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Foram encontradas 31 questões.
Examine o cartum de Quino.

Contribui para o efeito de humor do cartum o recurso
  • A: à antítese.
  • B: ao eufemismo.
  • C: à personificação.
  • D: à hipérbole.
  • E: ao paradoxo.

Para responder à questão, leia o trecho do livro O oráculo da noite, do neurocientista Sidarta Ribeiro.

Pode ser reescrito na voz passiva o seguinte trecho do texto:
  • A: “Pedro Calderón de la Barca dramatizou a liberdade de construir o próprio destino” (4º parágrafo).
  • B: “É gritante o contraste entre a relevância motivacional do sonho e sua banalização no mundo industrial globalizado” (3º parágrafo).
  • C: “O sonho é a imaginação sem freio nem controle, solta para temer, criar, perder e achar” (4º parágrafo).
  • D: “Mesmo assim a insônia impera” (3º parágrafo).
  • E: “Desejo é o sinônimo mais preciso da palavra ‘sonho’” (2º parágrafo).

Para responder à questão, leia o trecho do livro O oráculo da noite, do neurocientista Sidarta Ribeiro.

A palavra sublinhada em “Se o tempo é sempre escasso, se despertamos diariamente” (3º parágrafo) pertence à mesma classe gramatical da palavra sublinhada em
  • A: “sonha-se sofregamente apesar das luzes e dos ruídos da cidade” (4º parágrafo).
  • B:se tão poucos se lembram que sonham” (3º parágrafo).
  • C: “quando a insônia grassa e o bocejo se impõe” (3º parágrafo).
  • D: “chega-se a duvidar da sobrevivência do sonho” (3º parágrafo).
  • E: “compromissos que se renovam ao infinito” (3º parágrafo).

Para responder à questão, leia o trecho do livro O oráculo da noite, do neurocientista Sidarta Ribeiro.

Mesmo assim a insônia impera.” (3º parágrafo)

No contexto em que se encontra, a expressão sublinhada exprime ideia de
  • A: causa.
  • B: condição.
  • C: oposição.
  • D: conclusão.
  • E: consequência.

Para responder à questão, leia o trecho do livro O oráculo da noite, do neurocientista Sidarta Ribeiro.

De acordo com o texto,
  • A: o mal-estar que acomete a civilização contemporânea está intimamente ligado à extinção do sonho no mundo industrial.
  • B: o entendimento da dinâmica do mundo industrial atual implica a compreensão de que a natureza dos sonhos também se transforma historicamente.
  • C: a banalização do sonho mostra-se intimamente relacionada à dinâmica acelerada do mundo industrial contemporâneo.
  • D: o ritmo acelerado do mundo industrial contemporâneo impossibilita a contemplação da vida interior pela via do sonho.
  • E: a interrupção da dinâmica perversa do mundo globalizado implica o reconhecimento de que os sonhos acabaram por se tornar irrelevantes.

Leia o conto de Carlos Drummond de Andrade para responder à questão.

“— Agora você vai me contar uma história de amor — disse o rapaz à moça. — Quero ouvir uma história de amor em que entrem caravelas, pedras preciosas e satélites artificiais.” (1º parágrafo)

Ao se transpor esse trecho para o discurso indireto, os termos sublinhados assumem, respectivamente, as seguintes formas:
  • A: “quis” e “entravam”.
  • B: “queria” e “entravam”.
  • C: “quis” e “entrassem”.
  • D: “queria” e “entrassem”.
  • E: “quisera” e “entraram”.

Leia o conto de Carlos Drummond de Andrade para responder à questão.

Observa-se o emprego de expressão própria da linguagem coloquial no trecho
  • A: “Só aceitaria uma frota de dez caravelas, para si e para seus familiares” (2º parágrafo).
  • B: “Sertória não aceitou, enumerando os defeitos, a começar pelas velas latinas, que de latinas não tinham um centavo” (3º parágrafo).
  • C: “Era uma vez um país onde só havia água, eram águas e mais águas” (2º parágrafo).
  • D: “Osmundo mantinha uma grande indústria de barcos, mas não era feliz, porque Sertória, objeto dos seus sonhos, se recusava a casar com ele” (2º parágrafo).
  • E: “Osmundo, desesperado, pensou em afogar-se, o que fez sem êxito” (3º parágrafo).

Leia o conto de Carlos Drummond de Andrade para responder à questão.

O título do conto antecipa seu caráter
  • A: melancólico.
  • B: fantástico.
  • C: ambíguo.
  • D: satírico.
  • E: metalinguístico.

Leia o conto de Carlos Drummond de Andrade para responder à questão.

Em sua história, a moça incorre em contradição ao tratar
  • A: das caravelas.
  • B: da recusa de Sertória em se casar.
  • C: da tentativa de suicídio de Osmundo.
  • D: dos satélites artificiais.
  • E: das pedras preciosas.

Leia o conto de Carlos Drummond de Andrade para responder à questão.

No texto, a moça
  • A: finge não entender o próprio conto para perturbar o rapaz.
  • B: sugere que a vida, como a maioria dos contos, dificilmente termina bem.
  • C: sugere que dificilmente o sentido da vida possa caber em um conto.
  • D: acredita que a vida precisa ser decifrada, como a maioria dos contos.
  • E: acredita que os contos, como a vida, prescindem de explicação.

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