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Texto CG3A1

Além de ser fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional. A simulação é usada, por exemplo, para se aprender a pilotar um avião, pois é útil passar um tempo em um simulador de voo. Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar. Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências e ensaiar como responder a situações críticas — e as habilidades aprendidas são transferidas ao pilotar um avião. Da mesma forma, quando nos envolvemos nas tramas da ficção, o que aprendemos é transferido para nossas interações cotidianas.
Ao compartilhar indiretamente os acontecimentos da história e fazer inferências sobre o desenvolvimento da trama, o leitor expande sua empatia. Ou seja, alinha seus pensamentos e suas emoções com os das personagens. Imagens de ressonância magnética mostraram que, quando as pessoas leem a descrição de ações, como “subindo as escadas”, a leitura leva à simulação do conteúdo motor e emocional no cérebro, acompanhada por mudanças nas regiões cerebrais que provocam as ações, como se o leitor as estivesse realizando.

Internet: (com adaptações)

Entende-se do primeiro parágrafo do texto CG3A1 que tanto a ficção quanto a simulação.
  • A: são apenas fontes de prazer.
  • B: possibilitam aprendizados aplicáveis na realidade.
  • C: garantem experiências seguras na realidade.
  • D: proporcionam experiências concretas.
  • E: dependem do interesse do indivíduo.

Texto CG3A1

Além de ser fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional. A simulação é usada, por exemplo, para se aprender a pilotar um avião, pois é útil passar um tempo em um simulador de voo. Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar. Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências e ensaiar como responder a situações críticas — e as habilidades aprendidas são transferidas ao pilotar um avião. Da mesma forma, quando nos envolvemos nas tramas da ficção, o que aprendemos é transferido para nossas interações cotidianas.
Ao compartilhar indiretamente os acontecimentos da história e fazer inferências sobre o desenvolvimento da trama, o leitor expande sua empatia. Ou seja, alinha seus pensamentos e suas emoções com os das personagens. Imagens de ressonância magnética mostraram que, quando as pessoas leem a descrição de ações, como “subindo as escadas”, a leitura leva à simulação do conteúdo motor e emocional no cérebro, acompanhada por mudanças nas regiões cerebrais que provocam as ações, como se o leitor as estivesse realizando.

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De acordo com o texto CG3A1, para se aprender a pilotar um avião, a prática real é
  • A: dispensável.
  • B: suficiente.
  • C: necessária.
  • D: incomum.
  • E: imprevisível.

Texto CG3A1

Além de ser fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional. A simulação é usada, por exemplo, para se aprender a pilotar um avião, pois é útil passar um tempo em um simulador de voo. Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar. Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências e ensaiar como responder a situações críticas — e as habilidades aprendidas são transferidas ao pilotar um avião. Da mesma forma, quando nos envolvemos nas tramas da ficção, o que aprendemos é transferido para nossas interações cotidianas.
Ao compartilhar indiretamente os acontecimentos da história e fazer inferências sobre o desenvolvimento da trama, o leitor expande sua empatia. Ou seja, alinha seus pensamentos e suas emoções com os das personagens. Imagens de ressonância magnética mostraram que, quando as pessoas leem a descrição de ações, como “subindo as escadas”, a leitura leva à simulação do conteúdo motor e emocional no cérebro, acompanhada por mudanças nas regiões cerebrais que provocam as ações, como se o leitor as estivesse realizando.

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No segundo parágrafo do texto CG3A1, o vocábulo “as”, em “como se o leitor as estivesse realizando”, retoma
  • A: “Imagens de ressonância magnética”.
  • B: “simulação do conteúdo motor e emocional no cérebro”.
  • C: “subindo as escadas”.
  • D: “mudanças nas regiões cerebrais”.
  • E: “as ações”.

Texto CG3A1

Além de ser fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional. A simulação é usada, por exemplo, para se aprender a pilotar um avião, pois é útil passar um tempo em um simulador de voo. Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar. Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências e ensaiar como responder a situações críticas — e as habilidades aprendidas são transferidas ao pilotar um avião. Da mesma forma, quando nos envolvemos nas tramas da ficção, o que aprendemos é transferido para nossas interações cotidianas.
Ao compartilhar indiretamente os acontecimentos da história e fazer inferências sobre o desenvolvimento da trama, o leitor expande sua empatia. Ou seja, alinha seus pensamentos e suas emoções com os das personagens. Imagens de ressonância magnética mostraram que, quando as pessoas leem a descrição de ações, como “subindo as escadas”, a leitura leva à simulação do conteúdo motor e emocional no cérebro, acompanhada por mudanças nas regiões cerebrais que provocam as ações, como se o leitor as estivesse realizando.

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Cada uma das opções a seguir apresenta um trecho do texto CG3A1 seguido de uma proposta de reescrita que sugere o emprego do sinal indicativo de crase. Assinale a opção em que a reescrita apresentada é gramaticalmente correta e preserva a coerência das ideias do texto original.
  • A: “e as habilidades aprendidas” (penúltimo período do primeiro parágrafo): e às habilidades aprendidas
  • B: “responder a situações críticas” (penúltimo período do primeiro parágrafo): responder às situações críticas
  • C: “ser essencial a prática” (terceiro período do primeiro parágrafo): ser essencial à prática
  • D: “aprender a pilotar” (segundo período do primeiro parágrafo): aprender à pilotar
  • E: “provocam as ações” (último período do texto): provocam às ações

Texto CG3A1

Além de ser fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional. A simulação é usada, por exemplo, para se aprender a pilotar um avião, pois é útil passar um tempo em um simulador de voo. Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar. Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências e ensaiar como responder a situações críticas — e as habilidades aprendidas são transferidas ao pilotar um avião. Da mesma forma, quando nos envolvemos nas tramas da ficção, o que aprendemos é transferido para nossas interações cotidianas.
Ao compartilhar indiretamente os acontecimentos da história e fazer inferências sobre o desenvolvimento da trama, o leitor expande sua empatia. Ou seja, alinha seus pensamentos e suas emoções com os das personagens. Imagens de ressonância magnética mostraram que, quando as pessoas leem a descrição de ações, como “subindo as escadas”, a leitura leva à simulação do conteúdo motor e emocional no cérebro, acompanhada por mudanças nas regiões cerebrais que provocam as ações, como se o leitor as estivesse realizando.

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Sem alteração das relações coesivas do último período do texto CG3A1, o vocábulo “como”, em “quando as pessoas leem a descrição de ações, como ‘subindo as escadas’”, poderia ser corretamente substituído pela expressão
  • A: por exemplo, seguida de vírgula.
  • B: assim, seguida de vírgula.
  • C: quando, seguida de vírgula.
  • D: conforme, seguida de vírgula.
  • E: tanto quanto, seguida de vírgula.

Texto CG3A1

Além de ser fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional. A simulação é usada, por exemplo, para se aprender a pilotar um avião, pois é útil passar um tempo em um simulador de voo. Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar. Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências e ensaiar como responder a situações críticas — e as habilidades aprendidas são transferidas ao pilotar um avião. Da mesma forma, quando nos envolvemos nas tramas da ficção, o que aprendemos é transferido para nossas interações cotidianas.
Ao compartilhar indiretamente os acontecimentos da história e fazer inferências sobre o desenvolvimento da trama, o leitor expande sua empatia. Ou seja, alinha seus pensamentos e suas emoções com os das personagens. Imagens de ressonância magnética mostraram que, quando as pessoas leem a descrição de ações, como “subindo as escadas”, a leitura leva à simulação do conteúdo motor e emocional no cérebro, acompanhada por mudanças nas regiões cerebrais que provocam as ações, como se o leitor as estivesse realizando.

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Cada um dos próximos itens apresenta um trecho do primeiro parágrafo do texto CG3A1 seguido de uma proposta de reescrita.

I “Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar”: Embora seja imprescindível praticar a pilotagem em um avião real, pouca coisa acontece no ar na maior parte do tempo.

II “Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências”: Mas no ambiente seguro de um simulador, podemos enfrentarmos as experiências mais diversas.

III “Além de ser uma fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional”: A ficção não somente é uma fonte de prazer, como também possibilita que o leitor aprenda com a experiência ficcional.

A correção gramatical e a coerência das ideias do texto original estão preservadas na(s) proposta(s) de reescrita apresentada(s)
  • A: no item II, apenas.
  • B: no item III, apenas.
  • C: nos itens I e II, apenas.
  • D: nos itens I e III, apenas.
  • E: em todos os itens.

Texto CG3A1

Além de ser fonte de prazer, a ficção permite ao leitor aprender com a experiência ficcional. A simulação é usada, por exemplo, para se aprender a pilotar um avião, pois é útil passar um tempo em um simulador de voo. Apesar de ser essencial a prática em um avião real, na maior parte do tempo, não acontece muita coisa no ar. Já no ambiente seguro de um simulador, é possível enfrentar as mais diversas experiências e ensaiar como responder a situações críticas — e as habilidades aprendidas são transferidas ao pilotar um avião. Da mesma forma, quando nos envolvemos nas tramas da ficção, o que aprendemos é transferido para nossas interações cotidianas.
Ao compartilhar indiretamente os acontecimentos da história e fazer inferências sobre o desenvolvimento da trama, o leitor expande sua empatia. Ou seja, alinha seus pensamentos e suas emoções com os das personagens. Imagens de ressonância magnética mostraram que, quando as pessoas leem a descrição de ações, como “subindo as escadas”, a leitura leva à simulação do conteúdo motor e emocional no cérebro, acompanhada por mudanças nas regiões cerebrais que provocam as ações, como se o leitor as estivesse realizando.

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No que se refere à regência verbal, seriam preservados a correção gramatical e os sentidos do texto CG3A1 caso fosse substituída a forma verbal
  • A: “permite” (primeiro período do primeiro parágrafo) por deixa.
  • B: “leva” (último período do último parágrafo) por ocasiona.
  • C: “responder” (penúltimo período do primeiro parágrafo) por confrontar.
  • D: “expande” (primeiro período do último parágrafo) por amplia.
  • E: “alinha” (segundo período do último parágrafo) por equivale.

Analise a definição a seguir.


Ópera é quando um sujeito recebe uma facada nas costas e, em vez de sangrar, canta.



Essa definição não segue o modelo oficial de dar o significado do termo a ser definido, mas cita um exemplo de situação das óperas.
Assinale a opção que apresenta a definição que segue o modelo acima.
  • A: A arte é a mais bela das mentiras.
  • B: A arte é a magia livre da mentira de ser verdade.
  • C: A pintura é poesia silenciosa.
  • D: A arte é o amarelo de Van Gogh.
  • E: A arte é a busca do inútil.

Todas as frases abaixo estão ligadas ao mundo do futebol e nelas se destaca uma expressão popular.

Assinale a opção em que a mudança proposta de substituição de uma dessas expressões por linguagem formal está adequada.
  • A: “O Mundial de Futebol é competição e competição é guilhotina. Quem perder, dança.” / está eliminado.
  • B: "Não me considero um jogador violento. O problema é que às vezes fico de cabeça quente e tenho reações inesperadas.” / preocupado.
  • C: “Para ser técnico num país de 150 milhões de técnicos, só mesmo tendo um saco de ouro.” / bom-humor.
  • D: “O futebol brasileiro virou a casa da mãe Joana.” / espaço de corrupção.
  • E: “Os jornalistas de esporte só têm 50 perguntas que fazem em quaisquer circunstâncias. O diabo é que, se você der oportunidade, eles fazem todas elas.” / interessante.

Assinale a opção que apresenta a frase em que a oração reduzida foi substituída adequadamente por uma oração desenvolvida.
  • A: Há apenas um dever: o de sermos felizes / de que fôssemos felizes.
  • B: Felicidade é como um beijo: você deve compartilhar para aproveitá-lo / para que o aproveitasse.
  • C: Felicidade é a única coisa que podemos dar sem possuir / sem que a possuamos.
  • D: As pessoas mais felizes são aquelas que não têm nenhuma razão específica para serem felizes, exceto pelo fato de que elas são / para terem felicidade.
  • E: Você não será feliz com mais até ser feliz com o que você já tem / até que sejam felizes com o que você já tem.

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