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Qual foi o 1º esporte?

Considerando que acertar presas com lanças era algo comum inclusive entre os neandertais, pode-se dizer que o lançamento de dardos foi a modalidade inaugural. Há evidências arqueológicas de que os seres humanos já treinavam para a tarefa no intervalo entre saídas para caça, há cerca de 70 mil anos. É provável que competissem entre si. Se você não estiver convencido por essa versão – afinal, praticar o arremesso era essencial para conseguir o almoço, e não uma tarefa feita por lazer – podemos avançar no tempo para os primeiros registros de exercícios físicos realizados pelo mero prazer de realizá-los. Uma caverna no Egito contém desenhos de 6 mil anos que representam pessoas nadando – talvez por diversão. Placas de pedra sumérias de 4 mil anos retratam humanos lutando em um contexto não bélico. Um pouco depois, 3,2 mil anos atrás, os egípcios passaram a praticar um esporte semelhante ao boliche contemporâneo. E os persas já praticavam o avô do polo, montados em cavalos, há 2,5 mil anos.

Fonte: VAIANO, Bruno. Oráculo. Revista Super Interessante, n. 424, p. 62, fev/2021.

Assinale a alternativa em que o termo em destaque tem a função de retomar um elemento mencionado anteriormente.
  • A: “É provável que competissem entre si.”.
  • B: “Considerando que acertar presas com lanças [...]”.
  • C: “[...] desenhos de 6 mil anos que representam [...]”.
  • D: “[...] pode-se dizer que o lançamento de dardos [...]”
  • E: Há evidências arqueológicas de que os seres humanos [...]”.

Qual foi o 1º esporte?

Considerando que acertar presas com lanças era algo comum inclusive entre os neandertais, pode-se dizer que o lançamento de dardos foi a modalidade inaugural. Há evidências arqueológicas de que os seres humanos já treinavam para a tarefa no intervalo entre saídas para caça, há cerca de 70 mil anos. É provável que competissem entre si. Se você não estiver convencido por essa versão – afinal, praticar o arremesso era essencial para conseguir o almoço, e não uma tarefa feita por lazer – podemos avançar no tempo para os primeiros registros de exercícios físicos realizados pelo mero prazer de realizá-los. Uma caverna no Egito contém desenhos de 6 mil anos que representam pessoas nadando – talvez por diversão. Placas de pedra sumérias de 4 mil anos retratam humanos lutando em um contexto não bélico. Um pouco depois, 3,2 mil anos atrás, os egípcios passaram a praticar um esporte semelhante ao boliche contemporâneo. E os persas já praticavam o avô do polo, montados em cavalos, há 2,5 mil anos.

Fonte: VAIANO, Bruno. Oráculo. Revista Super Interessante, n. 424, p. 62, fev/2021.

A respeito da utilização do verbo “haver” no texto, assinale a alternativa correta.
  • A: Em “Há evidências arqueológicas [...]”, o verbo tem sentido de “acontecer”, por isso está no singular.
  • B: Em “[...] há cerca de 70 mil anos.” e “[...] há 2,5 mil anos.”, o verbo estabelece concordância com os números que o seguem.
  • C: Em “[...] há cerca de 70 mil anos.” e “[...] há 2,5 mil anos.”, o verbo deveria estar no plural, já que os números são maiores que 1.
  • D: Em “Há evidências arqueológicas [...]”, o verbo é impessoal e tem sentido de “existir”.
  • E: Em “Há evidências arqueológicas [...]”, se o verbo “haver” fosse substituído por “existir”, este permaneceria no singular.

Animais têm sotaque?



Sim. Os biólogos chamam essas diferenças de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: 2 mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. E quando há aprendizado, a variação se torna inevitável. É importante diferenciar dialetos de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque. Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.

Fonte: VAIANO, Bruno. Oráculo. Revista Super Interessante, n. 424, p. 59, fev/2021.

Assinale a alternativa INCORRETA sobre a expressão destacada em “Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves [...]”.
  • A: Ela é uma expressão típica da variedade culta da língua.
  • B: Ela poderia ser omitida sem que isso comprometesse a ideia geral do excerto.
  • C: Sua função é reforçada pelo uso das aspas na palavra “voz”.
  • D: Ela indica que “cacarejo” não é exatamente o mesmo que “voz”, mas que é possível que se faça essa comparação para que a compreensão do assunto se torne mais acessível.
  • E: Ela equivale semanticamente à “digamos assim”.

Animais têm sotaque?



Sim. Os biólogos chamam essas diferenças de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: 2 mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. E quando há aprendizado, a variação se torna inevitável. É importante diferenciar dialetos de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque. Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.

Fonte: VAIANO, Bruno. Oráculo. Revista Super Interessante, n. 424, p. 59, fev/2021.

Em “[...] elas vão cacarejar diferente.”, o pronome em destaque faz referência à expressão
  • A: “pequenas variações anatômicas”.
  • B: “variações”.
  • C: “Galinhas brasileiras”.
  • D: “chinesas”.
  • E: “Galinhas brasileiras e chinesas”.

Animais têm sotaque?



Sim. Os biólogos chamam essas diferenças de dialetos. Essa é uma descoberta antiga: 2 mil anos atrás, Plínio, o naturalista romano, já havia observado que exemplares da mesma espécie de pássaro provenientes de lugares diferentes não soam iguais. Isso é possível porque as vocalizações de um sabiá ou bem-te-vi não vêm prontas no DNA: precisam ser aprendidas pelos bebês, exatamente como as linguagens humanas. E quando há aprendizado, a variação se torna inevitável. É importante diferenciar dialetos de variações genéticas. Galinhas brasileiras e chinesas provavelmente não pertencem à mesma linhagem. E pequenas variações anatômicas significam que elas vão cacarejar diferente. Mas essa é, por assim dizer, a “voz” dessas aves – não o sotaque. Outra possibilidade é que vocalizações diferentes evoluam por seleção natural conforme as necessidades de cada população. Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.

Fonte: VAIANO, Bruno. Oráculo. Revista Super Interessante, n. 424, p. 59, fev/2021.

Assinale a alternativa correta quanto ao seguinte excerto: “Essas são adaptações genéticas, e não variações culturais.”.
  • A: A presença de “e” é essencial para a compreensão do período.
  • B: O “e” adiciona uma informação oposta à anterior.
  • C: A omissão de “e” comprometeria o sentido do excerto.
  • D: O emprego da vírgula está incorreto, já que ela não tem função no excerto.
  • E: A vírgula sinaliza que a informação que a segue poderia ser movida para outro lugar do período.

Leia o texto, para responder à questão.



Não existe cooperação sem liderança. Um líder pode ser a diferença para o sucesso de empreendimentos coletivos, nos quais o líder empreendedor deve ser capaz de desenvolver os talentos e as competências do grupo na busca dos objetivos comuns que se pretende alcançar. Ele desperta no grupo ou na comunidade o ideal coletivo e mobiliza-os para, juntos, concretizá-lo, ajudando as pessoas a identificarem as próprias necessidades e a unirem forças em torno de objetivos comuns.



Os líderes atuam em territórios, em setores, em empresas e em comunidades onde existem grupos minimamente organizados. Procuram assumir sua função na gestão do coletivo, baseando-se nos princípios da cooperação e promovendo a integração das equipes para alcançar os propósitos do grupo.



Além disso, incentivam as pessoas a adotarem novas posturas na convergência de ideias, na convivência com opiniões divergentes e nos seus atos, buscando o atendimento das necessidades e metas. Com isso, os integrantes das organizações coletivas sabem que podem contestar e validar opiniões livremente, sem qualquer possibilidade de rejeição e retaliação.



Articulando as forças em torno dos objetivos do grupo, associando recursos e integrando competências, o líder assegura que se possa fazer mais e melhor com menos.



A nova postura tem como resultados sinérgicos a valorização do ser humano, o exercício pleno da cidadania e a consecução dos resultados pretendidos pelo grupo ou comunidade.



Cada perfil de liderança influencia de modos distintos o ambiente de trabalho, o comportamento dos profissionais e o desenvolvimento das atividades profissionais.



(Disponível em sebrae.com.br. Acesso em 19.06.2021. Adaptado)

Da leitura do texto, depreende-se, corretamente, que os líderes se caracterizam por
  • A: influenciar a equipe; difundir novas ideias e comportamentos; reforçar a liberdade absoluta.
  • B: direcionar ações coletivas; gerir o coletivo em função de objetivos individuais; contestar pontos de vista.
  • C: infundir confiança; estimular a confluência de ideias; integrar forças visando à eficiência de resultados.
  • D: apoiar o espírito de colaboração; incentivar a validação de opiniões divergentes; definir metas a serem atingidas.
  • E: conhecer as intenções do grupo; estimular a satisfação de necessidades pessoais; refutar posturas congruentes.

Leia o texto, para responder à questão.



Não existe cooperação sem liderança. Um líder pode ser a diferença para o sucesso de empreendimentos coletivos, nos quais o líder empreendedor deve ser capaz de desenvolver os talentos e as competências do grupo na busca dos objetivos comuns que se pretende alcançar. Ele desperta no grupo ou na comunidade o ideal coletivo e mobiliza-os para, juntos, concretizá-lo, ajudando as pessoas a identificarem as próprias necessidades e a unirem forças em torno de objetivos comuns.



Os líderes atuam em territórios, em setores, em empresas e em comunidades onde existem grupos minimamente organizados. Procuram assumir sua função na gestão do coletivo, baseando-se nos princípios da cooperação e promovendo a integração das equipes para alcançar os propósitos do grupo.



Além disso, incentivam as pessoas a adotarem novas posturas na convergência de ideias, na convivência com opiniões divergentes e nos seus atos, buscando o atendimento das necessidades e metas. Com isso, os integrantes das organizações coletivas sabem que podem contestar e validar opiniões livremente, sem qualquer possibilidade de rejeição e retaliação.



Articulando as forças em torno dos objetivos do grupo, associando recursos e integrando competências, o líder assegura que se possa fazer mais e melhor com menos.



A nova postura tem como resultados sinérgicos a valorização do ser humano, o exercício pleno da cidadania e a consecução dos resultados pretendidos pelo grupo ou comunidade.



Cada perfil de liderança influencia de modos distintos o ambiente de trabalho, o comportamento dos profissionais e o desenvolvimento das atividades profissionais.



(Disponível em sebrae.com.br. Acesso em 19.06.2021. Adaptado)

Um dos resultados da ação agregadora do líder no grupo é
  • A: proporcionar o incremento da produtividade com economia de recursos.
  • B: favorecer os grupos mais comprometidos com resultados imediatos e lucrativos.
  • C: garantir que a ação dos liderados seja direcionada para a ascensão na carreira.
  • D: reforçar o exercício da soberania, em situações que envolvam necessidades particulares.
  • E: reconhecer a competência dos liderados mais empenhados na busca de resultados.

Leia o texto, para responder à questão.



Não existe cooperação sem liderança. Um líder pode ser a diferença para o sucesso de empreendimentos coletivos, nos quais o líder empreendedor deve ser capaz de desenvolver os talentos e as competências do grupo na busca dos objetivos comuns que se pretende alcançar. Ele desperta no grupo ou na comunidade o ideal coletivo e mobiliza-os para, juntos, concretizá-lo, ajudando as pessoas a identificarem as próprias necessidades e a unirem forças em torno de objetivos comuns.



Os líderes atuam em territórios, em setores, em empresas e em comunidades onde existem grupos minimamente organizados. Procuram assumir sua função na gestão do coletivo, baseando-se nos princípios da cooperação e promovendo a integração das equipes para alcançar os propósitos do grupo.



Além disso, incentivam as pessoas a adotarem novas posturas na convergência de ideias, na convivência com opiniões divergentes e nos seus atos, buscando o atendimento das necessidades e metas. Com isso, os integrantes das organizações coletivas sabem que podem contestar e validar opiniões livremente, sem qualquer possibilidade de rejeição e retaliação.



Articulando as forças em torno dos objetivos do grupo, associando recursos e integrando competências, o líder assegura que se possa fazer mais e melhor com menos.



A nova postura tem como resultados sinérgicos a valorização do ser humano, o exercício pleno da cidadania e a consecução dos resultados pretendidos pelo grupo ou comunidade.



Cada perfil de liderança influencia de modos distintos o ambiente de trabalho, o comportamento dos profissionais e o desenvolvimento das atividades profissionais.



(Disponível em sebrae.com.br. Acesso em 19.06.2021. Adaptado)

O trecho destacado na passagem “Os líderes atuam em territórios, em setores, em empresas e em comunidades onde existem grupos minimamente organizados” pode ser substituído, de acordo com a norma-padrão, por:
  • A: em que devem haver
  • B: os quais deve haver
  • C: que devem existir
  • D: nos quais deve haver
  • E: em que deve existir

Leia o texto, para responder à questão.



Não existe cooperação sem liderança. Um líder pode ser a diferença para o sucesso de empreendimentos coletivos, nos quais o líder empreendedor deve ser capaz de desenvolver os talentos e as competências do grupo na busca dos objetivos comuns que se pretende alcançar. Ele desperta no grupo ou na comunidade o ideal coletivo e mobiliza-os para, juntos, concretizá-lo, ajudando as pessoas a identificarem as próprias necessidades e a unirem forças em torno de objetivos comuns.



Os líderes atuam em territórios, em setores, em empresas e em comunidades onde existem grupos minimamente organizados. Procuram assumir sua função na gestão do coletivo, baseando-se nos princípios da cooperação e promovendo a integração das equipes para alcançar os propósitos do grupo.



Além disso, incentivam as pessoas a adotarem novas posturas na convergência de ideias, na convivência com opiniões divergentes e nos seus atos, buscando o atendimento das necessidades e metas. Com isso, os integrantes das organizações coletivas sabem que podem contestar e validar opiniões livremente, sem qualquer possibilidade de rejeição e retaliação.



Articulando as forças em torno dos objetivos do grupo, associando recursos e integrando competências, o líder assegura que se possa fazer mais e melhor com menos.



A nova postura tem como resultados sinérgicos a valorização do ser humano, o exercício pleno da cidadania e a consecução dos resultados pretendidos pelo grupo ou comunidade.



Cada perfil de liderança influencia de modos distintos o ambiente de trabalho, o comportamento dos profissionais e o desenvolvimento das atividades profissionais.



(Disponível em sebrae.com.br. Acesso em 19.06.2021. Adaptado)

As expressões destacadas na passagem “Ele desperta no grupo ou na comunidade o ideal coletivo e mobiliza-os para, juntos, concretizá-lo, ajudando as pessoas a identificarem as próprias necessidades e a unirem forças em torno de objetivos comuns” podem ser substituídas, de acordo com a norma-padrão de regência e emprego do sinal indicativo de crase, por:
  • A: leva-os a agir ... levá-lo à cabo ... permitindo às pessoas chegarem a identificação das próprias necessidades...
  • B: leva-os a agir ... levá-lo a cabo ... permitindo às pessoas chegarem à identificação das próprias necessidades...
  • C: leva-os à agir ... levá-lo a cabo ... permitindo as pessoas chegarem à identificação das próprias necessidades...
  • D: leva-os à agir ... levá-lo à cabo ... permitindo às pessoas chegarem à identificação das próprias necessidades...
  • E: leva-os a agir ... levá-lo a cabo ... permitindo as pessoas chegarem à identificação das próprias necessidades...

Leia a tira.

(André Dahmer. Disponível em Sobreotatame.com. Acesso em 20.06.2021)

É correto afirmar que o efeito de sentido da tira consiste em um comentário crítico que
  • A: reverte o conceito de pessimismo, sugerindo, implicitamente, que pessimistas não podem ser otimistas.
  • B: contrapõe perspectivas acerca do que é ser otimista, deixando explícito que otimistas precisam informar-se sobre a realidade.
  • C: redimensiona a noção de otimismo, deixando implícito que coisas piores ainda podem acontecer.
  • D: põe em xeque a ideia de otimismo, ao associá-la, explicitamente, a acontecimentos futuros e incertos.
  • E: sugere que otimistas ignoram a realidade, deixando implícito que não são capazes de aprender.

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