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Em relação à acentuação gráfica e à ortografia oficial, assinale a alternativa correta.





  • A: Em "A indústria do espírito, uma das operações mercantis mais bem-sucedidas de nosso tempo [...]", a palavra em destaque poderia ser grafada sem hífen, sem com isso acarretar prejuízo semântico ou sintático.
  • B: Em “A indústria do espírito é um produto das sociedades industrializadas em que as pessoas já têm muito bem resolvidas as necessidades básicas [...]”, a expressão em destaque não poderia ser grafada com hífen, já que utilizar o hífen acarretaria prejuízo
  • C: Em “A indústria do espírito é um produto das sociedades industrializadas em que as pessoas já têm muito bem resolvidas as necessidades básicas [...]”, o acento da palavra em destaque é opcional.
  • D: Em “[...] o objetivo principal dessas sessões pagas não é tanto salvar a si mesmo [...]”, a palavra em destaque é grafada com “ss” porque significa “cada uma das subdivisões interiores de um estabelecimento”.
  • E: A palavra "subscritores" permite duas grafias: “subscritores” e “sub-escritores”.

              Os medos que o poder transforma em

mercadoria política e comercial

Zygmunt Bauman

O medo faz parte da condição humana. Poderíamos até conseguir eliminar uma por uma a maioria das ameaças que geram medo (era justamente para isto que servia, segundo Freud, a civilização como uma organização das coisas humanas: para limitar ou para eliminar totalmente as ameaças devidas à casualidade da Natureza, à fraqueza física e à inimizade do próximo): mas, pelo menos até agora, as nossas capacidades estão bem longe de apagar a “mãe de todos os medos”, o “medo dos medos”, aquele medo ancestral que decorre da consciência da nossa mortalidade e da impossibilidade de fugir da morte.

Embora hoje vivamos imersos em uma “cultura do medo”, a nossa consciência de que a morte é inevitável é o principal motivo pelo qual existe a cultura, primeira fonte e motor de cada e toda cultura. Pode-se até conceber a cultura como esforço constante, perenemente incompleto e, em princípio, interminável para tornar vivível uma vida mortal. Ou pode-se dar mais um passo: é a nossa consciência de ser mortais e, portanto, o nosso perene medo de morrer que nos tornam humanos e que tornam humano o nosso modo de ser-no-mundo.

A cultura é o sedimento da tentativa incessante de tornar possível viver com a consciência da mortalidade. E se, por puro acaso, nos tornássemos imortais, como às vezes (estupidamente) sonhamos, a cultura pararia de repente [...].

Foi precisamente a consciência de ter que morrer, da inevitável brevidade do tempo, da possibilidade de que os projetos fiquem incompletos que impulsionou os homens a agir e a imaginação humana a alçar voo. Foi essa consciência que tornou necessária a criação cultural e que transformou os seres humanos em criaturas culturais. Desde o seu início e ao longo de toda a sua longa história, o motor da cultura foi a necessidade de preencher o abismo que separa o transitório do eterno, o finito do infinito, a vida mortal da imortal; o impulso para construir uma ponte para passar de um lado para outro do precipício; o instinto de permitir que nós, mortais, tenhamos incidência sobre a eternidade, deixando nela um sinal imortal da nossa passagem, embora fugaz.

Tudo isso, naturalmente, não significa que as fontes do medo, o lugar que ele ocupa na existência e o ponto focal das reações que ele evoca sejam imutáveis. Ao contrário, todo tipo de sociedade e toda época histórica têm os seus próprios medos, específicos desse tempo e dessa sociedade. Se é incauto divertir-se com a possibilidade de um mundo alternativo “sem medo”, em vez disso, descrever com precisão os traços distintivos do medo na nossa época e na nossa sociedade é condição indispensável para a clareza dos fins e para o realismo das propostas. [...]

(Adaptado de http://www.ihu.unisinos.br/563878-os-medos-que-o -poder-transforma-em-mercadoria-politica-e-comercial-artigo-dezygmunt-bauman - Acesso em 26/03/2018)




Em relação ao texto I, assinale a alternativa correta.

  • A: Em “Foi precisamente a consciência de ter que morrer, da inevitável brevidade do tempo, da possibilidade de que os projetos fiquem incompletos [...]”, todos os elementos em destaque são exigidos pela regência da palavra “consciência”.
  • B: Em “Desde o seu início e ao longo de toda a sua longa história, o motor da cultura foi a necessidade de preencher o abismo que separa o transitório do eterno [...]” (4º parágrafo), o pronome em destaque faz referência à “consciência de ter que morrer”.
  • C: Em “[...] para limitar ou para eliminar totalmente as ameaças devidas à casualidade da Natureza, à fraqueza física e à inimizade do próximo [...]”, o uso da crase é facultativo antes de “fraqueza” e antes de “inimizade”, tendo em vista que tais termos sã
  • D: Em “[...] todo tipo de sociedade e toda época histórica têm os seus próprios medos [...]”, há um sujeito composto que justifica o uso do acento circunflexo no verbo destacado, marcando a flexão de número.
  • E: Em “[...] as nossas capacidades estão bem longe de apagar a ‘mãe de todos os medos’ [...]”, o termo “mãe de todos os medos” está entre aspas para destacar uma citação direta de outrem, trazendo ao texto outras vozes para comprovar o ponto de vista do aut


Em relação à acentuação gráfica das palavras na Língua Portuguesa, considere as alternativas a seguir e assinale aquela que está conforme as normas adequadas.





  • A: “Difícil” é acentuada porque é uma palavra proparoxítona terminada em “l”.
  • B: “Prática” leva acento porque é uma palavra paroxítona terminada em “a”.
  • C: “Já” possui acento opcional.
  • D: “Consciência” leva acento porque é proparoxítona.
  • E: “Próprio” é acentuada, pois é paroxítona terminada em ditongo crescente “io”.

De acordo com a acentuação gráfica das palavras na Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.




  • A: “Confortável” é acentuada por ser uma palavra proparoxítona.
  • B: “Psicológico” é acentuada por ser uma palavra paroxítona terminada em “o”.
  • C: “Sensível” é acentuada por ser uma palavra oxítona terminada em “l”.
  • D: “Bônus” é acentuada por ser uma palavra paroxítona terminada em “us”.
  • E: “Há” é exemplo de um monossílabo que possui acento opcional.


Dicas de Segurança: Em casa

• Em sua residência, ao atender um chamado, certifique-se de quem se trata, antes mesmo de atendê-lo. Em caso de suspeita, chame a Polícia.
• À noite, ao chegar em casa, observe se há pessoas suspeitas próximas à residência. Caso haja suspeita, não estacione; ligue para a polícia e aguarde a sua chegada.
• Não mantenha muito dinheiro em casa e nem armas e joias de muito valor.
• Quando for tirar cópias de suas chaves, escolha chaveiros que trabalhem longe de sua casa. Dê preferência a profissionais estabelecidos e que tenham seus telefones no catálogo telefônico.
• Evite deixar seus filhos em casa de colegas e amigos sem a presença de um adulto responsável.
• Cuidado com pessoas estranhas que podem usar crianças e empregadas para obter informações sobre sua rotina diária.
• Cheque sempre as referências de empregados domésticos (saiba o endereço de sua residência).
• Utilize trancas e fechaduras de qualidade para evitar acesso inoportuno. O uso de fechaduras auxiliares dificulta o trabalho dos ladrões.
• Não deixe luzes acesas durante o dia. Isso significa que não há ninguém em casa.
• Quando possível, deixe alguma pessoa de sua confiança vigiando sua casa. Utilize, se necessário, seu vizinho, solicitando-lhe que recolha suas correspondências e receba seus jornais quando inevitável.
• Ao viajar, suspenda a entrega de jornais e revistas.
• Não coloque cadeados do lado de fora do portão. Isso costuma ser um sinal de que o morador está viajando.
• Cheque a identidade de entregadores, técnicos de telefone ou de aparelhos elétricos.
• Insista com seus filhos: eles devem informar sempre onde estarão, se vão se atrasar ou se forem para a casa de algum amigo. É muito importante dispor de todos os telefones onde é possível localizá-los.
• Verifique se as portas e janelas estão devidamente trancadas e jamais avise a estranhos que você não vai estar em casa.

Adaptado de https:<//sesp.es.gov.br/em-casa>. Acesso em: 30/jan./2019.







A acentuação é de suma importância ao entendimento do texto. Nesse sentido, assinale a alternativa em que a retirada dos acentos gráficos não configura erro isoladamente, mas pode gerar alterações no sentido ou na classe das palavras, quando em um texto.





  • A: Polícia – cópias.
  • B: Telefônico – está.
  • C: Residência – dê.
  • D: Domésticos – catálogo.
  • E: Responsável – possível.


Assinale a alternativa em que as duas palavras são acentuadas de acordo com a mesma regra.





  • A: Elétricos – possível.
  • B: Convém – dê.
  • C: Estará – técnicos.
  • D: Residência – cópias.
  • E: Polícia – localizá-los.


A palavra ou a expressão a que se refere o termo destacado está corretamente explicitada entre colchetes em
  • A: “Esse gás poderia ser transportado por tubulações” (. 31) [carvão mineral]
  • B: “Ao longo de nossa evolução, desenvolvemos uma forma muito eficiente de detectar a luz” (. 1-2) [cientistas]
  • C: “a eficiência desses dispositivos foi aumentada” (. 23-24) [óleo animal ou vegetal]
  • D: “Para que pudesse enxergar seu caminho à noite, o homem buscou o desenvolvimento de fontes de iluminação artificial.” (. 9-11) [homem]
  • E: “Esse órgão nos permite enxergar formas e cores de maneira ímpar.” (. 3-4) [luz]


Em “Seu vazio não tem o conforto da proximidade da próxima comida.” (Texto I, l. 49-51), o pronome em destaque apresenta como referente a palavra
  • A: fome
  • B: Deus
  • C: nós
  • D: refeições
  • E: barriga

O pronome oblíquo está colocado de acordo com a norma-padrão em:
  • A: Eles estão por toda parte, mas ninguém nota-os.
  • B: Vivemos em uma sociedade que pouco se importa com essa questão.
  • C: Encontraremo-los em muitas cidades.
  • D: Nos sensibilizamos, porém nada fazemos.
  • E: É preciso trabalhar para que resolva-se o problema.

Texto I




No trecho do Texto I “onde restam apenas cerca de 10% da vegetação nativa original” (l. 6-7), a palavra destacada foi empregada de acordo com as exigências da norma-padrão da Língua Portuguesa.
Do mesmo modo, o emprego do pronome relativo onde atende a essas exigências em:
  • A: A dependência de biomassa ocorre porque não há oferta de fontes industriais de energia nas regiões onde as populações mais pobres vivem.
  • B: Os anos de 2009 a 2011 correspondem ao período onde a pesquisa foi realizada por meio de entrevistas em vários estados do Nordeste.
  • C: Esses estudos devem ser complementados por estratégias onde possa ser evitado o desmatamento provocado pelo uso doméstico da madeira.
  • D: Na época onde o estudo foi realizado, a floresta encontrava-se profundamente reduzida e fragmentada, devido ao desmatamento desordenado.
  • E: Alguns estudos parecem atender a uma preocupação bastante pertinente onde se podem traçar estratégias de proteção ambiental.

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