Questões

Filtrar por:

limpar filtros

Foram encontradas 9 questões.

O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino
   Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 
  Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 
Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

Envolvimento

No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-doensinoealmosyp83vcnzak775day3bi 




Assinale a alternativa em que o verbo em destaque está flexionado no mesmo tempo e modo verbais que o verbo “usufruam” em: “[...] No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos [...]". 

  • A: “[...] é preciso fazer com que o estudante participe do processo [...]”.
  • B: “[...] Esse contexto lanca o desafio para escolas e professores [...]”.
  • C: “[...] estratégias integrativas, em que reúnem os alunos [...]”.
  • D: “[...] na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi [...]”.
  • E: “[...] e estimula a pesquisa dos alunos na internet [...]”.

Na crônica, alguns sinais de pontuação são muito expressivos, como o emprego de aspas e parênteses. O emprego do sinal de pontuação está corretamente justificado em:
  • A: "(a não ser que seja almoxarife ou tarado)" (L. 18-19) - exemplificação de algo anteriormente registrado.
  • B: "(experimente perder uma Parker)" (L. 23) - explicação de algo posteriormente anunciado.
  • C: "emprestada" (L. 26) - marcação de que a palavra não está no seu sentido real.
  • D: "(o almoxarife, por exemplo)" (L. 33) - acréscimo de uma informação para ilustrar o que será dito.
  • E: "'Quem, diabos, é Zwinglio Kelezogulu?'" (L. 41-42) - indicação de ironia presente no discurso.

O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 
Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

 

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

 

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

 

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

 

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

Envolvimento

 

No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 



Assinale a alternativa em que o termo em destaque classifica-se como conjunção integrante.
  • A: “[...] não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem [...]”.
  • B: “[...] Esse contexto lança o desafio para escolas e professores [...]”
  • C: “[...] não tem como dar aula como se dava há 10 anos [...]”.
  • D: “[...] reclama que os alunos não prestam atenção [...]".
  • E: “[...] avalia Glaucia, que defende ser possível [...]".

                                      O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 
Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

 

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

 

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

 

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

 

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

Envolvimento

No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi 




Os textos, de acordo com a sua intencionalidade, estrutura e formato, podem ser classificados de acordo com sua tipologia. Com relação ao texto “O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino”, é correto afirmar que ele pode ser classificado como 





  • A: epistolar.
  • B: narrativo.
  • C: informativo.
  • D: injuntivo.
  • E: descritivo.



Considere as afirmações abaixo a respeito da inscrição na placa "Proibida entrada de estranhos!" quanto à concordância nominal inadequada da frase.

I - O substantivo não vem acompanhado de artigo, logo a concordância adequada seria "proibido entrada".
II - A palavra "proibida", no feminino, exige que o substantivo com o qual concorda venha acompanhado de artigo, levando à forma "proibida a entrada".
III - A palavra "proibida" é verbo e não concorda com o substantivo "entrada", então a concordância adequada seria "proibido entrada".

É correto APENAS o que se afirma em
  • A: I.
  • B: II.
  • C: III.
  • D: I e II.
  • E: I e III.

 



O presente do indicativo, marcante na construção do poema, é um tempo verbal que pode ser empregado com valores diversos.

Qual a explicação correta para o emprego do presente do indicativo nos versos "...o operário / que esmerila seu dia de aço / e carvão / nas oficinas escuras" (??. 18-21)?
  • A: Atualização do passado histórico.
  • B: Demonstração de ação habitual.
  • C: Expressão de ação simultânea.
  • D: Indicação de um futuro próximo.
  • E: Marcação de ação momentânea.

O desafio de usar a tecnologia a favor do ensino

                                      Não basta usar computador e tablet em sala de aula. 

                             Professores devem estar capacitados para auxiliar e orientar alunos

 
Não restam dúvidas sobre a intensa presença da tecnologia no dia a dia dos jovens - uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual - e os impactos que esse novo perfil de aluno traz ao ambiente escolar. Esse contexto lança o desafio para escolas e professores sobre como usar os novos recursos tecnológicos a favor do ensino. Lutar contra a presença deles não é mais visto como uma opção.

 

“Estamos no século 21, não tem como dar aula como se dava há 10 anos”, diz Glaucia Brito, professora do departamento de Comunicação Social da Universidade Federal do Paraná (UFPR) e especialista em Tecnologia na Educação. Para ela, a escola está atrasada. Os jovens são outros e os professores precisam se transformar para seguir essa mudança.

 

O uso da tecnologia pode ser proveitoso no estudo interativo de conteúdos, tornando-os mais atraentes e fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa. No Colégio Dom Bosco, em Curitiba, tablets e netbooks são fornecidos aos alunos desde o 6.° ano do ensino fundamental. “A ideia é tentarfalar a mesma linguagem [dos alunos]. Não adianta ser diferente em casa. Trabalhamos o uso responsável”, explica o professor de Física e coordenador de Tecnologias, Raphael Corrêa.

 

A escola trabalha de duas maneiras: recorre a objetos educacionais digitais, como vídeos, animações, imagens e infográficos, para dar suporte às aulas, e estimula a pesquisa dos alunos na internet, com a orientação do professor sobre como encontrar a informação desejada de forma segura e a partir de fontes confiáveis. Entretanto, não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem. O colégio controla o uso quando a aula não necessita dos aparelhos e bloqueia o acesso às redes sociais, os principais vilões quando o assunto é distração.

 

“Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção, ficam só no celular. Mas, na minha época, por exemplo, nos distraíamos com gibi. A questão é como está a aula do professor”, avalia Glaucia, que defende ser possível dar uma aula de qualidade e atraente mesmo sem usar aparatos modernos.

Envolvimento

 

No Colégio Sion, a tecnologia é mais usada pelos professores, embora os alunos também usufruam em determinados momentos. Para a coordenadora do ensino médio, Cinthia Reneaux, é preciso fazer com que o estudante participe do processo, saiba contar o que aprendeu. “Para não ficar muito no virtual, fazemos muitos seminários, debates e pesquisas. Tentamos resgatar o diálogo, a conversa e discussão entre eles”, explica Cinthia, citando o formato semicircular na disposição das carteiras nas salas para facilitar o método.

Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/educacao/o-desafio-de-usar-a-tecnologia-a-favor-do-ensino-ealmosyp83vcnzak775day3bi



Assinale a alternativa correta.
  • A: O excerto “[...] adotam estratégias integrativas, em que reúnem os alunos [...]” pode ser corretamente reescrito da seguinte maneira: “[...] adotam estratégias integrativas, em cujas delas reúnem os alunos [...]”.
  • B: O excerto “[...] Tem professor que reclama que os alunos não prestam atenção [...]” pode ser corretamente reescrito da seguinte maneira: “[...] Tem professor os quais reclamam que os alunos não prestam atenção [...]”.
  • C: O excerto “[...] fazendo com que o aluno adote uma postura mais participativa [...]” pode ser corretamente reescrito da seguinte maneira: “[...] fazendo cujo o aluno adote uma postura mais participativa [...]”.
  • D: O excerto “[...] não são só benefícios que os dispositivos móveis trazem [...]” pode ser corretamente reescrito da seguinte maneira: “[...] não são só benefícios de que os dispositivos móveis trazem [...]”.
  • E: O excerto “[...] uma geração que já nasceu conectada com o mundo virtual [...]” pode ser corretamente reescrito da seguinte maneira: “[...] uma geração a qual já nasceu conectada com o mundo virtual [...]”.


No texto, as palavras “ideias” e “dia a dia” estão grafadas conforme regem as regras de ortografia oficiais. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente, também de acordo com as regras de ortografia vigentes.





  • A: Vêem, vôo, perdoo.
  • B: Minissaia, micro-ondas, pós-graduado.
  • C: Pé-de-moleque, heróico, crêem.
  • D: Auto-ajuda, cara-a-cara, jibóia.
  • E: Co-ordenar, antigüidade, pingüim.


No texto, as palavras “ideias” e “dia a dia” estão grafadas conforme regem as regras de ortografia oficiais. Assinale a alternativa em que todas as palavras estão grafadas corretamente, também de acordo com as regras de ortografia vigentes.





  • A: Vêem, vôo, perdoo.
  • B: Minissaia, micro-ondas, pós-graduado.
  • C: Pé-de-moleque, heróico, crêem.
  • D: Auto-ajuda, cara-a-cara, jibóia.
  • E: Co-ordenar, antigüidade, pingüim.

Exibindo de 1 até 9 de 9 questões.