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Foram encontradas 24771 questões.
Todos os vocábulos estão grafados corretamente em:
  • A: Jornalista renomado, Ruy Castro já produziu textos para diversos veiculos da emprensa brasileira.
  • B: Além de jornalista, Ruy Castro é ezímio biografo. Seus livros sobre Nelson Rodrigues e Garrincha são famosos.
  • C: Grande parte da produção jornalística de Ruy Castro foi eternisada em livros, os quais são elogiados pelos criticos.
  • D: Em seu livro Chega de Saudade, Ruy Castro conclue uma reconstituição historica do período da Bossa Nova no Brasil.
  • E: Ruy Castro fala de seus hábitos como jornalista desde a época em que redigia os textos à máquina de escrever.




Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos a seguir.





A fala da garota no segundo quadrinho está corretamente reescrita em:
  • A: Por quê você está tão intragável hoje?
  • B: Você está intragável hoje. Posso saber por quê?
  • C: Poderia me dizer porquê está tão intragável hoje?
  • D: Gostaria de saber o por que de você estar intragável hoje.
  • E: Hoje você está intragável. Porque?




Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos a seguir.





Considere as frases: Pode ficar aí resmungando com você mesmo. Nada melhor para mau-humor do que espalhar ele por aí.
As expressões com você e espalhar ele podem ser substituídas, conforme a norma-padrão da língua e com o sentido preservado, respectivamente, por:
  • A: consigo − espalhá-lo
  • B: com ti − o espalhar
  • C: consigo − lhe espalhar
  • D: com si − espalhá-lo
  • E: contigo − espalhar-lhe




Atenção: Para responder a questão, considere os quadrinhos a seguir.





Uma expressão com a mesma função sintática que a desempenhada pelo nome Calvin, no balão do primeiro quadrinho, está sublinhada em:
  • A: Os professores de Ciências ficaram orgulhosos com os projetos que seus alunos desenvolveram durante o semestre.
  • B: Alunos da escola Dom Manuel I, orientados pelos professores de Ciências, organizaram uma feira para expor seus projetos.
  • C: Senhores pais e responsáveis, sejam muito bem-vindos à 1ª Feira de Ciências e Tecnologia de nossa escola.
  • D: Luiz Marinho, aluno do 6º ano, foi convidado para inscrever o projeto dele em um concurso nacional de Ciências.
  • E: Os inventos expostos na Feira de Ciências foram confeccionados por alunos de diferentes períodos.

[Nossa quota de felicidade]
 


          Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica e ecológica. A economia cresceu exponencialmente, e hoje a humanidade desfruta do tipo de riqueza que só existia nos contos de fadas. A ciência e a Revolução Industrial deram à humanidade poderes sobre-humanos e energia praticamente sem limites. A ordem social foi totalmente transformada, bem como a política, a vida cotidiana e a psicologia humana.


          Mas somos mais felizes? A riqueza que a humanidade acumulou nos últimos cinco séculos se traduz em contentamento? A descoberta de fontes de energia inesgotáveis abre diante de nós depósitos inesgotáveis de felicidade? Voltando ainda mais tempo, os cerca de 70 milênios desde a Revolução Cognitiva tornaram o mundo um lugar melhor para se viver? O falecido astronauta Neil Armstrong, cuja pegada continua intacta na Lua sem vento, foi mais feliz que os caçadores-coletores anônimos que há 30 mil anos deixaram suas marcas de mão em uma parede na caverna? Se não, qual o sentido de desenvolver agricultura, cidades, escrita, moeda, impérios, ciência e indústria?


          Os historiadores raramente fazem essas perguntas. Mas essas são as perguntas mais importantes que podemos fazer à história. A maioria dos programas ideológicos e políticos atuais se baseia em ideias um tanto frágeis no que concerne à fonte real de felicidade humana. Em uma visão comum, as capacidades humanas aumentaram ao longo da história. Considerando que os humanos geralmente usam suas capacidades para aliviar sofrimento e satisfazer aspirações, decorre que devemos ser mais felizes que nossos ancestrais medievais e que estes devem ter sido mais felizes que os caçadores-coletores da Idade da Pedra. Mas esse relato progressista não convence.


                          (Adaptado de HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 386-387)
O autor acredita que a felicidade humana



  • A: desafiou de tal forma as aspirações humanas mais democráticas que hoje os homens vêm desistindo de buscá-la.
  • B: constituiu-se como uma meta idealista das civilizações antigas que, no entanto, acabou por se esvaziar ao longo do tempo.
  • C: tornou-se um parâmetro tão rigoroso e obsessivo para todos os povos que nenhum deles foi capaz de alcançá-la.
  • D: impôs-se desde sempre como algo impalpável, razão pela qual vem merecendo a integral atenção dos humanistas.
  • E: nunca se apresentou como um critério que norteasse e qualificasse as sucessivas etapas da história humana.

[Nossa quota de felicidade]
 


          Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica e ecológica. A economia cresceu exponencialmente, e hoje a humanidade desfruta do tipo de riqueza que só existia nos contos de fadas. A ciência e a Revolução Industrial deram à humanidade poderes sobre-humanos e energia praticamente sem limites. A ordem social foi totalmente transformada, bem como a política, a vida cotidiana e a psicologia humana.


          Mas somos mais felizes? A riqueza que a humanidade acumulou nos últimos cinco séculos se traduz em contentamento? A descoberta de fontes de energia inesgotáveis abre diante de nós depósitos inesgotáveis de felicidade? Voltando ainda mais tempo, os cerca de 70 milênios desde a Revolução Cognitiva tornaram o mundo um lugar melhor para se viver? O falecido astronauta Neil Armstrong, cuja pegada continua intacta na Lua sem vento, foi mais feliz que os caçadores-coletores anônimos que há 30 mil anos deixaram suas marcas de mão em uma parede na caverna? Se não, qual o sentido de desenvolver agricultura, cidades, escrita, moeda, impérios, ciência e indústria?


          Os historiadores raramente fazem essas perguntas. Mas essas são as perguntas mais importantes que podemos fazer à história. A maioria dos programas ideológicos e políticos atuais se baseia em ideias um tanto frágeis no que concerne à fonte real de felicidade humana. Em uma visão comum, as capacidades humanas aumentaram ao longo da história. Considerando que os humanos geralmente usam suas capacidades para aliviar sofrimento e satisfazer aspirações, decorre que devemos ser mais felizes que nossos ancestrais medievais e que estes devem ter sido mais felizes que os caçadores-coletores da Idade da Pedra. Mas esse relato progressista não convence.


                          (Adaptado de HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 386-387)
A interrogação Mas somos mais felizes?, que abre o 2° parágrafo do texto, tem como função



  • A: ponderar sobre um conceito que tem preocupado exageradamente a filosofia e as artes.
  • B: ratificar o que houve de mais positivo nas conquistas da humanidade nos últimos 500 anos.
  • C: associar o progressivo índice da felicidade humana aos feitos da ciência e da economia.
  • D: introduzir criticamente um conceito sempre subestimado ao longo da nossa civilização.
  • E: abrir uma linha de raciocínio que desqualifica as supostas conquistas da tecnologia.

[Nossa quota de felicidade]
 


          Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica e ecológica. A economia cresceu exponencialmente, e hoje a humanidade desfruta do tipo de riqueza que só existia nos contos de fadas. A ciência e a Revolução Industrial deram à humanidade poderes sobre-humanos e energia praticamente sem limites. A ordem social foi totalmente transformada, bem como a política, a vida cotidiana e a psicologia humana.


          Mas somos mais felizes? A riqueza que a humanidade acumulou nos últimos cinco séculos se traduz em contentamento? A descoberta de fontes de energia inesgotáveis abre diante de nós depósitos inesgotáveis de felicidade? Voltando ainda mais tempo, os cerca de 70 milênios desde a Revolução Cognitiva tornaram o mundo um lugar melhor para se viver? O falecido astronauta Neil Armstrong, cuja pegada continua intacta na Lua sem vento, foi mais feliz que os caçadores-coletores anônimos que há 30 mil anos deixaram suas marcas de mão em uma parede na caverna? Se não, qual o sentido de desenvolver agricultura, cidades, escrita, moeda, impérios, ciência e indústria?


          Os historiadores raramente fazem essas perguntas. Mas essas são as perguntas mais importantes que podemos fazer à história. A maioria dos programas ideológicos e políticos atuais se baseia em ideias um tanto frágeis no que concerne à fonte real de felicidade humana. Em uma visão comum, as capacidades humanas aumentaram ao longo da história. Considerando que os humanos geralmente usam suas capacidades para aliviar sofrimento e satisfazer aspirações, decorre que devemos ser mais felizes que nossos ancestrais medievais e que estes devem ter sido mais felizes que os caçadores-coletores da Idade da Pedra. Mas esse relato progressista não convence.


                          (Adaptado de HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 386-387)
Para dar base à afirmação de que esse relato progressista não convence (3° parágrafo), o autor do texto



  • A: demonstra que a lógica da história nega a possibilidade de se avaliar a importância e as vantagens da civilização.
  • B: equipara o grau de felicidade dos nossos ancestrais imediatos com o daqueles que os antecederam.
  • C: faz ver que os programas ideológicos e políticos atuais não evidenciam uma efetiva escalada da felicidade humana.
  • D: mostra-se convicto de que os caçadores-coletores não foram mais felizes que nossos ancestrais medievais.
  • E: fundamenta essa descrença no fato de que nunca fomos capazes de questionar as leis mais rígidas da natureza.

[Nossa quota de felicidade]
 


          Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica e ecológica. A economia cresceu exponencialmente, e hoje a humanidade desfruta do tipo de riqueza que só existia nos contos de fadas. A ciência e a Revolução Industrial deram à humanidade poderes sobre-humanos e energia praticamente sem limites. A ordem social foi totalmente transformada, bem como a política, a vida cotidiana e a psicologia humana.


          Mas somos mais felizes? A riqueza que a humanidade acumulou nos últimos cinco séculos se traduz em contentamento? A descoberta de fontes de energia inesgotáveis abre diante de nós depósitos inesgotáveis de felicidade? Voltando ainda mais tempo, os cerca de 70 milênios desde a Revolução Cognitiva tornaram o mundo um lugar melhor para se viver? O falecido astronauta Neil Armstrong, cuja pegada continua intacta na Lua sem vento, foi mais feliz que os caçadores-coletores anônimos que há 30 mil anos deixaram suas marcas de mão em uma parede na caverna? Se não, qual o sentido de desenvolver agricultura, cidades, escrita, moeda, impérios, ciência e indústria?


          Os historiadores raramente fazem essas perguntas. Mas essas são as perguntas mais importantes que podemos fazer à história. A maioria dos programas ideológicos e políticos atuais se baseia em ideias um tanto frágeis no que concerne à fonte real de felicidade humana. Em uma visão comum, as capacidades humanas aumentaram ao longo da história. Considerando que os humanos geralmente usam suas capacidades para aliviar sofrimento e satisfazer aspirações, decorre que devemos ser mais felizes que nossos ancestrais medievais e que estes devem ter sido mais felizes que os caçadores-coletores da Idade da Pedra. Mas esse relato progressista não convence.


                          (Adaptado de HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 386-387)


Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento do texto em:


  • A: aliviar sofrimento e satisfazer aspirações (3° parágrafo) = atenuar padecimento e realizar anelos.
  • B: uma série de revoluções de tirar o fôlego (1° parágrafo) = uma sequência de ríspidas alterações desafogadas.
  • C: depósitos inesgotáveis de felicidade (2° parágrafo) = dimensões altruístas de prazer.
  • D: Se não, qual o sentido de desenvolver (2° parágrafo) = Ainda assim, que significado tem de implementar.
  • E: no que concerne à fonte real de felicidade humana (3° parágrafo) = no que restringe a condição objetiva de ser feliz.

[Nossa quota de felicidade]
 


          Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica e ecológica. A economia cresceu exponencialmente, e hoje a humanidade desfruta do tipo de riqueza que só existia nos contos de fadas. A ciência e a Revolução Industrial deram à humanidade poderes sobre-humanos e energia praticamente sem limites. A ordem social foi totalmente transformada, bem como a política, a vida cotidiana e a psicologia humana.


          Mas somos mais felizes? A riqueza que a humanidade acumulou nos últimos cinco séculos se traduz em contentamento? A descoberta de fontes de energia inesgotáveis abre diante de nós depósitos inesgotáveis de felicidade? Voltando ainda mais tempo, os cerca de 70 milênios desde a Revolução Cognitiva tornaram o mundo um lugar melhor para se viver? O falecido astronauta Neil Armstrong, cuja pegada continua intacta na Lua sem vento, foi mais feliz que os caçadores-coletores anônimos que há 30 mil anos deixaram suas marcas de mão em uma parede na caverna? Se não, qual o sentido de desenvolver agricultura, cidades, escrita, moeda, impérios, ciência e indústria?


          Os historiadores raramente fazem essas perguntas. Mas essas são as perguntas mais importantes que podemos fazer à história. A maioria dos programas ideológicos e políticos atuais se baseia em ideias um tanto frágeis no que concerne à fonte real de felicidade humana. Em uma visão comum, as capacidades humanas aumentaram ao longo da história. Considerando que os humanos geralmente usam suas capacidades para aliviar sofrimento e satisfazer aspirações, decorre que devemos ser mais felizes que nossos ancestrais medievais e que estes devem ter sido mais felizes que os caçadores-coletores da Idade da Pedra. Mas esse relato progressista não convence.


                          (Adaptado de HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 386-387)
Está integralmente clara e correta a redação deste livre comentário sobre o texto:



  • A: Há autores que já conviram em que o progresso é uma constante da civilização humana, não havendo como refutar-lhe em seus avanços.
  • B: Aos defensores do progresso à qualquer custo deve-se lembrar as medidas que em nome do mesmo vem sacrificando e penalizando milhões de pessoas.
  • C: Muitos imaginam de que o progresso seja um elemento incontestável, ao passo que seus efeitos podem ser claramente perceptíveis.
  • D: A pouca gente ocorre contestar, como faz o autor, o sentido absoluto do propalado progresso de que estaríamos desfrutando ao longo da história.
  • E: Seria preciso que os fatos históricos sucedessem-se numa linha ininterrupta aonde não teríamos como se desviar ou se reverter seu processo.

[Nossa quota de felicidade]
 


          Os últimos 500 anos testemunharam uma série de revoluções de tirar o fôlego. A Terra foi unida em uma única esfera histórica e ecológica. A economia cresceu exponencialmente, e hoje a humanidade desfruta do tipo de riqueza que só existia nos contos de fadas. A ciência e a Revolução Industrial deram à humanidade poderes sobre-humanos e energia praticamente sem limites. A ordem social foi totalmente transformada, bem como a política, a vida cotidiana e a psicologia humana.


          Mas somos mais felizes? A riqueza que a humanidade acumulou nos últimos cinco séculos se traduz em contentamento? A descoberta de fontes de energia inesgotáveis abre diante de nós depósitos inesgotáveis de felicidade? Voltando ainda mais tempo, os cerca de 70 milênios desde a Revolução Cognitiva tornaram o mundo um lugar melhor para se viver? O falecido astronauta Neil Armstrong, cuja pegada continua intacta na Lua sem vento, foi mais feliz que os caçadores-coletores anônimos que há 30 mil anos deixaram suas marcas de mão em uma parede na caverna? Se não, qual o sentido de desenvolver agricultura, cidades, escrita, moeda, impérios, ciência e indústria?


          Os historiadores raramente fazem essas perguntas. Mas essas são as perguntas mais importantes que podemos fazer à história. A maioria dos programas ideológicos e políticos atuais se baseia em ideias um tanto frágeis no que concerne à fonte real de felicidade humana. Em uma visão comum, as capacidades humanas aumentaram ao longo da história. Considerando que os humanos geralmente usam suas capacidades para aliviar sofrimento e satisfazer aspirações, decorre que devemos ser mais felizes que nossos ancestrais medievais e que estes devem ter sido mais felizes que os caçadores-coletores da Idade da Pedra. Mas esse relato progressista não convence.


                          (Adaptado de HARARI, Yuval Noah. Sapiens – Uma breve história da humanidade. Trad. Janaína Marcoantonio. Porto Alegre, RS: L&PM, 2018, p. 386-387)
verbo indicado entre parênteses deverá flexionar-se de modo a concordar com o elemento sublinhado na frase:



  • A: É injusto que se (atribuir) aos homens de uma época o ônus de consequências que eles não podiam prever.
  • B: Nos últimos cinco séculos de nossa história (haver) revoluções que alteraram fundamentalmente os modos de produção.
  • C: Não (caber) aos homens de uma época projetar as etapas seguintes do progresso, buscar prever o imprevisível.
  • D: Ao se (desfazer) as certezas absolutas, um improviso criativo ganha uma importância fundamental.
  • E: As perguntas que não se (colocar) a um historiador tendem a ser provocadas pelo próprio curso dos fatos históricos.

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