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Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Assinale a alternativa correta em relação ao excerto: “A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes [..]”.
  • A: A oração adjetiva restringe o sentido da palavra “técnicas”.
  • B: As palavras “ciência” e “interior” caracterizam o termo “diálogo”.
  • C: O verbo “dá” é transitivo direto, isto é, requer um complemento sem preposição.
  • D: Tanto “do” quanto “sobre” são preposições exigidas pelos substantivos que as precedem.
  • E: A substituição de “autoafirmações eficazes” por “eficazes autoafirmações” não prejudicaria a sintaxe ou a semântica do período.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Em “A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque poderia ser substituído adequadamente por
  • A: “que”.
  • B: “cuja”.
  • C: “onde”.
  • D: “para qual”.
  • E: “pela qual”.

Você é o que você se diz: a ciência do diálogo interno


                                                                                                                                                          PILAR JERICÓ
          Se você quiser variar a percepção que tem sobre você, precisa alterar seu diálogo interior. A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade de enfrentar as dificuldades e determina a tomada de decisões. A autoafirmação, ou pensar coisas positivas sobre nós mesmos, é uma ferramenta muito útil para reforçar a autoestima. Entretanto, não vale qualquer comentário. Já ficou comprovado que frases como “aguento tudo” ou “sou uma pessoa superagradável” não ajudam muito. Quem as expressa não está realmente convencido disso, então essas expressões podem ter efeito contrário. A ciência do diálogo interior nos dá pistas sobre as técnicas que tornam nossas autoafirmações eficazes: devemos imaginar futuras situações agradáveis e nos tratar na segunda pessoa.


                               Adaptado de: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/05/05/ciencia/1557083642_455016.html>. Acesso em: 25 jun. 2019.


 

Em “A forma como você conversa consigo mesmo condiciona sua capacidade [...]”, o termo em destaque poderia ser substituído adequadamente por
  • A: “que”.
  • B: “cuja”.
  • C: “onde”.
  • D: “para qual”.
  • E: “pela qual”.








Acerca dos aspectos semânticos e gramaticais do texto, assinale a alternativa correta.
  • A: A palavra “miúdo” (linha 13) é acentuada por ser uma paroxítona terminada em “o”.
  • B: O emprego do sinal indicativo de crase na linha 22 é facultativo.
  • C: As origens das palavras “salário” (linha 10) e “pecúnia” (linha 12) estão associadas a regimes de trocas.
  • D: Os acentos gráficos em “história”, (linha 1), “séculos” (linha 4), “salário” (linha 10) justificam-se com base na mesma regra gramatical.
  • E: A palavra “que” (linha 1) é um pronome relativo e introduz uma oração subordinada adjetiva.

Assinale a única alternativa que traz, em trechos de texto do autor José Saramago, oração subordinada adjetiva.
  • A: “Foi coincidência, não pense que andei a procurar palavras que principiassem pela mesma letra...”
  • B: “Você já me disse três coisas diferentes, que não há morte, que há morte, agora diz-me que morte e vida são o mesmo.”
  • C: “... tive apenas de responder a umas perguntas, que gente conheci no Brasil (...), que relações criei em Portugal desde que cá estou...”
  • D: “Fernando Pessoa fechou os olhos, apoiou a cabeça no encosto do sofá, pareceu a Ricardo Reis que duas lágrimas lhe assomavam entre as pálpebras.”










No que concerne às ideias e aos aspectos linguísticos do texto CG1A1BBB, julgue o próximo item.

No período “As células imploram pelo açúcar que não conseguem receber, e que sai, literalmente, na urina” (l. 11 a 13), o vocábulo “que”, nas duas ocorrências, tem o mesmo referente e desempenha a função sintática de sujeito nas orações em que se insere.

  • A: Certo
  • B: Errado








Observe os termos sublinhados em cada alternativa e assinale aquela cuja análise, entre parênteses, está adequada.
  • A: “... MC Guimê, o principal nome do funk ostentação, fará seu show...” – (Aposto)
  • B:Por quarenta minutos, ele intercala canções de seu repertório com sucessos de outros funkeiros...” – (Oração Subordinada Adverbial de Tempo)
  • C: “Para Guimê, natural da periferia de Osasco, cidade da grande São Paulo...” – (Adjunto Adverbial de Lugar)
  • D: “Como tantos gêneros musicais que vieram das áreas urbanas mais pobres...” – (Oração Subordinada Adjetiva Explicativa)

A expressão “pelo qual” (linha 36) pode ser substituída por por que, mantendo-se a correção, o sentido e a coerência.
  • A: Certo
  • B: Errado

O vocábulo “onde” (linha 14) é um recurso de coesão que retoma o substantivo “regiões” (linha 14) e inicia uma oração de natureza restritiva.
  • A: Certo
  • B: Errado

Na linha 1, a exclusão da vírgula antes da palavra “que” mantém a correção gramatical, mas muda o sentido de explicação para restrição.
  • A: Certo
  • B: Errado

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