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UMA CAIXINHA DE SURPRESAS



(1º§) A vida é uma caixinha de surpresas, que nos vive pregando peças, às vezes boas e às vezes nem tão boas, às vezes ruins. Incrível também! Mas o importante é o que aproveitamos dela. É importantíssimo saber viver, porque a vida é uma dádiva! A vida sempre vale a pena, mesmo nos momentos em que desacreditamos disso.

(2º§) Vale a pena olhar o céu, as águas e respirar fundo por um segundo. Vale a pena tudo o que conseguimos aprender, nada é por acaso, e nada é perdido, porque sempre aproveitamos algo.

(3º§) Mas o melhor da vida é a conquista dos amigos, as boas risadas, isso sem falar em gargalhadas não é?! Por isso que quero te dizer, sorria sempre, e sempre. Pois o sorriso é o melhor cartão de visita, de apresentação e de despedida.

(4º§) O sorriso é a melhor arma contra aqueles que não te querem bem, e o melhor remédio para aqueles que te amam! Espero que a sua vida seja repleta de sorrisos vindos do coração!

(Por Tiara Sales) − (Caixinha de Surpresas - Pensador) − (Adaptado)

Marque o que não se comprova na estrutura do texto.
  • A: A palavra: "caixinha" está no diminutivo, sugerindo delicadeza da autora do texto.
  • B: A frase "Uma caixinha de surpresas" remete o leitor a pensar sobre a ideia que a autora do texto tem da vida, o que ela pensa da vida.
  • C: As palavras: trissílabas paroxítonas sem acento gráfico.
  • D: O trecho: "Vale a pena olhar o céu, as águas" sugere contemplação da natureza.
  • E: Entre as expressões do trecho: "às vezes boas e às vezes nem tão boas, às vezes ruins" temos exemplos de parônimos.

Elas estão levando a cultura indígena para a universidade

Conheça quatro brasileiras que têm se destacado na área acadêmica com os saberes de seus povos

Pietra, Rute, Naine e Kellen têm algo em comum além de serem mulheres indígenas. Com carreiras acadêmicas e/ou de pesquisadoras em plena ascensão, elas almejam honrar os ancestrais, compartilhar ensinamentos de seus povos de origem e, sobretudo, contribuir para (re)contar a história dos indígenas no Brasil sob outros pontos de vista - os de quem cresceu em aldeias e entendem as lutas na pele.
O ambiente da faculdade, para elas, é mais do que um compromisso ou uma oportunidade: é outro território que, sim, a despeito das dificuldades, também lhes pertence.

Pietra Dolamita (Kowawa Kapukaja)
"Eu sou o sonho dos meus ancestrais", define Pietra Dolamita/Kowawa Kapukaja, indígena da etnia Apurinã oriunda do Médio Purus, no sul do Amazonas. A fala potente expressa não só orgulho, mas gratidão pela construção de uma carreira acadêmica em várias vertentes.
Formada em Direito pelo Universidade Católica de Pelotas (UCPel) em 2004, ela também é mestra em Antropologia Social pela mesma instituição e em Educação pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Sul-rio-grandense (IFSul). Atualmente, se dedica ao doutorado sanduíche em Antropologia Social na Universidade Federal Fluminense (UFF) em parceria com a Université Sorbonne Nouvelle - Paris 3.

Rute Anacé
Nascida na reserva indígena Taba dos Anacé, no Ceará, desde menina Rute, hoje com 25 anos, sabia que no futuro seria pesquisadora e concentrou todas as energias e esforços que pôde para realizar o objetivo. "Aos 17 anos, entrei no bachelarado de Ciências Sociais na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia sabendo o que queria falar, fazer e pesquisar. Para mim, a universidade sempre foi um ambiente estratégico para contar outro viés da História, um viés epistemológico da luta indígena", afirma.
Determinada, chegou - literalmente - longe. Hoje Rute Anacé vive na Espanha, onde faz doutorado em Ciências Sociais na prestigiada Universidad de Salamanca. A fonte de sua pesquisa é o povo Anacé e sua luta por território, tema que também permeou seu trabalho de conclusão de curso da graduação.

Naine Terena
A ativista, educadora, artista e pesquisadora indígena do povo Terena possui um currículo invejável. Não à toa, foi convidada por Fabiano Piuba, Secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do Ministério da Cultura para ser diretora de Educação e Formação Artística do MinC. "Meu plano atual é contribuir com esse campo em reconstrução", diz ela, que nasceu em Cuiabá (MT) e hoje mora em Brasília (DF).

Kellen Natalice Vilharva (Xamiri Hu’y Rendy)
Nascida em Japorã (MS), a bióloga faz parte da etnia Guarani Kaiowá e viveu na reserva indígena de Jaguapiru, em Dourados. Hoje mora em Campinas (SP), onde faz doutorado no Programa de Pós-Graduação em Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). "Sempre gostei das áreas biológicas, desde o Ensino Médio. Me identifiquei com o curso e passei na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul. As áreas da Biologia são várias, o que eu gosto e trabalho hoje em dia é a Etnofarmacologia. A pesquisa que venho desenvolvendo é relacionada às plantas medicinais e à medicina tradicional do meu povo Guarani Kaiowá", conta.

(https://www.terra.com.br/nos/elas-estao-levando-a-cultura-indigena-para-auniversidade,58f31dcfb4fabf1ccb4a9219386522bcx3b2t93q.html)

Assinale a alternativa incorreta, de acordo com o texto:
  • A: Pietra Dolamita é muito feliz por toda a sua trajetória, bem como seu povo, seus familiares.
  • B: Kellen Natalice Vilharva nasceu no Mato Grosso do Sul e hoje, mora em São Paulo.
  • C: As mulheres citadas no texto estão levando a cultura indígena para as universidades, bem como pesquisando para ajudar seus povos de origem.
  • D: Naine Terena nasceu no Mato Grosso do Sul e hoje, mora no Distrito Federal.

Analise e assinale a opção que apresenta o tipo de sujeito da citação abaixo:



“Pietra, Rute, Naine e Kellen têm algo em comum (...)”
  • A: Sujeito Simples
  • B: Sujeito Composto
  • C: Sujeito Indeterminado
  • D: Sujeito Oculto

Analise e assinale a opção que apresenta a respectiva classificação dos termos da citação:



“Eu sou o sonho dos meus ancestrais”
  • A: substantivo – verbo – adjetivo – verbo – preposição – pronome – artigo.
  • B: pronome – advérbio – adjetivo – substantivo – artigo – interjeição – substantivo.
  • C: substantivo – advérbio – artigo – verbo – preposição – pronome – artigo.
  • D: pronome – verbo – artigo – substantivo – preposição – pronome – substantivo.

A figura de linguagem presente na citação abaixo é:



“Eu li Stephen King.”
  • A: Metonímia
  • B: Pleonasmo
  • C: Hipérbole
  • D: Eufemismo

Relacione as colunas:

(1 ) Oração Subordinada Substantiva Subjetiva

( 2 ) Oração Subordinada Substantiva Predicativa

( 3 ) Oração Subordinada Substantiva Completiva Nominal



( ) Temos fé de que a humanidade viverá em paz.

( ) É fundamental que você chegue cedo.

( ) Nosso desejo é que ela passe no vestibular.
  • A: 1 – 2 – 3
  • B: 3 – 2 – 1
  • C: 2 – 3 – 1
  • D: 3 – 1 – 2

Todas as palavras está escritas, corretamente, na opção:
  • A: meteorologia – sobrancelha – reivindicar
  • B: conzinha – tauba - guspe
  • C: mecher – enxer - losango
  • D: beneficiente – poblema - cadaço

Assinale a opção que completa corretamente as lacunas do excerto:

“Quero ir _______ vezes para a Europa.

Joana era muito dedicada, _______ mudou seu comportamento.

Não gosto de frutas, ______ sempre compro maçãs e bananas.”
  • A: mais – mais – mais
  • B: mas – mas – mas
  • C: mais – mas – mas
  • D: mas – mais – mais

Analise e assinale a figura de linguagem presente no trecho abaixo:



“Estou morrendo de fome.”
  • A: Paradoxo
  • B: Hipérbole
  • C: Ironia
  • D: Onomatopeia

Relacione as colunas:

( 1 ) porque

( 2 ) por quê

( 3 ) por que



( ) ________ agora não temos tempo.

( ) ________ não voltamos para lá?

( ) Você não gosta dela, _________?
  • A: 1 – 2 – 3
  • B: 3 – 2 – 1
  • C: 1 – 3 – 2
  • D: 2 – 3 – 1

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