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Foram encontradas 41 questões.
O autor nos coloca a par de incríveis tecnologias, já disponíveis ou muito próximas disso, que terão grande impacto sobre a medicina. Já é possível, por exemplo, fotografar pintas suspeitas e enviar as imagens a um algoritmo que as analisa e diz com mais precisão do que um dermatologista se a mancha é inofensiva ou se pode ser um câncer, o que exige medidas adicionais”.

Esse segmento do texto está realizado em voz ativa; a forma verbal passiva correspondente que é indicada de forma inadequada é:
  • A: “o autor nos coloca a par” / somos colocados a par pelo autor;
  • B: “que terão grande impacto” / grande impacto será tido;
  • C: “fotografar pintas suspeitas” / pintas suspeitas serão fotografadas;
  • D: “que as analisa” / em que elas são analisadas;
  • E: “que exige medidas adicionais” / em que medidas adicionais são exigidas.

TEXTO 5 - Diploma superior é privilégio de apenas 13%

Quando se avalia o nível de instrução da totalidade de brasileiros acima de 25 anos, mais de metade da população (57,5%) tem no máximo o ensino médio completo, sendo que 32% não completaram o ensino fundamental. Uma graduação universitária é privilégio de apenas 13,1% das pessoas (contra 12,6% em 2013).

Os números também chamam atenção para a necessidade de se aprimorar o ensino nas escolas públicas, que são frequentadas por 76,9% dos alunos brasileiros (contra 75,7% em 2013). Mas a frequência escolar como um todo vêm aumentando, e tem seu maior patamar entre crianças de 6 a 14 anos: 98,5% nesta faixa etária estão na escola.

Quando se contempla a população como um todo, o número médio de anos de estudo escolar é de 7,7. Aqui também há disparidades regionais: o Sudeste apresenta a maior média, de 8,4 anos, enquanto Norte e Nordeste registraram o menor tempo médio na escola, 7,2 e 6,6 anos, respectivamente.

Fonte: http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/11/151113_resultados_pnad_jc_ab

Uma falha de digitação ocasionou um erro de concordância no seguinte trecho:
  • A: “mais de metade da população (57,5%) tem no máximo o ensino médio completo”;
  • B: “32% não completaram o ensino fundamental”;
  • C: “Mas a frequência escolar como um todo vêm aumentando”;
  • D: “98,5% nesta faixa etária estão na escola”
  • E: “Aqui também há disparidades regionais”.

A concordância verbal que mostra um caso idêntico a “Água e luz avançam” é:
  • A: “As piores médias estão no Norte (21,2%), no Nordeste (41,1%) e no Centro-Oeste (46,5%)”;
  • B: “De um ano para o outro, 1,2 milhão de casas passaram a contar com esgoto”;
  • C: “Norte e Nordeste registraram o menor tempo médio na escola”;
  • D: “o número de residências com computador teve a primeira leve queda em 2014, de 49,5% para 49,2%”;
  • E: “o número de crianças em situação de trabalho infantil era quase o triplo do número atual”.

Há uma inflação de candidatos a astro e estrela. Toda família tem um aspirante aos holofotes. Desde que comecei a escrever para televisão, sou acossado por gênios indomáveis.

Dias desses, fui ouvir as mensagens do celular. Uma voz aflita de mulher:

– Preciso falar urgentemente com o senhor.

“É desgraça!”, assustei-me. Digitei o número.

– Quero trabalhar em novela – disse a voz.

Perguntei (já pensando em trucidar quem havia dado o número do meu celular) se tinha experiência como atriz. Não. Nem curso de interpretação. Apenas uma certeza inabalável de ter nascido para a telinha mágica. Com calma, tentei explicar que, antes de mais nada, era preciso estudar para ser atriz. Estudar? Ofendeu-se:

– Obrigada por ser tão grosseiro! e desligou o telefone.

Incrível também é a reação dos familiares. Conheci a mãe de uma moça que dança em um dos inúmeros conjuntos em que as integrantes rebolam em trajes mínimos. Bastante orgulhosa da pimpolha, a mãe revelou:

– Quando pequena ela queria ser professora, mas escolheu a carreira artística. Ainda bem!

Comentei, muito discreto:

– É... ela vai longe...

– Nem me fale. Daqui a pouco, vai estar numa novela!

Essa febre de fama me dá calafrios. Fico pensando na reação de grandes artistas como Marília Pêra, Tony Ramos, Juca de Oliveira diante desse vale-tudo, desse desejo insano por ser famoso a qualquer preço.

(Veja SP, 21.10.1998. Adaptado)

A expressão entre parênteses que substitui aquela destacada no trecho do texto, sem alterar o sentido original, está em:
  • A: Há uma inflação de candidatos a astro e estrela. (Existe uma escassez)
  • B: Desde que comecei a escrever para televisão, sou acossado por gênios indomáveis. (artistas muito experientes)
  • C: Perguntei (já pensando em trucidar quem havia dado o número do meu celular)... (decidido a dialogar)
  • D: Apenas uma certeza inabalável de ter nascido para a telinha mágica. (convicção irredutível)
  • E: ... uma moça que dança em um dos inúmeros conjuntos em que as integrantes rebolam em trajes mínimos. (vestimentas luxuosas)

QUANTO FALTA PARA O DESASTRE?

Verão de 2015. As filas para pegar água se espalham por vários bairros. Famílias carregam baldes e aguardam a chegada dos caminhões-pipa. Nos canos e nas torneiras, nem uma gota. O rodízio no abastecimento força lugares com grandes aglomerações, como shopping centers e faculdades, a fechar. As chuvas abundantes da estação não vieram, as obras em andamento tardarão a ter efeito e o desperdício continuou alto. Por isso, São Paulo e várias cidades vizinhas, que formam a maior região metropolitana do país, entram na mais grave crise de falta d’água da história. (Época, 16/06/2014)

Uma das regras de emprego da vírgula é para marcar a omissão de uma forma verbal; o segmento abaixo em que isso ocorre no texto é:
  • A: “Nos canos e nas torneiras, nem uma gota”.
  • B: “O rodízio no abastecimento força lugares com grandes aglomerações, como shopping centers e faculdades, a fechar”.
  • C: “As chuvas abundantes da estação não vieram, as obras em andamento tardarão a ter efeito e o desperdício continuou alto”.
  • D: “Por isso, São Paulo e várias cidades vizinhas,...”.
  • E: “...que formam a maior região metropolitana do país, entram na mais grave crise de falta d’água da história”.

Fragmento do texto: Gilda de Mello e Souza dizia que o Brasil é muito bom nas novelas. Para ter público, a novela precisa dispor de personagens de todas as classes sociais, explicava ela, o que exige uma trama complexa. Acrescento: a mobilidade social é decisiva nas novelas e se dá sobretudo pelo amor entre ricos e pobres. Provavelmente as novelas exibam casos de ascensão social pelo amor – genuíno ou fingido – em proporção maior que a vida real .... Mas a novela não é um retrato do Brasil, ou melhor, é sim, mas como aqueles retratos antigos do avô e da avó, fotografados em preto e branco, mas, depois, cuidadosamente retocados e coloridos. O fundo é real. A tela: ideais, sonhos, fantasias.

Mas a novela não é um retrato do Brasil, ou melhor, é sim ...

O emprego da expressão grifada acima assinala uma
  • A: contradição involuntária
  • B: repetição para realçar a ideia.
  • C: retificação do que havia sido dito.
  • D: conclusão decorrente da afirmativa inicial.
  • E: condição básica de um fato evidente.

Observe as expressões em destaque acrescidas às falas das personagens e assinale a que apresenta circunstância adverbial de modo.
  • A: E os mosquitos estão me devorando COM VORACIDADE!
  • B: COM CERTEZA pareço uma milanesa!
  • C: HOJE o zoológico está ótimo!
  • D: Quero MUITO um sorvete!
  • E: Depois a gente paga COM O CARTÃO DE CRÉDITO.

Leia os quadrinhos.



Em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, as lacunas da fala da personagem, no primeiro quadrinho, devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: algum ... me livrar
  • B: o ... livrar eu
  • C: esse ... me livrar
  • D: um ... livrar eu
  • E: este ... me livrar

Analise a frase abaixo: “O professor discutiu............mesmos a respeito da desavença entre .........e ........ .
Assinale a alternativa que completa corretamente as lacunas do texto.
  • A: com nós • eu • ti
  • B: conosco • eu • tu
  • C: conosco • mim • ti
  • D: conosco • mim • tu
  • E: com nós • mim • ti

Assinale a alternativa que apresenta o uso correto do pronome oblíquo.
  • A: Nada houve entre eu e ele.
  • B: Vou pôr ele a par do tema da poesia.
  • C: Lê, dirigindo-se a si mesma, como quem está pensando em voz alta.
  • D: Nunca refiro-me a ele com tom de ironia, ele é um poeta.
  • E: “Quero falar consigo sobre o lançamento do livro de poesias”.

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