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Considere as duas passagens destacadas abaixo para responder a questão seguinte.

“Era uma mulher pequena com um perfil de passarinho. Um pequeno passarinho loiro. E uma fera. “ (1º parágrafo)

“não foram poucas as vezes em que um passarinho imaginário com perfil de professora pousou no meu ombro e me chamou de fingido” (3º parágrafo)

A relação coesiva que se estabelece entre as três frases do primeiro trecho em destaque evidencia-se pelo seguinte mecanismo linguístico:
  • A: Repetição reiterada de pronomes indefinidos.
  • B: Omissão de verbo anteriormente explicitado.
  • C: Ausência de pontuação entre as orações.
  • D: Pronominalização de um sujeito simples.

Considere as duas passagens destacadas abaixo para responder a questão seguinte.

“Era uma mulher pequena com um perfil de passarinho. Um pequeno passarinho loiro. E uma fera. “ (1º parágrafo)

“não foram poucas as vezes em que um passarinho imaginário com perfil de professora pousou no meu ombro e me chamou de fingido” (3º parágrafo)

Nota-se que a ação descrita no segundo trecho em destaque corresponde, em relação ao primeiro, a uma ideia de:
  • A: consequência.
  • B: finalidade.
  • C: concessão.
  • D: causa.

[A voz da natureza]

A natureza diz a todos os homens: fiz todos vós fracos e ignorantes, para vegetarem alguns minutos na terra e para adubaremna com vossos cadáveres. Como sois fracos, socorrei-vos; como sois ignorantes, esclarecei-vos e tolerai-vos. Quando tiverdes todos a mesma opinião, o que certamente não acontecerá jamais, quando houver um único homem de opinião contrária, deveríeis perdoálo: afinal sou eu que o faço pensar como ele pensa.

Eu vos dei braços para cultivar a terra e uma pequena luz de razão para vos conduzir; coloquei em vossos corações um germe de compaixão para que uns ajudem os outros a suportar a vida. Não abafeis esse germe, não o corrompais, aprendei que ele é divino, e não substituais a voz da natureza pelos miseráveis furores da escola.

Sou apenas eu que ainda vos une, sem que o desconfieis, por vossas necessidades mútuas, mesmo em vossas guerras cruéis tão ligeiramente empreendidas, teatro eterno dos erros, dos acasos e das infelicidades. Sou apenas eu que, em uma nação, impede as sequências funestas da divisão interminável entre a nobreza e a magistratura, entre esses dois corpos e o do clero, entre o burguês e o cultivador. (...) Parai, afastai esses destroços funestos que são vossa obra e continuai comigo em paz no edifício inabalável que é o meu.

(Adaptado de: VOLTAIRE, op. cit. Trad. Ana Luiza Reis Bedê. São Paulo: Martin Claret, 2017, p. 98-99)

Transpondo-se para o discurso indireto o primeiro período do texto e observando-se rigorosamente as normas da língua culta, obtém-se a seguinte sequência:
  • A: fizemo-nos fracos e ignorantes, para vegetarmos alguns minutos na terra e para a adubarmos com nossos cadáveres.
  • B: ela fez de nós fracos e ignorantes, para que vegetemos alguns minutos na terra para que lhe adubássemos com nossos cadáveres.
  • C: fez-lhes fracos e ignorantes, para vegetar alguns minutos na terra e adubar-lhe, com seus cadáveres.
  • D: os fizera fracos e ignorantes, para que vegetassem alguns minutos na terra, que adubariam-na com seus cadáveres.
  • E: os fez fracos e ignorantes para que vegetem alguns minutos na terra e a adubem com seus cadáveres.

Considere as duas passagens destacadas abaixo para responder a questão seguinte.

“Era uma mulher pequena com um perfil de passarinho. Um pequeno passarinho loiro. E uma fera. “ (1º parágrafo)

“não foram poucas as vezes em que um passarinho imaginário com perfil de professora pousou no meu ombro e me chamou de fingido” (3º parágrafo)

No trecho “Um pequeno passarinho loiro. E uma fera.”, são mostrados dois predicativos em relação a um mesmo personagem. Essa relação entre termos aponta para a seguinte figura de linguagem:
  • A: prosopopeia.
  • B: paradoxo.
  • C: eufemismo.
  • D: metonímia.

[A voz da natureza]

A natureza diz a todos os homens: fiz todos vós fracos e ignorantes, para vegetarem alguns minutos na terra e para adubaremna com vossos cadáveres. Como sois fracos, socorrei-vos; como sois ignorantes, esclarecei-vos e tolerai-vos. Quando tiverdes todos a mesma opinião, o que certamente não acontecerá jamais, quando houver um único homem de opinião contrária, deveríeis perdoálo: afinal sou eu que o faço pensar como ele pensa.

Eu vos dei braços para cultivar a terra e uma pequena luz de razão para vos conduzir; coloquei em vossos corações um germe de compaixão para que uns ajudem os outros a suportar a vida. Não abafeis esse germe, não o corrompais, aprendei que ele é divino, e não substituais a voz da natureza pelos miseráveis furores da escola.

Sou apenas eu que ainda vos une, sem que o desconfieis, por vossas necessidades mútuas, mesmo em vossas guerras cruéis tão ligeiramente empreendidas, teatro eterno dos erros, dos acasos e das infelicidades. Sou apenas eu que, em uma nação, impede as sequências funestas da divisão interminável entre a nobreza e a magistratura, entre esses dois corpos e o do clero, entre o burguês e o cultivador. (...) Parai, afastai esses destroços funestos que são vossa obra e continuai comigo em paz no edifício inabalável que é o meu.

(Adaptado de: VOLTAIRE, op. cit. Trad. Ana Luiza Reis Bedê. São Paulo: Martin Claret, 2017, p. 98-99)

Considerando-se o contexto, contrapõem-se quanto ao sentido, para efeito da argumentação desenvolvida pela natureza, os segmentos
  • A: quando houver um único homem de opinião contrária // deveríeis perdoá-lo
  • B: braços para cultivar a terra // uma pequena luz de razão
  • C: não abafeis esse germe // aprendei que ele é divino
  • D: sequências funestas da divisão interminável // edifício inabalável
  • E: teatro eterno dos erros // vossas guerras cruéis

Santinho

(Luiz Fernando Veríssimo)



Me lembro com clareza de todas as minhas professoras, mas me lembro de uma em particular. Ela se chamava Dona Ilka. Curioso: por que escrevi “Dona Ilka” e não Ilka? Talvez por medo de que ela se materializasse aqui ao meu lado e exigisse o “Dona”, onde se viu tratar professora pelo primeiro nome, menino? No meu tempo ainda não se usava o “tia”. Elas podiam ser boas e até maternais, mas decididamente não eram nossas tias. A Dona Ilka não era maternal. Era uma mulher pequena com um perfil de passarinho. Um pequeno passarinho loiro. E uma fera.

Eu era aluno “bem-comportado”. Era um vagabundo, não aprendia nada, vivia distraído. Mas comportamento, 10. Por isto até hoje faço verdadeiras faxinas na memória, procurando embaixo de tudo e em todos os nichos a razão de ter sido, um dia, castigado pela Dona Ilka. Alguma eu devo ter feito, mas não consigo lembrar o quê. O fato é que fui posto de castigo. Que consistia em fcar de pé num canto da sala de aula, com a cara virada para a parede. (Isto tudo, já dá pra ver, foi mais ou menos lá pela Idade Média.) Mas o que eu nunca esqueci foi a Dona Ilka ter me chamado de “santinho do pau oco”.

Ser bem-comportado em aula não era uma decisão minha nem era nada de que me orgulhasse. Era só o meu temperamento. Mas a frase terrível da Dona Ilka sugeria que a minha boa conduta era uma simulação. Eu era um falso. Um santo falsificado! Depois disso, pelo resto da vida, não foram poucas as vezes em que um passarinho imaginário com perfil de professora pousou no meu ombro e me chamou de fingido. Os santinhos do pau oco passam a vida se questionando.

Já outra professora quase destruiu para sempre qualquer pretensão minha à originalidade literária. Era para fazer uma redação em aula sobre a ociosidade, e eu não tinha a menor ideia do que era ociosidade. Se a palavra fora mencionada em aula tinha certamente sido num dos meus períodos de devaneio, em que o corpo ficava ali, mas a mente ia passear. E então, me achando formidável, fiz uma redação inteira sobre um aluno que precisa fazer uma redação sobre a ociosidade sem saber o que é isso, sua agonia e finalmente sua decisão de fazer uma redação sobre um aluno que precisa fazer uma redação sobre a ociosidade, etc. a professora chamou a atenção de toda a classe para a minha redação. Eu era um exemplo de quem acha que com esperteza pode-se deixar de estudar e por isto estava ganhando um zero exemplar. Só faltou me chamar de original do pau oco.

Enfim, sobrevivi. No ginásio, todos os professores eram homens, mas não me lembro de nenhuma marca que algum deles tenha deixado. As relações com as nossas pseudomães, no primário, eram mais profundas. As duas histórias que eu contei não têm nenhuma importância. Mas olha as cicatrizes.

Os pronomes relativos são importantes ferramentas coesivas na elaboração dos textos. Desse modo, assinale a alternativa em que NÃO se destaca um exemplo desse tipo de pronome.
  • A: “mas não me lembro de nenhuma marca que algum deles tenha deixado.” (5º§).
  • B:Que consistia em ficar de pé num canto da sala de aula,” (2º§).
  • C: “não foram poucas as vezes em que um passarinho imaginário” (3º§).
  • D: “O fato é que fui posto de castigo.” (2º§).

[A voz da natureza]

A natureza diz a todos os homens: fiz todos vós fracos e ignorantes, para vegetarem alguns minutos na terra e para adubarem na com vossos cadáveres. Como sois fracos, socorrei-vos; como sois ignorantes, esclarecei-vos e tolerai-vos. Quando tiverdes todos a mesma opinião, o que certamente não acontecerá jamais, quando houver um único homem de opinião contrária, deveríeis perdoá-lo: afinal sou eu que o faço pensar como ele pensa.

Eu vos dei braços para cultivar a terra e uma pequena luz de razão para vos conduzir; coloquei em vossos corações um germe de compaixão para que uns ajudem os outros a suportar a vida. Não abafeis esse germe, não o corrompais, aprendei que ele é divino, e não substituais a voz da natureza pelos miseráveis furores da escola.

Sou apenas eu que ainda vos une, sem que o desconfieis, por vossas necessidades mútuas, mesmo em vossas guerras cruéis tão ligeiramente empreendidas, teatro eterno dos erros, dos acasos e das infelicidades. Sou apenas eu que, em uma nação, impede as sequências funestas da divisão interminável entre a nobreza e a magistratura, entre esses dois corpos e o do clero, entre o burguês e o cultivador. (...) Parai, afastai esses destroços funestos que são vossa obra e continuai comigo em paz no edifício inabalável que é o meu.

(Adaptado de: VOLTAIRE, op. cit. Trad. Ana Luiza Reis Bedê. São Paulo: Martin Claret, 2017, p. 98-99)

Ao falar aos homens, a natureza adverte, fundamentalmente, que cabe a eles
  • A: obedecer aos ditames dela, para que ela não continue a castigá-los fazendo deles objetos de sua fúria irracional.
  • B: acatar o poder que, emanando dela, propicia a todos as ferramentas com que poderão superar as mais funestas divergências.
  • C: resistir ao materialismo humano, que converte os infiéis em cultores da inveja que leva às guerras e à desagregação social.
  • D: renunciar aos interesses mundanos, para que não se perpetue a heresia de se julgarem mais sábios que a providência divina.
  • E: explorar as controvérsias que lhes são naturais para que, por meio delas, cheguem a uma divisão mais equilibrada entre fortes e fracos.

Santinho

(Luiz Fernando Veríssimo)



Me lembro com clareza de todas as minhas professoras, mas me lembro de uma em particular. Ela se chamava Dona Ilka. Curioso: por que escrevi “Dona Ilka” e não Ilka? Talvez por medo de que ela se materializasse aqui ao meu lado e exigisse o “Dona”, onde se viu tratar professora pelo primeiro nome, menino? No meu tempo ainda não se usava o “tia”. Elas podiam ser boas e até maternais, mas decididamente não eram nossas tias. A Dona Ilka não era maternal. Era uma mulher pequena com um perfil de passarinho. Um pequeno passarinho loiro. E uma fera.

Eu era aluno “bem-comportado”. Era um vagabundo, não aprendia nada, vivia distraído. Mas comportamento, 10. Por isto até hoje faço verdadeiras faxinas na memória, procurando embaixo de tudo e em todos os nichos a razão de ter sido, um dia, castigado pela Dona Ilka. Alguma eu devo ter feito, mas não consigo lembrar o quê. O fato é que fui posto de castigo. Que consistia em fcar de pé num canto da sala de aula, com a cara virada para a parede. (Isto tudo, já dá pra ver, foi mais ou menos lá pela Idade Média.) Mas o que eu nunca esqueci foi a Dona Ilka ter me chamado de “santinho do pau oco”.

Ser bem-comportado em aula não era uma decisão minha nem era nada de que me orgulhasse. Era só o meu temperamento. Mas a frase terrível da Dona Ilka sugeria que a minha boa conduta era uma simulação. Eu era um falso. Um santo falsificado! Depois disso, pelo resto da vida, não foram poucas as vezes em que um passarinho imaginário com perfil de professora pousou no meu ombro e me chamou de fingido. Os santinhos do pau oco passam a vida se questionando.

Já outra professora quase destruiu para sempre qualquer pretensão minha à originalidade literária. Era para fazer uma redação em aula sobre a ociosidade, e eu não tinha a menor ideia do que era ociosidade. Se a palavra fora mencionada em aula tinha certamente sido num dos meus períodos de devaneio, em que o corpo ficava ali, mas a mente ia passear. E então, me achando formidável, fiz uma redação inteira sobre um aluno que precisa fazer uma redação sobre a ociosidade sem saber o que é isso, sua agonia e finalmente sua decisão de fazer uma redação sobre um aluno que precisa fazer uma redação sobre a ociosidade, etc. a professora chamou a atenção de toda a classe para a minha redação. Eu era um exemplo de quem acha que com esperteza pode-se deixar de estudar e por isto estava ganhando um zero exemplar. Só faltou me chamar de original do pau oco.

Enfim, sobrevivi. No ginásio, todos os professores eram homens, mas não me lembro de nenhuma marca que algum deles tenha deixado. As relações com as nossas pseudomães, no primário, eram mais profundas. As duas histórias que eu contei não têm nenhuma importância. Mas olha as cicatrizes.

O modo como o pronome “me” foi empregado, no início da primeira oração do texto caracteriza:
  • A: uma exigência da norma padrão em relação ao clíticos.
  • B: um exemplo de emprego facultativo registrado pela norma.
  • C: um desvio da norma muito comum em registros mais informais.
  • D: um caso de ênclise que revela a expressividade do emissor.

A adequada flexão e as normas de concordância verbais estão adequadamente observadas na frase:
  • A: A cada vez que sobrevierem sensações agradáveis, deve-se o conjunto delas às ações de sinapses e substâncias bioquímicos.
  • B: Contando com que intervissem como forma de prazer, adotavam-se naquele setor a prática de estímulos químicos artificiais.
  • C: Eles adotam tudo o que lhes convir como forma de prazer, salvo quando os inibem alguma sanção mais severa.
  • D: Ao se adotar parâmetros externos como estímulos para o bem-estar, incorrerá-se num completo equívoco quanto à compreensão do sistema bioquímico.
  • E: Devem-se aos vários hormônios que inundam o nosso sangue a sensação que por vezes flue do nosso corpo ao nosso espírito.

Santinho

(Luiz Fernando Veríssimo)



Me lembro com clareza de todas as minhas professoras, mas me lembro de uma em particular. Ela se chamava Dona Ilka. Curioso: por que escrevi “Dona Ilka” e não Ilka? Talvez por medo de que ela se materializasse aqui ao meu lado e exigisse o “Dona”, onde se viu tratar professora pelo primeiro nome, menino? No meu tempo ainda não se usava o “tia”. Elas podiam ser boas e até maternais, mas decididamente não eram nossas tias. A Dona Ilka não era maternal. Era uma mulher pequena com um perfil de passarinho. Um pequeno passarinho loiro. E uma fera.

Eu era aluno “bem-comportado”. Era um vagabundo, não aprendia nada, vivia distraído. Mas comportamento, 10. Por isto até hoje faço verdadeiras faxinas na memória, procurando embaixo de tudo e em todos os nichos a razão de ter sido, um dia, castigado pela Dona Ilka. Alguma eu devo ter feito, mas não consigo lembrar o quê. O fato é que fui posto de castigo. Que consistia em fcar de pé num canto da sala de aula, com a cara virada para a parede. (Isto tudo, já dá pra ver, foi mais ou menos lá pela Idade Média.) Mas o que eu nunca esqueci foi a Dona Ilka ter me chamado de “santinho do pau oco”.

Ser bem-comportado em aula não era uma decisão minha nem era nada de que me orgulhasse. Era só o meu temperamento. Mas a frase terrível da Dona Ilka sugeria que a minha boa conduta era uma simulação. Eu era um falso. Um santo falsificado! Depois disso, pelo resto da vida, não foram poucas as vezes em que um passarinho imaginário com perfil de professora pousou no meu ombro e me chamou de fingido. Os santinhos do pau oco passam a vida se questionando.

Já outra professora quase destruiu para sempre qualquer pretensão minha à originalidade literária. Era para fazer uma redação em aula sobre a ociosidade, e eu não tinha a menor ideia do que era ociosidade. Se a palavra fora mencionada em aula tinha certamente sido num dos meus períodos de devaneio, em que o corpo ficava ali, mas a mente ia passear. E então, me achando formidável, fiz uma redação inteira sobre um aluno que precisa fazer uma redação sobre a ociosidade sem saber o que é isso, sua agonia e finalmente sua decisão de fazer uma redação sobre um aluno que precisa fazer uma redação sobre a ociosidade, etc. a professora chamou a atenção de toda a classe para a minha redação. Eu era um exemplo de quem acha que com esperteza pode-se deixar de estudar e por isto estava ganhando um zero exemplar. Só faltou me chamar de original do pau oco.

Enfim, sobrevivi. No ginásio, todos os professores eram homens, mas não me lembro de nenhuma marca que algum deles tenha deixado. As relações com as nossas pseudomães, no primário, eram mais profundas. As duas histórias que eu contei não têm nenhuma importância. Mas olha as cicatrizes.

Em ‘Talvez por medo de que ela se materializasse aqui ao meu lado e exigisse o “Dona”’ (1º§), o caráter hipotético do que se afirma no fragmento é introduzido pelo “talvez” e reforçado pelos verbos flexionados no:
  • A: Pretérito perfeito do Indicativo.
  • B: Pretérito imperfeito do Subjuntivo.
  • C: Futuro do pretérito do Indicativo.
  • D: Futuro do Subjuntivo.

Exibindo de 611 até 620 de 24771 questões.