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Na passagem “Embora cruel, o sistema é de uma eficiência impressionante”, a conjunção em destaque expressa, no contexto, relação de sentido de
  • A: causa e pode ser substituída, corretamente, por “Porque”.
  • B: condição e pode ser substituída, corretamente, por “Desde que”.
  • C: concessão e pode ser substituída, corretamente, por “Apesar de”.
  • D: restrição e pode ser substituída, corretamente, por “Contanto que”.
  • E: modo e pode ser substituída, corretamente, por “Assim”.


Na frase do segundo balão, “Culpa da prefeitura, que não limpa os lotes vagos”, o vocábulo “não” está exercendo função gramatical de
  • A: pronome
  • B: advérbio
  • C: conjunção
  • D: preposição



A respeito da estruturação linguística do texto, julgue os itens
Na linha 11, o termo “Embora”, que liga a oração  dependente em que se insere a imediatamente posterior, exprime uma ideia contrária à dessa oração,  sem, no entanto, impedir a sua realização.
  • A: Certo
  • B: Errado

As  questões a seguir se referem à notícia:
O Departamento de Turismo da Fundação Cultural de Timbó divulgou na tarde de hoje (13) os vencedores do Concurso Fotográfico “7 Maravilhas de Timbó”. Ao todo, foram 92 fotografias inscritas, de 19 fotógrafos amadores e profissionais. O Concurso foi dividido em sete categorias, representando as Maravilhas de Timbó, e seis fotografias foram premiadas.
As fotografias inscritas foram avaliadas pelo júri técnico formado pelos fotógrafos Paolo Salvador, Cinthia T. M. Godrie Tainá Claudino, que julgaram os critérios qualidade, limpeza, cor, brilho, criatividade, enquadramento, cntraste e luz. As fotos ganhadoras irão ilustrar os selos comemorativos ao sesquicentenário de Timbó, e os vencedores de cada categoria serão premiados com R$ 1.000,00 em dinheiro e certificado.[…]
Disponível em: https://www.timbo.sc.gov.br/turismo/2019/divulgados-os-vencedores-do-concurso-fotografico7-maravilhas-de-timbo/ Acesso em: 13/maio/2019.
Assinale a alternativa correta quanto à classificação da classe gramatical das palavras retiradas do texto:
  • A: tarde – advérbio
  • B: hoje – substantivo
  • C: todo – numeral
  • D: com – conjunção
  • E: de – artigo


“As granjas não têm interesse em criar os pintinhos machos, pois eles demoram mais para engordar do que as fêmeas.” (l. 17–19).
O trecho destacado expressa:
  • A: condição.
  • B: consequência.
  • C: causa.
  • D: conformidade.
  • E: explicação.

Texto 2 – Violência: O Valor da vida

Kalina Vanderlei Silva / Maciel Henrique Silva, Dicionário de conceitos históricos. São Paulo: Contexto, 2006, p. 412
A violência é um fenômeno social presente no cotidiano de todas as sociedades sob várias formas. Em geral, ao nos referirmos à violência, estamos falando da agressão física. Mas violência é uma categoria com amplos significados. Hoje, esse termo denota, além da agressão física, diversos tipos de imposição sobre a vida civil, como a repressão política, familiar ou de gênero, ou a censura da fala e do pensamento de determinados indivíduos e, ainda, o desgaste causado pelas condições de trabalho e condições econômicas. Dessa forma, podemos definir a violência como qualquer relação de força que um indivíduo impõe a outro.
Consideremos o surgimento das desigualdades econômicas na história: a vida em sociedade sempre foi violenta, porque, para sobreviver em ambientes hostis, o ser humano precisou produzir violência em escala inédita no reino animal.
Por outro lado, nas sociedades complexas, a violência deixou de ser uma ferramenta de sobrevivência e passou a ser um instrumento da organização da vida comunitária. Ou seja, foi usada para criar uma desigualdade social sem a qual, acreditam alguns teóricos, a sociedade não se desenvolveria nem se complexificaria. Essa desigualdade social é o fenômeno em que alguns indivíduos ou grupos desfrutam de bens e valores exclusivos e negados à maioria da população de uma sociedade. Tal desigualdade aparece em condições históricas específicas, constituindo-se em um tipo de violência fundamental para a constituição de civilizações.
Em todos os segmentos abaixo há termos unidos pela conjunção aditiva E; o segmento do texto 2 em que esses termos NÃO podem ser trocados de posição é:
  • A: “ou a censura da fala e do pensamento”;
  • B: “desgaste causado pelas condições de trabalho e condições econômicas”;
  • C: “deixou de ser uma ferramenta de sobrevivência e passou a ser um instrumento da organização”;
  • D: “...e, ainda, o desgaste causado pelas condições de trabalho”;
  • E: “...desfrutam de bens e valores exclusivos”.

Texto 1– Guerra civil

Renato Casagrande, O Globo, 23/11/2017
O 11º Relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, mostrando o crescimento das mortes violentas no Brasil em 2016, mais uma vez assustou a todos. Foram 61.619 pessoas que perderam a vida devido à violência. Outro dado relevante é o crescimento da violência em alguns estados do Sul e do Sudeste.
Na verdade, todos os anos a imprensa nacional destaca os inaceitáveis números da violência no país. Todos se assustam, o tempo passa, e pouca ação ocorre de fato. Tem sido assim com o governo federal e boa parte das demais unidades da Federação. Agora, com a crise, o argumento é a incapacidade de investimento, mas, mesmo em períodos de economia mais forte, pouco se viu da implementação de programas estruturantes com o objetivo de enfrentar o crime. Contratação de policiais, aquisição de equipamentos, viaturas e novas tecnologias são medidas essenciais, mas é preciso ir muito além. Definir metas e alcançá-las, utilizando um bom método de trabalho, deve ser parte de um programa bem articulado, que permita o acompanhamento das ações e que incentive o trabalho integrado entre as forças policiais do estado, da União e das guardas municipais.
O segmento do texto 1 em que a conjunção E tem valor adversativo (oposição) e NÃO aditivo (adição) é:
  • A: “...crescimento da violência em alguns estados do Sul e do Sudeste”;
  • B: “Todos se assustam, o tempo passa, e pouca ação decorre de fato”;
  • C: “Tem sido assim com o governo federal e boa parte das demais unidades da Federação”;
  • D: “...viaturas e novas tecnologias”;
  • E: “Definir metas e alcançá-las...”.

TEXTO – Ressentimento e Covardia
Tenho comentado aqui na Folha em diversas crônicas, os usos da internet, que se ressente ainda da falta de uma legislação específica que coíba não somente os usos mas os abusos deste importante e eficaz veículo de comunicação. A maioria dos abusos, se praticados em outros meios, seriam crimes já especificados em lei, como a da imprensa, que pune injúrias, difamações e calúnias, bem como a violação dos direitos autorais, os plágios e outros recursos de apropriação indébita.
No fundo, é um problema técnico que os avanços da informática mais cedo ou mais tarde colocarão à disposição dos usuários e das autoridades. Como digo repetidas vezes, me valendo do óbvio, a comunicação virtual está em sua pré-história.
Atualmente, apesar dos abusos e crimes cometidos na internet, no que diz respeito aos cronistas, articulistas e escritores em geral, os mais comuns são os textos atribuídos ou deformados que circulam por aí e que não podem ser desmentidos ou esclarecidos caso por caso. Um jornal ou revista é processado se publicar sem autorização do autor um texto qualquer, ainda que em citação longa e sem aspas. Em caso de injúria, calúnia ou difamação, também. E em caso de falsear a verdade propositadamente, é obrigado pela justiça a desmentir e dar espaço ao contraditório.
Nada disso, por ora, acontece na internet. Prevalece a lei do cão em nome da liberdade de expressão, que é mais expressão de ressentidos e covardes do que de liberdade, da verdadeira liberdade.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 16/05/2006 – adaptado) 

O segmento abaixo em que a conjunção OU tem valor claramente alternativo é: 
  • A: “No fundo, é um problema técnico que os avanços da informática mais cedo ou mais tarde colocarão à disposição dos usuários e das autoridades”;
  • B: “Atualmente, apesar dos abusos e crimes cometidos na internet, no que diz respeito aos cronistas, articulistas e escritores em geral, os mais comuns são os textos atribuídos ou deformados”;
  • C: “...que circulam por aí e que não podem ser desmentidos ou esclarecidos caso por caso”;
  • D: “Um jornal ou revista é processado se publicar sem autorização do autor um texto qualquer, ainda que em citação longa e sem aspas”;
  • E: “Em caso de injúria, calúnia ou difamação, também”.

TEXTO – Ressentimento e Covardia
Tenho comentado aqui na Folha em diversas crônicas, os usos da internet, que se ressente ainda da falta de uma legislação específica que coíba não somente os usos mas os abusos deste importante e eficaz veículo de comunicação. A maioria dos abusos, se praticados em outros meios, seriam crimes já especificados em lei, como a da imprensa, que pune injúrias, difamações e calúnias, bem como a violação dos direitos autorais, os plágios e outros recursos de apropriação indébita.
No fundo, é um problema técnico que os avanços da informática mais cedo ou mais tarde colocarão à disposição dos usuários e das autoridades. Como digo repetidas vezes, me valendo do óbvio, a comunicação virtual está em sua pré-história.
Atualmente, apesar dos abusos e crimes cometidos na internet, no que diz respeito aos cronistas, articulistas e escritores em geral, os mais comuns são os textos atribuídos ou deformados que circulam por aí e que não podem ser desmentidos ou esclarecidos caso por caso. Um jornal ou revista é processado se publicar sem autorização do autor um texto qualquer, ainda que em citação longa e sem aspas. Em caso de injúria, calúnia ou difamação, também. E em caso de falsear a verdade propositadamente, é obrigado pela justiça a desmentir e dar espaço ao contraditório.
Nada disso, por ora, acontece na internet. Prevalece a lei do cão em nome da liberdade de expressão, que é mais expressão de ressentidos e covardes do que de liberdade, da verdadeira liberdade.
(Carlos Heitor Cony, Folha de São Paulo, 16/05/2006 – adaptado) 

Muitos termos do texto aparecem ligados pela conjunção E; ocorre inadequação na troca de posição dos elementos destacados em: 
  • A: “... que coíba não somente os usos mas os abusos deste importante e eficaz veículo de comunicação”;
  • B: “... que pune injúrias, difamações e calúnias”;
  • C: “bem como a violação dos direitos autorais, os plágios e outros recursos de apropriação indébita;
  • D: “...os avanços da informática mais cedo ou mais tarde colocarão à disposição dos usuários e das autoridades”;
  • E: “Um jornal ou revista é processado se publicar sem autorização do autor um texto qualquer, ainda que em citação longa e sem aspas”.


Na frase “Esse é um filme simples e complicado, como a própria vida.” (5º parágrafo), o vocábulo destacado exprime circunstância de
  • A: comparação.
  • B: causa
  • C: finalidade.
  • D: concessão.
  • E: adição.

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