria a meu filho nenhuma das artes de vencer na vida, não incutiria nele nenhum desejo de triunfo e grandeza. Pelo contrário, a primeira coisa que eu haveria de ensinar seria a humildade, a consciência profunda da nossa pequenez, da nossa transitoriedade.
Depois, ensinaria o amor aos seus semelhantes e encaminharia esse amor de preferência aos pequenos, aos sem nome e sem história. Jamais lhe contaria os feitos de Alexandre1 ou de César2 – tremo só de pensar no perigo de ver meu filho contaminado pelo abjeto culto ao herói. Basta um homem acreditar em si, imaginar-se diferente ou único para representar uma ameaça, e eu lhe ensinaria a temer essa autoridade que não representa a força coletiva da defesa comum.
Nos estudos, deixaria que sua curiosidade o guiasse. Se ele tivesse sede da verdade e da ciência, procuraria satisfazer o seu desejo: o amor ao estudo, como qualquer outro amor, tem de ser espontâneo.
E, acima de tudo, não lhe incutiria noções de bem e de mal, porque todo o meu esforço seria no sentido de tornar para meu filho o bem uma necessidade em si, indiscutível, algo obrigatório e sem alternativa.
Vê, minha senhora, que o meu programa não serve, porque a senhora não deseja para o seu rapaz destino tão humilde, quer fazer dele um cidadão-modelo e uma glória para o seu país. É o que em geral desejam todas as mães, eu é que sou uma miserável e solitária unidade.

(https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/8556/criar-seu-filho IMS – Portal da Crônica Brasileira. Texto publicado na revista
O Cruzeiro em 16.07.1949. Adaptado)


1. Alexandre, o Grande
2. Júlio César, importante governante do Império Romano

Considere a passagem do terceiro parágrafo.

Contudo, caso eu conseguisse vencer essa fraqueza, nem assim acredito que meu sistema de educação fosse lhe parecer desejável, porque não ensinaria a meu filho nenhuma das artes...

Assinale a alternativa que indica, correta e respectivamente, as relações entre ideias estabelecidas pelos elementos destacados e apresenta termos ou expressões que podem substituí-los, preservando o sentido original do texto.
  • A: Adição; condição; concordância – E; ainda que; tanto que
  • B: Adição; tempo; causa – Mas também; antes que; pois
  • C: Conclusão; tempo; consequência – Assim; enquanto; de modo que
  • D: Oposição; condição; causa – Todavia; se; visto que
  • E: Oposição; finalidade; consequência – Entretanto; para que; à medida que

Leia as frases elaboradas com base no texto.
•  Há tantas teorias e receitas de como vencer na vida, porém a autora não pretende ensinar essas teorias à sua leitora.
•  Segundo a autora, ser humilde é um precioso aprendizado para a vida, e o que justifica esse aprendizado é a evidência de nossa pequenez e insignificância no mundo.

Atendendo à norma-padrão de emprego e de colocação dos pronomes, os trechos destacados podem ser substituídos por
  • A: ensiná-las; se justifica
  • B: ensiná-las; o justifica
  • C: ensiná-las; justifica-o
  • D: ensinar-lhes; o justifica
  • E: ensinar-lhes; se justifica

Assinale a alternativa cuja frase apresenta o sinal indicativo de crase corretamente empregado.
  • A: Caso tivesse tido um filho, a escritora dedicaria à essa criança um amor incondicional.
  • B: Não é de hoje que os filhos têm se recusado à sentir temor dos pais e de certas regras.
  • C: No processo de aprendizagem, a curiosidade deve ser levada à sério, pois é elemento motivador.
  • D: A autora sabe que existem várias teorias pedagógicas à que as mães podem recorrer.
  • E: A escritora manifestou à mãe que lhe fez um apelo a sua solidariedade e compreensão.

A autora declara que levaria seu filho a _____ desvalidos, e não o _____ noções acerca do bem e do mal, porque a prática do bem deveria ser _____ sua conduta.

As lacunas dessa frase devem ser preenchidas, respectivamente e de acordo com a norma-padrão de regência verbal e nominal, por
  • A: dar preferência com os ... impregnaria de ... inerente com
  • B: dar preferência aos ... impregnaria de ... indissociável de
  • C: dar preferência para os ... submeteria em ... inerente à
  • D: zelar pelos ... impregnaria a ... indissociável com
  • E: zelar aos ... submeteria a ... inerente na

Passarinhada em SP

Um sábado por mês, em algum parque da Prefeitura de São Paulo, um grupo se encontra às 7 horas da manhã para observar pássaros – no último evento havia 50 pessoas. A iniciativa é da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, em parceria com a organização não governamental SAVE Brasil.
A bióloga e coordenadora de equipe, Letícia Bolian Zimback, diz que é preciso entender que, no mesmo local em que as pessoas estão ou bem perto de suas casas, existem várias outras formas de vida, vivendo e sobrevivendo. “Então, com as aves, conseguimos ilustrar isso muito bem, usamos a passarinhada para conectar as pessoas com a natureza”, afirma a especialista.
Durante os encontros sempre há um biólogo que conduz o grupo e tem o conhecimento de quais espécies podem aparecer em determinado parque. “Nosso papel é ser um trampolim para a observação de aves, e a atividade acaba sendo mais proveitosa para o público”, diz Letícia.
No final de cada passarinhada, após o piquenique comunitário, o grupo faz o levantamento do que foi avistado e os dados são inseridos em um aplicativo chamado eBird. No encontro do parque Cemucam, foram identificadas 50 espécies diferentes.

(Bruno Nogueirão. https://www.estadao.com.br/sao-paulo/ projeto-usa-as-aves-dos-parques-de-sp-para-conectar-as-pessoascom-a-natureza/ Publicado em 14.04.2023. Adaptado)

De acordo com as informações apresentadas, é correto afirmar que o texto
  • A: prestigia pessoas leigas que, graças às passarinhadas, aprenderam a identificar novas espécies de aves ainda desconhecidas dos especialistas.
  • B: expõe diversos pareceres acerca da relevância das passarinhadas, corroborados por biólogos e por participantes do evento.
  • C: notifica que o parque Cemucam, diferentemente dos demais parques da cidade de São Paulo, abriga uma vasta e inusitada variedade de animais.
  • D: traz esclarecimentos a respeito da atividade denominada passarinhada, cujos princípios estão associados à valorização do ecossistema.
  • E: orienta os leitores na organização desses eventos, sugerindo o uso de áreas verdes públicas e privadas para promover a integração entre natureza e ser humano.

Passarinhada em SP

Um sábado por mês, em algum parque da Prefeitura de São Paulo, um grupo se encontra às 7 horas da manhã para observar pássaros – no último evento havia 50 pessoas. A iniciativa é da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, em parceria com a organização não governamental SAVE Brasil.
A bióloga e coordenadora de equipe, Letícia Bolian Zimback, diz que é preciso entender que, no mesmo local em que as pessoas estão ou bem perto de suas casas, existem várias outras formas de vida, vivendo e sobrevivendo. “Então, com as aves, conseguimos ilustrar isso muito bem, usamos a passarinhada para conectar as pessoas com a natureza”, afirma a especialista.
Durante os encontros sempre há um biólogo que conduz o grupo e tem o conhecimento de quais espécies podem aparecer em determinado parque. “Nosso papel é ser um trampolim para a observação de aves, e a atividade acaba sendo mais proveitosa para o público”, diz Letícia.
No final de cada passarinhada, após o piquenique comunitário, o grupo faz o levantamento do que foi avistado e os dados são inseridos em um aplicativo chamado eBird. No encontro do parque Cemucam, foram identificadas 50 espécies diferentes.

(Bruno Nogueirão. https://www.estadao.com.br/sao-paulo/ projeto-usa-as-aves-dos-parques-de-sp-para-conectar-as-pessoascom-a-natureza/ Publicado em 14.04.2023. Adaptado)

No trecho do segundo parágrafo – Então com as aves, conseguimos ilustrar isso muito bem... –, o pronome isso retoma a ideia
  • A: do sucesso das passarinhadas, cujo número de interessados amplia a cada encontro.
  • B: da escolha de parques públicos para a realização mensal das passarinhadas.
  • C: da disponibilidade do material coletado nas visitas, que é feita por meio de um aplicativo.
  • D: da importância de se ter um especialista em Biologia para sanar as dúvidas dos integrantes do grupo.
  • E: da necessidade de se compreender que humanos partilham o espaço com outros seres vivos.

Passarinhada em SP

Um sábado por mês, em algum parque da Prefeitura de São Paulo, um grupo se encontra às 7 horas da manhã para observar pássaros – no último evento havia 50 pessoas. A iniciativa é da Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente, em parceria com a organização não governamental SAVE Brasil.
A bióloga e coordenadora de equipe, Letícia Bolian Zimback, diz que é preciso entender que, no mesmo local em que as pessoas estão ou bem perto de suas casas, existem várias outras formas de vida, vivendo e sobrevivendo. “Então, com as aves, conseguimos ilustrar isso muito bem, usamos a passarinhada para conectar as pessoas com a natureza”, afirma a especialista.
Durante os encontros sempre há um biólogo que conduz o grupo e tem o conhecimento de quais espécies podem aparecer em determinado parque. “Nosso papel é ser um trampolim para a observação de aves, e a atividade acaba sendo mais proveitosa para o público”, diz Letícia.
No final de cada passarinhada, após o piquenique comunitário, o grupo faz o levantamento do que foi avistado e os dados são inseridos em um aplicativo chamado eBird. No encontro do parque Cemucam, foram identificadas 50 espécies diferentes.

(Bruno Nogueirão. https://www.estadao.com.br/sao-paulo/ projeto-usa-as-aves-dos-parques-de-sp-para-conectar-as-pessoascom-a-natureza/ Publicado em 14.04.2023. Adaptado)
Assinale a afirmação correta acerca do termo destacado na passagem do texto.
  • A: ... um grupo se encontra às 7 horas da manhã para observar pássaros... (1° parágrafo) – está empregado em sentido próprio, significando fotografar.
  • B: ... existem várias outras formas de vida, vivendo e sobrevivendo. (2° parágrafo) – está empregado em sentido figurado, significando concepções.
  • C: Durante os encontros, sempre há um biólogo que conduz o grupo... (3° parágrafo) – está empregado em sentido próprio, significando seleciona.
  • D: “Nosso papel é ser um trampolim para a observação de aves...” (3° parágrafo) – está empregado em sentido figurado, significando meio.
  • E: No final de cada passarinhada, após o piquenique comunitário... (4° parágrafo) – está empregado em sentido figurado, significando comemorativo.

A alternativa que está em conformidade com a norma-padrão de concordância verbal e nominal encontra-se em:
  • A: Os organizadores disponibilizam binóculos apropriados para a observação dos pássaros, que pode ser utilizado pelos participantes.
  • B: Publica-se, via aplicativo eBird, os relatos e imagens do que foi avistado durante os passeios, e aqueles que têm interesse podem acessar o conteúdo.
  • C: Amanda M., uma das participantes, não tira fotos dos pássaros, pois diz que lhe é suficiente guardar o que viu na memória, apenas para si mesma.
  • D: Certamente, deve existir outros parques públicos que ainda não receberam o grupo de “passarinheiros” para explorar tais locais.
  • E: O perfil das pessoas que se reúnem para as passarinhadas são bastantes diversificados, mas todas são entusiastas apreciadoras da natureza.

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