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Assinale a alternativa que atende à norma-padrão quanto à concordância nominal e à pontuação.
  • A: Também na Eja, matriculam-se pessoas não alfabetizadas, e analfabetos funcional.
  • B: Para quaisquer caso de alunos com defasagem, cursos de Eja estão à disposição.
  • C: Novas turmas de Educação de, Jovens e Adultos, foram criadas em todo o território nacional.
  • D: Os cursos de alfabetização para jovens e adultos, apresentam bons resultados.
  • E: Os alunos desejosos de retorno aos estudos, mesmo aqueles acima de 18 anos, poderão fazê-lo.

Assinale a alternativa em que a expressão entre parênteses substitui a destacada, de acordo com a norma padrão de emprego e colocação de pronomes
  • A: As necessidades da população não alfabetizada exigem ações urgentes do governo. (exigem-no)
  • B: Se as autoridades não analisarem a situação da população carente, pouco se avançará quanto às oportunidades de estudos. (a analisarem)
  • C: As pessoas que passaram a vida buscando uma oportunidade de estudos merecem recebê-la. (passaram ela)
  • D: É preciso que os cursos da EJA invadam as localidades em que há grandes quantidades de adultos analfabetos. (invadam-nos)
  • E: É importante recorrer aos programas de recuperação dos estudos para a conquista de novas posições no mercado de trabalho. (recorrê-los)

Observe, a seguir, uma livre reescrita da propaganda.
Nossos professores __________ a alfabetizar pessoas necessitadas. Caso você conheça alguma, __________ a ela nosso curso EJA (Educação de Jovens e Adultos). Nossos profissionais certamente a __________ de braços abertos.
Em conformidade com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: dispõe-se … recomende … esperarão
  • B: dispõem-se … recomende … esperaram
  • C: dispõem-se … recomenda … esperarão
  • D: dispõem-se … recomende … esperarão
  • E: dispõe-se … recomenda … esperará

O segundo trecho do cartaz, em letras menores, dirige ao leitor
  • A: uma súplica.
  • B: uma solicitação.
  • C: um alerta.
  • D: uma crítica.
  • E: uma imposição.

O objetivo do cartaz é
  • A: alertar para o fato de que crianças da escola pública não estão sendo ensinadas adequadamente.
  • B: informar que pessoas analfabetas são aceitas num curso que ensina a ler e escrever.
  • C: estimular os governos municipais a oferecerem cursos de alfabetização a crianças.
  • D: anunciar os resultados de um mutirão para alfabetização de jovens e adultos.
  • E: fornecer endereços em que material escolar será distribuído gratuitamente à comunidade.

O emprego da concordância verbal está de acordo com a norma-padrão em:
  • A: Bastaria investimentos na área da Educação para a prevenção de gravidezes indesejadas.
  • B: Direitos iguais e oportunidades almejam-se para os brasileiros por meio da Educação.
  • C: Houveram várias instituições interessadas em ajudar a eliminar o analfabetismo do Brasil.
  • D: A estatística das mortes após o parto seguem os mesmos números do analfabetismo.
  • E: Fazem mais de 500 anos que o processo civilizatório se iniciou no Brasil, mas ainda vacila.

No trecho ─ Nesse contingente populacional, duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres ─, a palavra em destaque possui como sinônimo
  • A: espaço.
  • B: embate.
  • C: número.
  • D: processo.
  • E: instante.

Há expressão empregada em sentido figurado na seguinte passagem do texto:
  • A: … a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.
  • B: O grande salto civilizatório que deveríamos dar ainda não foi dado…
  • C: Existe uma desvalorização da educação para pessoas de baixa renda…
  • D: As oportunidades não são iguais para todos.
  • E: … em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade.

Texto I

Uma brasileira analfabeta tem, em média, cinco ou seis filhos. À medida que cresce a escolaridade da mãe, esse número vai diminuindo. Se a mulher tem nível secundário, a média desce para 2,5 filhos; com nível universitário, dois filhos. As razões são várias. Uma delas é óbvia: falta de conhecimentos elementares sobre como prevenir a gravidez.

A tragédia estatística prossegue depois do parto. Bebês de mães analfabetas correm várias vezes mais risco de morrer antes de completar doze meses. É uma inversão. Quem menos dispõe de condições para criar filhos produz a família mais numerosa.

O grande salto civilizatório que deveríamos dar ainda não foi dado: uma escola pública de qualidade, que equalize direitos e oportunidades. Dessa maneira, produz-se não um muro de lamentações do que foram esses mais de 500 anos da descoberta do Brasil, mas um farol do que poderemos ser se trocarmos a ignorância pela fertilidade do saber.

(CIPRO NETO, Pasquale e DIMENSTEIN, Gilberto. In: O Brasil na ponta da língua. São Paulo: Ática, 2003. Adaptado)

Texto II

Este domingo (8/9/2019) marca a passagem do Dia Internacional da Alfabetização, data instituída pela Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), no século passado (em 1966), para incentivar o pleno letramento da população internacional. Apesar da melhoria do acesso às escolas, nos últimos 53 anos, em diversos países, ainda existem em todo planeta 750 milhões de jovens e adultos que não sabem ler nem escrever.

Nesse contingente populacional, duas de cada três pessoas que não sabem ler são mulheres.

De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2018, havia 11,3 milhões de pessoas analfabetas com 15 anos ou mais de idade. Se todos residissem na mesma cidade, este lugar só seria menos populoso que São Paulo – a capital paulista tem população estimada de 12,2 milhões.“Existe uma desigualdade social que se espelha na própria desigualdade educacional. As oportunidades não são iguais para todos.

Existe uma desvalorização da educação para pessoas de baixa renda”, lamenta Roberto Catelli Jr., coordenador Adjunto da ONG Ação Educativa, ao pensar sobre as dificuldades atuais do país acabar com o analfabetismo.
(https://www.portaldoholanda.com.br. Acesso em 18.01.2020. Adaptado)

De acordo com os dois textos,
  • A: o analfabetismo, tanto no Brasil quanto no mundo, decorre do livre acesso às escolas.
  • B: o grande salto civilizatório de incentivo ao letramento priorizou a alfabetização feminina.
  • C: o pleno letramento para mulheres deve ocorrer após a primeira gravidez.
  • D: as mulheres analfabetas são um grupo que nitidamente retrata a falta de oportunidades.
  • E: a desigualdade educacional apresenta pouca relação com a desigualdade social.

A falta de criatividade nunca é um problema quando crianças se põem ______ brincar. É notória a capacidade de interação entre os pequenos, mas certo tempo deve ser dado _____ eles, _____fim de que desenvolvam livremente seus interesses de entretenimento. Certamente a escola pode ajudar nesse processo, promovendo estímulos _____ brincadeiras tipicamente infantis, incentivando-as.
De acordo com a norma-padrão, as lacunas do enunciado devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: a … a … a … às
  • B: à … a … a … às
  • C: à … a … a … a
  • D: a … à … à … a
  • E: à … a … à … a

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