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Foram encontradas 30 questões.
Leia o texto abaixo para responder à questão.

Omáua, a menina que mora no fundo dos rios

(conto sobre o povo omágua-kambeba)

Houve um holandês que se casou com uma indígena. Eles tiveram uma filha, que morreu logo após o nascimento. A mãe chorou demais, muito mesmo, debruçada à margem do Rio Amazonas. Depois, ela adormeceu e sonhou que suas lágrimas enchiam o rio, provendo aquela região e até mesmo lugares distantes de água doce e mineral, garantindo ar puro para o mundo inteiro. Foi então que ela apareceu, aquela que mora no coração das pessoas do mundo todo, não só dos indígenas. Ela era a filha espiritual do rio Amazonas, aquela que nascera rio acima e rio abaixo e se espalha pelos outros rios do Brasil, fazendo o amor fluir por águas, mares, lagos, lagoas, montanhas, manguezais, árvores e pessoas. Ela disse: — Mamãe, sou eu a menina que corre sobre os rios. Sou eu que dou a eles as cores, que controlo a temperatura da água, que forneço o alimento aos peixes e que protejo os pescadores de qualquer mal. Sou eu, que ilumina as águas e protejo o coração das mulheres para que não sofram e sejam fortes. Sou eu o que acalanto as crianças quando sentem fome e dor. Sou eu que ajudo as mães e os bebês na hora do nascimento. Sou eu que tiro as dores do parto e dou paz a natureza. Eu sou também a filha e a irmã de coração que dá intuição às meninas, às jovens, às mulheres, às viúvas, às trabalhadoras e às anciãs. Todas fortaleço. Sou o coração que nelas bate e a alma que nelas cria. A guia na trajetória de uma vida. Eu sou a menina, a moça, a adulta e a anciã. Sou mulher antiga do e do hoje, em ação com todo o tempo. Eu sou o antes, o durante e o depois. E continuou: — Mamãe, a pele da cobra se chama atmosfera e eu sou Omáua, aquela que viaja por todas as águas! E eu te amo!”. Aindígena-mãe que dormiu ao lado do rio Amazonas e sonhou com Omáua despertou emocionada e compreendeu que a sua luta não era em vão. Sentiu que seus ancestrais estavam lhe dando um sinal para que se fizesse arte da própria história, e assim, fortalecesse os bebês que ainda estavam por nascer.

POTIGUARA, Eliane. Omáua, a menina que mora no fundo dos rios. In: DORRICO, Trudruá; NEGRO, Maurício. Originárias: uma antologia feminina da
literatura indígena. Ilustrações: Maurício Negro. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2023. (Adaptado).

A partir da leitura do texto, é CORRETO inferir que a narrativa apresentada desenvolve a ideia de:
  • A: Determinação de Omáua com valores que implicam rudeza.
  • B: Desvinculação do ideário indígena de Omáua com a ancestralidade.
  • C: Apropriação de Omáua com elementos da cultura europeia.
  • D: Poder da personagem Omáua, que favorece a vida.
  • E: Prescrição de Omáua sobre o viver silvícola para os povos originários.

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Omáua, a menina que mora no fundo dos rios

(conto sobre o povo omágua-kambeba)

Houve um holandês que se casou com uma indígena. Eles tiveram uma filha, que morreu logo após o nascimento. A mãe chorou demais, muito mesmo, debruçada à margem do Rio Amazonas. Depois, ela adormeceu e sonhou que suas lágrimas enchiam o rio, provendo aquela região e até mesmo lugares distantes de água doce e mineral, garantindo ar puro para o mundo inteiro. Foi então que ela apareceu, aquela que mora no coração das pessoas do mundo todo, não só dos indígenas. Ela era a filha espiritual do rio Amazonas, aquela que nascera rio acima e rio abaixo e se espalha pelos outros rios do Brasil, fazendo o amor fluir por águas, mares, lagos, lagoas, montanhas, manguezais, árvores e pessoas. Ela disse: — Mamãe, sou eu a menina que corre sobre os rios. Sou eu que dou a eles as cores, que controlo a temperatura da água, que forneço o alimento aos peixes e que protejo os pescadores de qualquer mal. Sou eu, que ilumina as águas e protejo o coração das mulheres para que não sofram e sejam fortes. Sou eu o que acalanto as crianças quando sentem fome e dor. Sou eu que ajudo as mães e os bebês na hora do nascimento. Sou eu que tiro as dores do parto e dou paz a natureza. Eu sou também a filha e a irmã de coração que dá intuição às meninas, às jovens, às mulheres, às viúvas, às trabalhadoras e às anciãs. Todas fortaleço. Sou o coração que nelas bate e a alma que nelas cria. A guia na trajetória de uma vida. Eu sou a menina, a moça, a adulta e a anciã. Sou mulher antiga do e do hoje, em ação com todo o tempo. Eu sou o antes, o durante e o depois. E continuou: — Mamãe, a pele da cobra se chama atmosfera e eu sou Omáua, aquela que viaja por todas as águas! E eu te amo!”. Aindígena-mãe que dormiu ao lado do rio Amazonas e sonhou com Omáua despertou emocionada e compreendeu que a sua luta não era em vão. Sentiu que seus ancestrais estavam lhe dando um sinal para que se fizesse arte da própria história, e assim, fortalecesse os bebês que ainda estavam por nascer.

POTIGUARA, Eliane. Omáua, a menina que mora no fundo dos rios. In: DORRICO, Trudruá; NEGRO, Maurício. Originárias: uma antologia feminina da
literatura indígena. Ilustrações: Maurício Negro. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2023. (Adaptado).

Analise o que é solicitado, a partir da leitura do enunciado abaixo:
“A mãe chorou demais, muito mesmo, debruçada à margem do Rio Amazonas. ”

O elemento em destaque, sintaticamente, é qualificado como:
  • A: Objeto indireto.
  • B: Adjunto adverbial de intensidade.
  • C: Objeto direto.
  • D: Agente da passiva.
  • E: Adjunto adnominal.

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Omáua, a menina que mora no fundo dos rios

(conto sobre o povo omágua-kambeba)

Houve um holandês que se casou com uma indígena. Eles tiveram uma filha, que morreu logo após o nascimento. A mãe chorou demais, muito mesmo, debruçada à margem do Rio Amazonas. Depois, ela adormeceu e sonhou que suas lágrimas enchiam o rio, provendo aquela região e até mesmo lugares distantes de água doce e mineral, garantindo ar puro para o mundo inteiro. Foi então que ela apareceu, aquela que mora no coração das pessoas do mundo todo, não só dos indígenas. Ela era a filha espiritual do rio Amazonas, aquela que nascera rio acima e rio abaixo e se espalha pelos outros rios do Brasil, fazendo o amor fluir por águas, mares, lagos, lagoas, montanhas, manguezais, árvores e pessoas. Ela disse: — Mamãe, sou eu a menina que corre sobre os rios. Sou eu que dou a eles as cores, que controlo a temperatura da água, que forneço o alimento aos peixes e que protejo os pescadores de qualquer mal. Sou eu, que ilumina as águas e protejo o coração das mulheres para que não sofram e sejam fortes. Sou eu o que acalanto as crianças quando sentem fome e dor. Sou eu que ajudo as mães e os bebês na hora do nascimento. Sou eu que tiro as dores do parto e dou paz a natureza. Eu sou também a filha e a irmã de coração que dá intuição às meninas, às jovens, às mulheres, às viúvas, às trabalhadoras e às anciãs. Todas fortaleço. Sou o coração que nelas bate e a alma que nelas cria. A guia na trajetória de uma vida. Eu sou a menina, a moça, a adulta e a anciã. Sou mulher antiga do e do hoje, em ação com todo o tempo. Eu sou o antes, o durante e o depois. E continuou: — Mamãe, a pele da cobra se chama atmosfera e eu sou Omáua, aquela que viaja por todas as águas! E eu te amo!”. Aindígena-mãe que dormiu ao lado do rio Amazonas e sonhou com Omáua despertou emocionada e compreendeu que a sua luta não era em vão. Sentiu que seus ancestrais estavam lhe dando um sinal para que se fizesse arte da própria história, e assim, fortalecesse os bebês que ainda estavam por nascer.

POTIGUARA, Eliane. Omáua, a menina que mora no fundo dos rios. In: DORRICO, Trudruá; NEGRO, Maurício. Originárias: uma antologia feminina da
literatura indígena. Ilustrações: Maurício Negro. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2023. (Adaptado).

Considerando o trecho abaixo mencionado, analise o que se pede:
“Ela disse: — Mamãe, sou eu a menina que corre sobre os rios. ”
O item em destaque é designado gramaticalmente como um:
  • A: Objeto indireto.
  • B: Aposto.
  • C: Vocativo.
  • D: Objeto direto.
  • E: Verbo de ligação.

Leia o texto abaixo para responder à questão.

Omáua, a menina que mora no fundo dos rios

(conto sobre o povo omágua-kambeba)

Houve um holandês que se casou com uma indígena. Eles tiveram uma filha, que morreu logo após o nascimento. A mãe chorou demais, muito mesmo, debruçada à margem do Rio Amazonas. Depois, ela adormeceu e sonhou que suas lágrimas enchiam o rio, provendo aquela região e até mesmo lugares distantes de água doce e mineral, garantindo ar puro para o mundo inteiro. Foi então que ela apareceu, aquela que mora no coração das pessoas do mundo todo, não só dos indígenas. Ela era a filha espiritual do rio Amazonas, aquela que nascera rio acima e rio abaixo e se espalha pelos outros rios do Brasil, fazendo o amor fluir por águas, mares, lagos, lagoas, montanhas, manguezais, árvores e pessoas. Ela disse: — Mamãe, sou eu a menina que corre sobre os rios. Sou eu que dou a eles as cores, que controlo a temperatura da água, que forneço o alimento aos peixes e que protejo os pescadores de qualquer mal. Sou eu, que ilumina as águas e protejo o coração das mulheres para que não sofram e sejam fortes. Sou eu o que acalanto as crianças quando sentem fome e dor. Sou eu que ajudo as mães e os bebês na hora do nascimento. Sou eu que tiro as dores do parto e dou paz a natureza. Eu sou também a filha e a irmã de coração que dá intuição às meninas, às jovens, às mulheres, às viúvas, às trabalhadoras e às anciãs. Todas fortaleço. Sou o coração que nelas bate e a alma que nelas cria. A guia na trajetória de uma vida. Eu sou a menina, a moça, a adulta e a anciã. Sou mulher antiga do e do hoje, em ação com todo o tempo. Eu sou o antes, o durante e o depois. E continuou: — Mamãe, a pele da cobra se chama atmosfera e eu sou Omáua, aquela que viaja por todas as águas! E eu te amo!”. Aindígena-mãe que dormiu ao lado do rio Amazonas e sonhou com Omáua despertou emocionada e compreendeu que a sua luta não era em vão. Sentiu que seus ancestrais estavam lhe dando um sinal para que se fizesse arte da própria história, e assim, fortalecesse os bebês que ainda estavam por nascer.

POTIGUARA, Eliane. Omáua, a menina que mora no fundo dos rios. In: DORRICO, Trudruá; NEGRO, Maurício. Originárias: uma antologia feminina da
literatura indígena. Ilustrações: Maurício Negro. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 2023. (Adaptado).

A partir da leitura da frase, descrita em seguida, analise o que se pede:
“Eu sou a menina, a moça, a adulta e a anciã.”

Sintaticamente, o trecho em destaque é qualificado no trecho como:
  • A: Objeto indireto.
  • B: Sujeito.
  • C: Vocativo.
  • D: Predicado.
  • E: Agente da passiva.

Considerando a leitura da letra da canção abaixo, responda o que se pede.

Feliz, alegre e forte

(Marisa Monte/Pretinho da Serrinha/Rachell Luz)

O que importa se o tempo passou
O que importa se vai demorar
O que importa se o dia chegou
O que importa se nunca virá
O que importa se alguém falou
O que importa se ninguém falar
O que importa é aqui e agora,
Toda hora é hora,
Enquanto eu posso estar.
O que importa é ser aqui e agora,
Toda hora é hora,
Enquanto eu posso estar.

Sou feliz, alegre e forte
Tenho amor e sorte
Aonde quer que eu vá
Sou feliz, alegre e forte
Tenho amor e muita sorte
Aonde quer que eu vá

Disponível em: https://www.marisamonte.com.br/discografia_/portas/. Acesso em 23 out. 2023. (trecho).

É CORRETO afirmar que o processo de coesão prevalente na canção refere-se:
  • A: A associação, tendo em vista o uso de termos correlatos para favorecer a não repetição de termos, como “feliz”, pela voz poética do texto.
  • B: A reiteração, pois a repetição de sentenças, tais como “O que importa se”, implicam na ênfase da voz poética em sua vivência feliz.
  • C: A concisão, uma vez que os termos não repetidos favorecem clareza da voz poética, como em “O que importe se”.
  • D: Ao discurso indireto, pois a voz enunciadora cita a fala de outrem na sua expressão poética, como em “Aonde quer que eu vá”.
  • E: Ao eufemismo, visto que as palavras utilizadas no texto suavizam a dureza da trajetória da voz poética, como em “Sou feliz, alegre e forte”.

Leia o texto abaixo:

Fonte: Autoria própria

Tendo em vista a função social do gênero acima apresentado, a tipologia textual prevalente é a:
  • A: Dialogal, dado que a presença da interlocução entre a locatária e a proprietária do imóvel para a constituição de um contrato de locação é fator preponderante para o desenvolvimento composicional do gênero parecer técnico.
  • B: Dissertativa, levando em conta o papel de avaliação do imóvel que é feito pelo juízo técnico do engenheiro civil, demonstrando seu ponto de vista e justificativas, sem incluir os elementos que caracterizam o bem para locação.
  • C: Narrativa, pois desenvolve o relato de eventos e situações que mobilizam personagens, localizados no tempo e no espaço do imóvel a ser locado, com sequenciação lógica que determina começo, meio e fim do enredo.
  • D: Injuntiva, considerando a finalidade do texto que apresenta características do imóvel a ser locado, bem como o desenvolvimento de informações sobre o que deve ser feito, requerendo ao leitor ação na atividade de vistoria do bem avaliado.
  • E: Descritiva, tendo em vista que o teor do conteúdo apresentado consiste na exposição de propriedades, características e qualificações do imóvel que foi analisado pelo parecer, com o objetivo de locação.

Leia o texto abaixo para responder o que se pede.

Disponível em: https://www.caldeiraogrande.ba.gov.br/ver_noticias.php?note=194. Acesso em: 23 out. 2023. (adaptado)

O uso da vírgula na propaganda se justifica pela ocorrência de:
  • A: Aglutinação da oração principal com a oração subordinada conformativa, “pesquise” e “antes de compartilhar algo”, respectivamente.
  • B: Junção da oração subordinada adverbial comparativa, contendo o verbo “pesquise”, com a oração principal iniciadora da sentença “antes de compartilhar algo”.
  • C: Separação da oração subordinada adverbial de tempo, “Antes de compartilhar algo” da sua oração principal, “pesquise”.
  • D: Especificação da preposição “antes”, sem a partícula “de” que corrobora com o verbo “pesquise”.
  • E: Ativação do sentido de adjetivação da sentença “antes de” em ligação direta com a oração principal “pesquise”.

Analise o texto abaixo para responder o que é requerido.

Disponível em: https://twitter.com/SistemaFIEPA/status/1439948000730746888. Acesso em: 24 out. 2023.

O princípio da não-contradição que manifesta a coerência ao anúncio publicitário consiste em:
  • A: Garantir que não haja no texto, elementos contestadores do conteúdo, sobre o consumo consciente de água e energia
  • B: Favorecer que os fatos expressos sobre o uso da água e da energia estejam relacionados entre si, na realidade retratada.
  • C: Certificar que o conteúdo expresso acerca do uso da água e da energia contenham a renovação constante dessas informações.
  • D: Assegurar a recorrência de elementos restritos ao texto no desenvolvimento sequencial, que expressa o uso consciente da água e da energia.
  • E: Manter relacionamento mútuo entre os elementos, que compõem a expressão do conteúdo acerca do uso consciente da água e da energia.

Leia o texto abaixo para responder a questão.

No plural: novo perfil das famílias redesenha o padrão brasileiro

Recentes transformações sociais deram mais visibilidade e reconhecimento para as novas configurações das famílias no país

Célia Fernanda Lima
Eduarda Ramos

O perfil das famílias brasileiras está em transformação. Nas últimas décadas, o tal “padrão” passou a ser questionado à medida que famílias mais plurais vêm ganhando espaço. O número de mulheres que se tornaram mães depois dos 40 anos dobrou, o casamento entre pessoas do mesmo sexo quadruplicou, as taxas de natalidade caíram e a constatação de que a maioria das famílias é chefiada por mães solo pretas e da periferia são alguns dos fatores que compõem a diversidade das famílias no país.

Segundo o dicionário Michaelis, o primeiro significado da palavra “família” é “conjunto de pessoas, em geral ligadas por laços de parentesco, que vivem sob o mesmo teto”. Mas nem mesmo o nome oficial do Dia Internacional da Família, instituído pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1993, e celebrado em 15 de maio, imprime o plural capaz de representar as famílias modernas.


LIMA, Célia Fernanda; RAMOS, Eduarda. As tradições perdem espaço quando as famílias se escrevem no plural. Lunetas, 10 de maio de 2023. Disponível em:
https://lunetas.com.br/tradicoes-perdem-espaco-quando-familias-se-escreve-no-plural/. Acesso em: 23 out. 2023. (trecho).

No texto, existe relação de sentido entre as palavras “plural” e “padrão” considerando a:
  • A: Vagueza, haja vista seu potencial de inespecificidade para determinar as noções de família discutidas no texto.
  • B: Sinonímia, uma vez que a proximidade mórfica entre os termos configura a noção de família discutida.
  • C: Polissemia, pois o aspecto de multiplicidade de compreensões linguísticas para os termos qualifica direção única das noções de famílias discutidas.
  • D: Ambiguidade, favorecendo duplo sentido para os termos, habilitando desfavoravelmente uma posição de antagonismo nas definições de família.
  • E: Antonímia, pois os termos se distanciam nas abordagens de qualificação das famílias discutidas no texto.

Leia o texto abaixo para responder a questão.

No plural: novo perfil das famílias redesenha o padrão brasileiro

Recentes transformações sociais deram mais visibilidade e reconhecimento para as novas configurações das famílias no país

Célia Fernanda Lima
Eduarda Ramos

O perfil das famílias brasileiras está em transformação. Nas últimas décadas, o tal “padrão” passou a ser questionado à medida que famílias mais plurais vêm ganhando espaço. O número de mulheres que se tornaram mães depois dos 40 anos dobrou, o casamento entre pessoas do mesmo sexo quadruplicou, as taxas de natalidade caíram e a constatação de que a maioria das famílias é chefiada por mães solo pretas e da periferia são alguns dos fatores que compõem a diversidade das famílias no país.

Segundo o dicionário Michaelis, o primeiro significado da palavra “família” é “conjunto de pessoas, em geral ligadas por laços de parentesco, que vivem sob o mesmo teto”. Mas nem mesmo o nome oficial do Dia Internacional da Família, instituído pela Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), em 1993, e celebrado em 15 de maio, imprime o plural capaz de representar as famílias modernas.


LIMA, Célia Fernanda; RAMOS, Eduarda. As tradições perdem espaço quando as famílias se escrevem no plural. Lunetas, 10 de maio de 2023. Disponível em:
https://lunetas.com.br/tradicoes-perdem-espaco-quando-familias-se-escreve-no-plural/. Acesso em: 23 out. 2023. (trecho).

Avalie o que é pedido no trecho abaixo.
“No plural: novo perfil das famílias redesenha o padrão brasileiro
Gramaticalmente, os termos em destaque se qualificam como:
  • A: Numeral, artigo e verbo.
  • B: Pronome, verbo e numeral.
  • C: Artigo, substantivo e adjetivo.
  • D: Conjunção, interjeição e pronome.
  • E: Substantivo, verbo e numeral.

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