Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 208 questões.
TEXTO 1

Água: recurso mineral de total importância para todos os seres vivos

A água é o mais eficiente solvente do planeta, chamado de solvente universal. Esta sua característica permite que ela se associe a substâncias diversas, inclusive com aquelas que podem contaminá-la.
Considerando que a vida na terra se originou na água, os organismos terrestres têm uma associação direta e de plena dependência com esse composto químico. A água, que é responsável por cerca de 70% do nosso peso corporal, está relacionada com a regulação da temperatura corpórea e com a manutenção das atividades vitais. Para o nosso perfeito equilíbrio orgânico, necessitamos ingerir, pelo menos, 2 litros de água por dia, quantidade esta necessária para as reações vitais de nossas células e para repor as perdas que acontecem pela respiração, sudorese, saliva, urina, fezes, dentre outras.
Uma das atividades fisiológicas que pode exemplificar bem a importância e a nossa dependência da água é a excreção. A excreção é a eliminação, pela urina, dos resíduos tóxicos que entram ou são produzidos no nosso corpo. Isso acontece porque a água contida nas células se associa aos compostos tóxicos ali presentes e os eliminam do nosso corpo, na forma de urina. Caso haja um consumo inadequado de água pelo indivíduo, haverá, consequentemente, o comprometimento das suas atividades vitais, dentre elas a da excreção dos resíduos corporais tóxicos, substâncias estas que podem desencadear intoxicações que levam a sérios problemas à saúde.
Da mesma forma que a água presente em nossas células se associa com as substâncias tóxicas do nosso organismo, as águas dos rios se associam com os poluentes que são carreados para dentro de seus leitos. De maneira geral, nas regiões de alta concentração populacional, os rios recebem uma alta carga de poluentes ao longo do seu curso, o que deixa as suas águas poluídas por substâncias diversas, muitas delas tóxica para os seres vivos.

Adaptado de: https://conexaoagua.mpf.mp.br. Acesso em: 22 nov. 2022.

Assinale a alternativa que apresenta, respectivamente, os mesmos encontros vocálicos presentes em “saúde” e “poluídas”, empregados no Texto 1.
  • A: Rios / Reações.
  • B: Inadequado / Leitos.
  • C: Maneira / Portuguesa.
  • D: Perfeito / Orgânico.
  • E: Água / Outras.

Considerando a palavra “mediador”, analise as assertivas a seguir e assinale se verdadeiras, ou F, se falsas.

( ) Verifica-se a presença de um ditongo crescente na palavra.
( ) Sua divisão silábica apresenta 3 sílabas.
( ) No que tange à acentuação tônica, trata-se de palavra oxítona.

A ordem correta de preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é:
  • A: V - V - V
  • B: V - V - F
  • C: V - F - F
  • D: F - V - V
  • E: F - F - V

Assinale a alternativa cuja palavra possua dígrafo:
  • A: grupo.
  • B: nadar.
  • C: colega.
  • D: praia.
  • E: (E) mulher.

ELZA SOARES: a mulher que cantou até o fim.


Desde o começo, a música foi uma questão de sobrevivência para Elza Soares. Ela procurou o programa de calouros de Ary Barroso, em 1953, para ganhar dinheiro para cuidar de Carlinhos, seu terceiro filho, que estava doente. Ela já tinha perdido outros dois para a fome. Logo na primeira interação, público e apresentador constrangeram aquela menina negra, magra e pequena. Ela estava no palco com uma roupa emprestada da mãe. Um vestido muito maior do que ela. Quando Barroso perguntou “de que planeta você veio, menina?”, Elza foi certeira, potente e não abaixou a cabeça. Ela respondeu: “Do mesmo planeta que o senhor, Seu Ary. Do planeta fome”. Essas características se mantiveram firmes em sua personalidade até os 91 anos.

Elza saiu do palco com todos aplaudindo de pé tamanha a expressividade e potência da apresentação. “Nasce uma estrela”, bradou o apresentador. Era o começo de uma carreira de altos e baixos, pautada pelo suingue, ousadia, revolução, ativismo e, o mais importante, pela meta de cantar até o fim. Elza Gomes da Conceição nasceu na favela carioca Moça Bonita, hoje conhecida como Vila Vintém, em 1930. Filha de uma lavadeira e de um operário, ela foi obrigada a se casar aos 12 anos, virou mãe aos 13 e já era viúva aos 21. O jeito rasgado de cantar é justificado pelas latas d’águas que carregou na infância no trabalho como lavadeira e, depois, em uma fábrica de sabão.

Depois do programa “Calouros em desfile”, Elza começou a procurar lugares para cantar. Em 1959, lançou o primeiro single “Se Acaso Você Chegasse”. O samba de Lupicínio Rodrigues anunciava o gênero predominante na primeira década de carreira: o sambalanço.

Mesmo fazendo sucesso na rádio, Elza Soares foi condenada pela imprensa e pela sociedade ao se relacionar com Mané Garrincha quando ele ainda era casado, em 1962. O jogador largou a esposa e assumiu Elza após a Copa do Mundo. Mas o relacionamento foi marcado pela violência doméstica e pelo alcoolismo de Garrincha. Ele morreu de cirrose hepática um ano após a cantora pedir o divórcio, em 1983. Por um acaso do destino, Elza morreu no mesmo dia do jogador, só que 39 anos depois. “Eu sonho muito com o Mané. O maior amor da minha vida foi ele”
disse em entrevista ao programa “Conversa com Bial” em 2018.

Além dos dois filhos que morreram ainda recém-nascidos, Elza ainda sofreu pela morte de outros dois: Garrinchinha e Gilson. Garrinchinha sofreu um acidente de carro, em 1986, aos nove anos. Gilson morreu aos 59 anos, em 2015, por complicações de uma infecção urinária. Cada porrada que eu levo é como se fosse um beijo. Já me disseram ‘e esse sofrimento seu?’. Eu digo que não foi sofrimento, foi uma escola da vida, eu aprendi muito. É só caindo que você vai se levantar”, afirmou em entrevista ao Roda Vida em 2002. Elza deixa 4 filhos, 8 netos e 6 bisnetos. (...)

Elza começou os anos 2000 consagrada como a “melhor cantora do milênio”, em homenagem feita pela rádio britânica BBC. Na sequência, gravou o álbum “Do Cóccix até o Pescoço”, com produção de Alê Siqueira, sob a direção artística de José Miguel Wisnik, em 2002. A música “A Carne”, de Marcelo Yuka, Seu Jorge e Wilson Cappallette, se tornou símbolo contra o racismo. O disco foi indicado ao Grammy Latino em 2003, como melhor álbum de MPB, e abriu um novo caminho na carreira de Elza. A cantora diversificou ainda mais a produção musical ao se conectar com a eletrônica e o rap, que ressaltaram o balanço e a voz rasgada. “Sempre quis fazer coisa diferente, não suporto rótulo, não sou refrigerante” afirmou, em 2020, lembrando das gravações da década de 2000. “Tem que acompanhar o tempo. Eu acompanho o tempo, eu não estou quadrada, não tem essa de ficar paradinha aqui não. O negócio é caminhar. Eu caminho sempre junto com o tempo.”


Fonte: https://especiais.g1.globo.com/pop-arte/musica/2022/elza-soares-amulher-que-cantou-ate-o-fim Acesso em 23 de maio de 2022.

Assinale a alternativa cuja palavra NÃ O seja proparoxítona:
  • A: música.
  • B: característica s.
  • C: década.
  • D: rótulo.
  • E: infância.

ELZA SOARES: a mulher que cantou até o fim.


Desde o começo, a música foi uma questão de sobrevivência para Elza Soares. Ela procurou o programa de calouros de Ary Barroso, em 1953, para ganhar dinheiro para cuidar de Carlinhos, seu terceiro filho, que estava doente. Ela já tinha perdido outros dois para a fome. Logo na primeira interação, público e apresentador constrangeram aquela menina negra, magra e pequena. Ela estava no palco com uma roupa emprestada da mãe. Um vestido muito maior do que ela. Quando Barroso perguntou “de que planeta você veio, menina?”, Elza foi certeira, potente e não abaixou a cabeça. Ela respondeu: “Do mesmo planeta que o senhor, Seu Ary. Do planeta fome”. Essas características se mantiveram firmes em sua personalidade até os 91 anos.

Elza saiu do palco com todos aplaudindo de pé tamanha a expressividade e potência da apresentação. “Nasce uma estrela”, bradou o apresentador. Era o começo de uma carreira de altos e baixos, pautada pelo suingue, ousadia, revolução, ativismo e, o mais importante, pela meta de cantar até o fim. Elza Gomes da Conceição nasceu na favela carioca Moça Bonita, hoje conhecida como Vila Vintém, em 1930. Filha de uma lavadeira e de um operário, ela foi obrigada a se casar aos 12 anos, virou mãe aos 13 e já era viúva aos 21. O jeito rasgado de cantar é justificado pelas latas d’águas que carregou na infância no trabalho como lavadeira e, depois, em uma fábrica de sabão.

Depois do programa “Calouros em desfile”, Elza começou a procurar lugares para cantar. Em 1959, lançou o primeiro single “Se Acaso Você Chegasse”. O samba de Lupicínio Rodrigues anunciava o gênero predominante na primeira década de carreira: o sambalanço.

Mesmo fazendo sucesso na rádio, Elza Soares foi condenada pela imprensa e pela sociedade ao se relacionar com Mané Garrincha quando ele ainda era casado, em 1962. O jogador largou a esposa e assumiu Elza após a Copa do Mundo. Mas o relacionamento foi marcado pela violência doméstica e pelo alcoolismo de Garrincha. Ele morreu de cirrose hepática um ano após a cantora pedir o divórcio, em 1983. Por um acaso do destino, Elza morreu no mesmo dia do jogador, só que 39 anos depois. “Eu sonho muito com o Mané. O maior amor da minha vida foi ele”
disse em entrevista ao programa “Conversa com Bial” em 2018.

Além dos dois filhos que morreram ainda recém-nascidos, Elza ainda sofreu pela morte de outros dois: Garrinchinha e Gilson. Garrinchinha sofreu um acidente de carro, em 1986, aos nove anos. Gilson morreu aos 59 anos, em 2015, por complicações de uma infecção urinária. Cada porrada que eu levo é como se fosse um beijo. Já me disseram ‘e esse sofrimento seu?’. Eu digo que não foi sofrimento, foi uma escola da vida, eu aprendi muito. É só caindo que você vai se levantar”, afirmou em entrevista ao Roda Vida em 2002. Elza deixa 4 filhos, 8 netos e 6 bisnetos. (...)

Elza começou os anos 2000 consagrada como a “melhor cantora do milênio”, em homenagem feita pela rádio britânica BBC. Na sequência, gravou o álbum “Do Cóccix até o Pescoço”, com produção de Alê Siqueira, sob a direção artística de José Miguel Wisnik, em 2002. A música “A Carne”, de Marcelo Yuka, Seu Jorge e Wilson Cappallette, se tornou símbolo contra o racismo. O disco foi indicado ao Grammy Latino em 2003, como melhor álbum de MPB, e abriu um novo caminho na carreira de Elza. A cantora diversificou ainda mais a produção musical ao se conectar com a eletrônica e o rap, que ressaltaram o balanço e a voz rasgada. “Sempre quis fazer coisa diferente, não suporto rótulo, não sou refrigerante” afirmou, em 2020, lembrando das gravações da década de 2000. “Tem que acompanhar o tempo. Eu acompanho o tempo, eu não estou quadrada, não tem essa de ficar paradinha aqui não. O negócio é caminhar. Eu caminho sempre junto com o tempo.”


Fonte: https://especiais.g1.globo.com/pop-arte/musica/2022/elza-soares-amulher-que-cantou-ate-o-fim Acesso em 23 de maio de 2022.

Assinale a alternativa cuja palavra possua mais de quatro sílabas:
  • A: hepática.
  • B: homenagem.
  • C: eletrônica.
  • D: constrangeram.
  • E: condenada.

A falta de correspondência perfeita entre os sons e as letras aparece em nossa língua numa série de pontos.
Assinale a opção em que isso não aparece comprovado nos exemplos.
  • A: a presença do H mudo em alguns vocábulos: honra, herói.
  • B: a possibilidade de duas letras representarem o mesmo som: asa, azar.
  • C: a existência de sons que podem ser representados de formas diferentes: roupa, carro.
  • D: a dupla grafia de uma mesma palavra: alevantar/levantar.
  • E: a presença de uma grafia única para diferentes pronúncias como nas de Brasil e Portugal; fazê (BR), fazeire (PT).

Examine o enunciado presente no texto I:
“19 milhões passam fome no Brasil”
Considerando os aspectos fonéticos e fonológicos de tal enunciado, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma a seguir e assinale a alternativa com a sequência correta.

( ) Em “milhões”, há o uso de “lh” em uma mesma sílaba – um caso de encontro consonantal.
( ) Há, no termo “milhões”, um ditongo decrescente em “ões”.
( ) Em “passam”, há seis letras e respectivos seis fonemas.
( ) O uso de “ss”, no vocábulo “passam”, corresponde a um dígrafo.
( ) No substantivo “Brasil”, o encontro das consoantes “b” e “r” configura um
encontro consonantal.
  • A: F – F – F – V – V.
  • B: F – V – V – V – F.
  • C: F – V – F – V – V.
  • D: V – V – F – F – V.
  • E: V - F – V – F – V.

O valor da fofoca
Walcyr Carrasco

Dos aspectos negativos da fofoca, todos sabemos. Em Os miseráveis, Victor Hugo conta a história de Fantine, que se torna prostituta. Quem só viu o filme ou só assistiu ao musical não sabe muito bem como ela vai para as ruas. O livro conta: fofoca! Fantine é operária. Mas tem uma filha, sendo solteira, em época de moral rígida. Paga uma família para cuidar da menina, Cosette. Mas não sabe ler. Para enviar os pagamentos e pedir notícias, usa os trabalhos de um homem, que escreve e envia o dinheiro. As amigas desconfiam. Especulam. O homem não conta, mas uma consegue ver o endereço numa carta. E se dá ao trabalho de ir até o local onde vive Cosette. Volta com a história completa e conta às amigas. A história chega à direção da fábrica e Fantine é demitida por ser mãe solteira. Vende os dentes, os cabelos, torna-se prostituta, morre no hospital. Jean Valjean, que se esconde da polícia, era o dono da fábrica. Culpa-se pela insensibilidade, busca Cosette e a cria. Mas a questão é que a pobre Fantine teve de vender os dentes e se prostituir devido à avidez da fofoca. Hoje, em tempos menos rígidos, a intimidade de uma pessoa, confidenciada entre lágrimas, pode virar piada no próximo jantar de amigos. Ou seja: longe de mim defender a fofoca em si. Mas ela tem seu valor, psicológico e criativo.

Simples. A fofoca é uma forma de criar.

Sempre digo que as pessoas têm tanta necessidade de ficção na vida como do ar que respiram. Por isso precisam ler romances, assistir a filmes, novelas. Até mesmo conferir revistas sobre celebridades, uma forma de exercitar a imaginação, já que a vida real é muito mais árdua do que aparece nas reportagens. Criar também faz parte da natureza humana. Alguns se contentam botando posts no Instagram, inventando uma vida que não têm, com a taça de vinho emprestada de alguém, num hotel onde não se hospedaram. Outras preferem criar sobre a vida alheia. Aquela mulher que conta à outra sobre uma terceira, colega de escritório.

– Sabe que ela está saindo com um rapaz 20 anos mais jovem? E sustenta!

Pode ser verdade. Ou ela apenas viu a moça com o sobrinho, saindo do trabalho. O resto, inventou. Nem todo mundo é escritor, mas todo mundo pode criar ficção. Eu mesmo aprendi muito com a fofoca. Morava em um prédio onde vivia uma mulher já madura. De dia, recebia um, que a sustentava, dava carro, conforto material. De noite, recebia outro, que amava. Era a fofoca do prédio.

Acontece que era feia. Garanto, feia de verdade. Os dois senhores, pavorosos. Aliás, o que ela amava, um velho bem mais feio que o outro, o rico. Eu, que tinha certo preconceito estético, aprendi que beleza não é o mais importante. Havia amor, dinheiro e paixão naquela história de pessoas maduras. A fofoca me fez entender mais da vida. Em outra época, soube que o filho da vizinha não era filho, mas neto. Filho da moça que considerava irmã, mãe solteira. Toda a vila onde morava sabia, menos o menino. Isso me fez entender mais sobre os pais, que são capazes de acolher, dar solidariedade num momento difícil. Suponho que o garoto deve ter levado um susto quando soube. Mas é outra história.

Minha mãe, quando eu era criança, tinha um bazar. Pequeno, típico de interior, em Marília. Era o centro de informações sobre a vida alheia do bairro. Todas as mulheres passavam, comentavam. Eu tentava ouvir. Mamãe me punha para fora quando a história era mais pesada. Isso me ajudou a desenvolver um certo talento. Quando fiz faculdade de jornalismo, e mais tarde trabalhei no ramo, era ótimo com as perguntas ao entrevistar. Destemido. Fiz sucesso com colunas, jornalismo comportamental. Isso me ajuda até hoje. Quando vou construir uma história, falo com pessoas, converso. Extraio segredos. Conto por meio dos personagens. Vejam que ligação bonita saber da vida alheia tem com o ato de criar.

O que é uma grande biografia, a não ser a vida de alguém? Uma fofoca autenticada, impressa e aplaudida pela crítica?

Há um porém: a fofoca, mesmo real, passa pelo crivo de quem conta. Pelo meu, pelo seu, pelo nosso olhar. É a velha história – alguém me oferece meio copo de suco de laranja e posso dizer.

– Adorei, ganhei meio copo de suco refrescante.

– Odiei, imagine, me dar só meio copo? Era resto!

Quando ouvir uma fofoca, abra as orelhas. O que alguém diz sobre o outro revela mais sobre quem fala do que sobre o alvo em questão. Uma fofoca, como todo ato de criação, tira a máscara do criador.

Disponível em: https://epoca.globo.com/sociedade/walcyr-carrasco/noticia/2017/10/o-valor-da-fofoca.html. Acesso em: 08 maio 2018.

A divisão silábica está correta, EXCETO em:
  • A: a.lhei.o
  • B: con.fi.den.ci.a.da
  • C: cri.a.dor
  • D: so.li.da.rie.da.de

A divisão silábica está correta, EXCETO em:
  • A: re.ins.ta.la.ção
  • B: pro.po.si.tal.men.te
  • C: per.nós.ti.co
  • D: exas.pe.ra.da.men.te

A divisão silábica está correta,EXCETO em:
  • A: ad.qui.ri.do
  • B: com.pro.mis.sa.dos
  • C: fer.ra.men.tas
  • D: ine.ren.te.men.te

Exibindo de 11 até 20 de 208 questões.