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Foram encontradas 20 questões.
A forma verbal DEVERIA, empregada no último parágrafo, está no tempo verbal futuro do pretérito do modo indicativo porque nesse contexto permite inferir que a personagem:
  • A: foi fiel ao seu desejo e provou o pastel da feira.
  • B: não deu importâncias para as advertências dos jornais e revistas.
  • C: mesmo contra a sua vontade preferiu seguir a ciência.
  • D: foi fiel ao seu desejo provando apenas o caldo de cana.
  • E: deixou de ser observar as orientações da ciência.

No trecho "Com suas pesquisas proibiu A FRITURA.", o termo destacado está exercendo função sintática de:
  • A: objeto direto.
  • B: aposto.
  • C: objeto indireto.
  • D: objeto direto / complemento nominal.
  • E: adjunto adverbial.

Qual figura de linguagem está presente no período "Descobriu que o colesterol mata e, mais que depressa, todos os jornais, revistas e TVs despejaram sobre nós toneladas de advertências"?
  • A: Antítese
  • B: Eufemismo
  • C: Hipérbole
  • D: Personificação
  • E: Prosopopeia

No trecho "Açúcar, gordura, glúten, ovo, farinha branca, óleo de soja, leite.", a vírgula foi empregada para:
  • A: separar orações coordenadas.
  • B: separar orações subordinadas.
  • C: separar termos repetidos.
  • D: separar termos enumerados.
  • E: separar expressões que indiquem explicação intercaladas na oração.

O autor da crônica usou, em sua maioria, verbos que pertencem ao pretérito imperfeito do indicativo, porque esse tempo verbal lhe permitiu apresentar fatos:
  • A: passados que eram vistos como duvidosos e hipotéticos.
  • B: passados que se repetiam e eram habituais para as personagens.
  • C: que costumam acontecer em qualquer época e a qualquer tempo.
  • D: relacionados a um futuro incerto e imprevisível para as personagens.
  • E: que exprimem ordem, pedido, convite, conselho ou súplica.

Metonímia é a figura de linguagem que consiste no emprego de um termo por outro, havendo sempre uma relação entre os dois. Qual alternativa em que essa figura ocorre?
  • A: Mas por que você não comprava uma BIC?
  • B: Era uma trabalheira danada!
  • C: Era um pedaço de papel bem poroso...
  • D: É, vazava, soltava tinta.
  • E: Ia, se ela existisse, como tudo mais que existe hoje ...

Qual a função sintática do pronome relativo em destaque no fragmento "Era um pedaço de papel bem poroso que a gente usava pra limpar a tinta QUE vazava da caneta tinteiro"?
  • A: Complemento Nominal
  • B: Predicativo do Sujeito
  • C: Complemento Verbal
  • D: Sujeito
  • E: Adjunto Adnominal

Tipo textual é um conceito que se refere às estruturas linguísticas dos textos. O texto "A CANETA TINTEIRO" é predominantemente:
  • A: narrativo.
  • B: descritivo.
  • C: injuntivo.
  • D: expositivo.
  • E: argumentativo.



Texto 1

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Rubel

Se for preciso, eu pego um barco, eu remo
Por seis meses, como peixe pra te ver
Tão pra inventar um mar grande o bastante
Que me assuste e que eu desista de você

Se for preciso, eu crio alguma máquina
Mais rápida que a dúvida, mais súbita que a lágrima
Viajo a toda força, e num instante de saudade e dor
Eu chego pra dizer que eu vim te ver

Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar

A vida boa com você
Que amor tão grande tem que ser vivido a todo instante
E a cada hora que eu tô longe, é um desperdício
Eu só tenho 80 anos pela frente
Por favor, me dá uma chance de viver

Que amor tão grande tem que ser vivido a todo instante
E a cada hora que eu tô longe, é um desperdício
Eu só tenho 80 anos pela frente
Por favor, me dá uma chance de viver

Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você

Se for preciso, eu pego um barco, eu remo
Por seis meses, como peixe pra te ver
Tão pra inventar um mar grande o bastante
Que me assuste, e que eu desista de você
Se for preciso, eu crio alguma máquina
Mais rápida que a dúvida, mais súbita que a lágrima
Viajo a toda força, e num instante de saudade e dor

Eu chego pra dizer que eu vim te ver
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar

A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar

A vida boa com você
Não tem, pra trás, nada
Tudo que ficou tá aqui


Se for preciso, eu giro a Terra inteira
Até que o tempo se esqueça de ir pra frente e volte atrás
Milhões de anos, quando todos continentes se
encontravam
Pra que eu possa caminhar até você

Eu sei, mulher, não se vive só de peixe, nem se volta no
passado
As minhas palavras valem pouco e as juras não te dizem
nada
Mas se existe alguém que pode resgatar sua fé no mundo,
existe nós

Também perdi o meu rumo, até meu canto ficou mudo
E eu desconfio que esse mundo já não seja tudo aquilo
Mas não importa, a gente inventa a nossa vida
E a vida é boa, mas é muito melhor com você

Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você (até o final)



Texto 2






Tratando-se de uma canção, o gênero textual exibe desvios quanto ao emprego de língua portuguesa no tocante à norma-padrão, por exemplo, em: “Por favor, me dá uma chance de viver”, assinale a alternativa correta quanto ao emprego de pronome:
  • A: “Te amei mais que a mim, bem mais que a mim.”
  • B: “Deixe-me sozinho porque assim eu viverei em paz.”
  • C: “Me liga, me manda um telegrama.”
  • D: “Molha eu, seca eu, deixa que eu seja o céu.”
  • E: “Aonde está você? Me chama, me chama, me chama.”



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Rubel

Se for preciso, eu pego um barco, eu remo
Por seis meses, como peixe pra te ver
Tão pra inventar um mar grande o bastante
Que me assuste e que eu desista de você

Se for preciso, eu crio alguma máquina
Mais rápida que a dúvida, mais súbita que a lágrima
Viajo a toda força, e num instante de saudade e dor
Eu chego pra dizer que eu vim te ver

Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar

A vida boa com você
Que amor tão grande tem que ser vivido a todo instante
E a cada hora que eu tô longe, é um desperdício
Eu só tenho 80 anos pela frente
Por favor, me dá uma chance de viver

Que amor tão grande tem que ser vivido a todo instante
E a cada hora que eu tô longe, é um desperdício
Eu só tenho 80 anos pela frente
Por favor, me dá uma chance de viver

Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você

Se for preciso, eu pego um barco, eu remo
Por seis meses, como peixe pra te ver
Tão pra inventar um mar grande o bastante
Que me assuste, e que eu desista de você
Se for preciso, eu crio alguma máquina
Mais rápida que a dúvida, mais súbita que a lágrima
Viajo a toda força, e num instante de saudade e dor

Eu chego pra dizer que eu vim te ver
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar

A vida boa com você
Eu quero partilhar
Eu quero partilhar

A vida boa com você
Não tem, pra trás, nada
Tudo que ficou tá aqui


Se for preciso, eu giro a Terra inteira
Até que o tempo se esqueça de ir pra frente e volte atrás
Milhões de anos, quando todos continentes se
encontravam
Pra que eu possa caminhar até você

Eu sei, mulher, não se vive só de peixe, nem se volta no
passado
As minhas palavras valem pouco e as juras não te dizem
nada
Mas se existe alguém que pode resgatar sua fé no mundo,
existe nós

Também perdi o meu rumo, até meu canto ficou mudo
E eu desconfio que esse mundo já não seja tudo aquilo
Mas não importa, a gente inventa a nossa vida
E a vida é boa, mas é muito melhor com você

Eu quero partilhar
Eu quero partilhar
A vida boa com você (até o final)



Texto 2






São características do texto lido:
  • A: uso de linguagem formal a fim de convencer o leitor sobre as intenções de amor do autor.
  • B: emprego de linguagem denotativa de maneira que isso represente credibilidade ao leitor sobre o sentir do autor.
  • C: utilização de ideias sentimentais presas à realidade de futuro oferecida pelo autor.
  • D: despreocupação com o ritmo, seleção aleatória de palavras, o que resulta obrigatoriamente em rima.
  • E: presença de versos, agrupados em estrofes, os quais se apoiam em métrica (fixa ou não), em rimas regulares (ou não), mas tendo no ritmo a sua marca essencial intencionando prazer estético do leitor.

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