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Texto 5 – OMS
1. “Os dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) dizem que o cigarro mata metade dos seus consumidores habituais”;
2. “A cada 3 (três) pessoas que têm aneurisma cerebral, 2 (duas) fumam!”;
3. “A fumaça do cigarro possui 4.720 substâncias tóxicas, incluindo acetona, monóxido de carbono e arsênico”;
4. “Esta fumaça vai diretamente para os pulmões, deixando-os expostos a 43 substâncias cancerígenas, onde ocorrem 90% das mortes por câncer de pulmão”.

“A cada 3 (três) pessoas que têm aneurisma cerebral, 2 (duas) fumam!”
O autor do texto 5 destacou uma frase 2 (duas) fumam graças a algumas estratégias gráficas, que são:
  • A: o aumento do tamanho da letra e a pontuação;
  • B: a pontuação e o dado estatístico;
  • C: a pontuação e a repetição do número;
  • D: a repetição do número e o dado estatístico;
  • E: o dado estatístico e o aumento do tamanho da letra.

Texto 5 – OMS
1. “Os dados da OMS (Organização Mundial da Saúde) dizem que o cigarro mata metade dos seus consumidores habituais”;
2. “A cada 3 (três) pessoas que têm aneurisma cerebral, 2 (duas) fumam!”;
3. “A fumaça do cigarro possui 4.720 substâncias tóxicas, incluindo acetona, monóxido de carbono e arsênico”;
4. “Esta fumaça vai diretamente para os pulmões, deixando-os expostos a 43 substâncias cancerígenas, onde ocorrem 90% das mortes por câncer de pulmão”.

Acima aparecem textos da OMS sobre o fumo (texto 5). Eles são citados com finalidades variadas, entre as quais NÃO se inclui:
  • A: indicar que se trata de um problema mundial;
  • B: mostrar dados oficiais sobre o problema;
  • C: atribuir seriedade ao que é afirmado;
  • D: trazer estatísticas como argumento;
  • E: demonstrar a inconsciência dos fumantes.

Texto 4 – O fumo e a saúde
“O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, não alterou em nada a mortalidade. No caso das doenças pulmonares mais obstrutivas, que evoluem com falta de ar progressiva, foi até pior: a incidência mais do que duplicou, desde a década de 1980.
A explicação se deve às mudanças que a indústria introduziu na produção de cigarros: o uso de variedades de fumo geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações, tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações, expondo aos efeitos tóxicos grandes extensões do tecido pulmonar.
Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro – que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para um bilhão no século atual.” (Drauzio Varella, 11/08/2020. Adaptado)

“Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos...”
Nesse caso (texto 4), agir com agressividade significa:
  • A: apelar para atos de violência;
  • B: modificar leis para as tornarem mais punitivas;
  • C: tentar implantar governos ditatoriais;
  • D: produzir publicidade com intimidações e ameaças;
  • E: intensificar as campanhas publicitárias.

Texto 4 – O fumo e a saúde
“O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, não alterou em nada a mortalidade. No caso das doenças pulmonares mais obstrutivas, que evoluem com falta de ar progressiva, foi até pior: a incidência mais do que duplicou, desde a década de 1980.
A explicação se deve às mudanças que a indústria introduziu na produção de cigarros: o uso de variedades de fumo geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações, tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações, expondo aos efeitos tóxicos grandes extensões do tecido pulmonar.
Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro – que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para um bilhão no século atual.” (Drauzio Varella, 11/08/2020. Adaptado)

“Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil...”.
Esse segmento do texto 4 mostra que, para o autor do texto:
  • A: nosso país rivaliza com os países mais industrializados;
  • B: o Brasil se insere no mundo industrializado;
  • C: nosso desenvolvimento industrial é de primeiro mundo;
  • D: o Brasil não faz parte do mundo industrializado;
  • E: nosso progresso industrial é maior do que o do mundo industrializado.

Texto 4 – O fumo e a saúde
“O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, não alterou em nada a mortalidade. No caso das doenças pulmonares mais obstrutivas, que evoluem com falta de ar progressiva, foi até pior: a incidência mais do que duplicou, desde a década de 1980.
A explicação se deve às mudanças que a indústria introduziu na produção de cigarros: o uso de variedades de fumo geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações, tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações, expondo aos efeitos tóxicos grandes extensões do tecido pulmonar.
Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro – que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para um bilhão no século atual.” (Drauzio Varella, 11/08/2020. Adaptado)

Em todas as frases abaixo, retiradas do texto 4, há a presença do vocábulo mais.
A frase em que esse vocábulo mostra valor diferente dos demais é:
  • A: “...doenças pulmonares mais obstrutivas...”;
  • B: “...o emprego de papel mais poroso...”;
  • C: “...filtros com mais perfurações...”;
  • D: “...mais profundas e prolongadas as inalações...”;
  • E: “...falta de instrução das populações mais pobres...”.

Texto 4 – O fumo e a saúde
“O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, não alterou em nada a mortalidade. No caso das doenças pulmonares mais obstrutivas, que evoluem com falta de ar progressiva, foi até pior: a incidência mais do que duplicou, desde a década de 1980.
A explicação se deve às mudanças que a indústria introduziu na produção de cigarros: o uso de variedades de fumo geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações, tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações, expondo aos efeitos tóxicos grandes extensões do tecido pulmonar.
Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro – que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para um bilhão no século atual.” (Drauzio Varella, 11/08/2020. Adaptado)

O primeiro período do texto 4 está estruturado em duas orações, sem conjunção entre elas – “O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, / não alterou em nada a mortalidade.”
O modo de reescrever adequadamente esse segmento, mantendo-se o sentido original do texto é:
  • A: Não se alterou em nada a mortalidade, pois, nas últimas décadas, os fumantes aderiram em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores;
  • B: Ainda que não se tenha alterado em nada a mortalidade, os fumantes, nas últimas décadas, aderiram em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores;
  • C: Os fumantes aderiram em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, o que não alterou em nada a mortalidade nas últimas décadas;
  • D: O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores fez com que não se alterasse em nada a mortalidade;
  • E: O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, não alterou, por isso mesmo, em nada a mortalidade.

Texto 4 – O fumo e a saúde
“O fato de, nas últimas décadas, os fumantes terem aderido em massa aos assim chamados cigarros de baixos teores, não alterou em nada a mortalidade. No caso das doenças pulmonares mais obstrutivas, que evoluem com falta de ar progressiva, foi até pior: a incidência mais do que duplicou, desde a década de 1980.
A explicação se deve às mudanças que a indústria introduziu na produção de cigarros: o uso de variedades de fumo geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações, tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações, expondo aos efeitos tóxicos grandes extensões do tecido pulmonar.
Como o cigarro perde espaço no mundo industrializado, e em países como o Brasil, as multinacionais têm agido com agressividade nos mercados asiáticos e africanos, valendo-se da falta de instrução das populações mais pobres e da legislação frouxa que permite a publicidade predatória.
Os epidemiologistas estimam que essa estratégia macabra fará o número de mortes causadas pelo cigarro – que foi de 100 milhões no século 20 – saltar para um bilhão no século atual.” (Drauzio Varella, 11/08/2020. Adaptado)

“...o uso de variedades de fumo geneticamente selecionadas para reduzir o pH da fumaça, o emprego de papel mais poroso e filtros com mais perfurações, / tornaram menos aversivas, mais profundas e prolongadas as inalações...”.
A relação lógica entre os dois segmentos marcados nesse trecho do texto 4 é a de:
  • A: fato / explicação;
  • B: ocorrência / conclusão;
  • C: afirmação / finalidade;
  • D: causa / consequência;
  • E: declaração / justificativa.

Texto 3 – Machado de Assis e o fumo
1. “Quando fumo, parece que aspiro a eternidade. Enlevo-me todo e mudo de ser. Divina invenção!”.
2. “Fumar é um mau vício, mas é o meu único vício.”
3. “Fumar é a sentença fúnebre que nos acompanha em toda parte.”
4. “O fumo impede as lágrimas, e ao mesmo tempo leva ao cérebro uma espécie de nevoeiro salutar.”
5. “Depois da invenção do fumo não há solidão possível.”

Alguns dos cinco pensamentos de Machado de Assis (texto 3) mostram aspectos positivos do fumo; entre esses aspectos, NÃO está presente:
  • A: servir de companhia ao solitário;
  • B: propiciar a ascensão espiritual;
  • C: combater o sofrimento;
  • D: trazer lembranças agradáveis;
  • E: escapar do puramente material.

Texto 3 – Machado de Assis e o fumo
1. “Quando fumo, parece que aspiro a eternidade. Enlevo-me todo e mudo de ser. Divina invenção!”.
2. “Fumar é um mau vício, mas é o meu único vício.”
3. “Fumar é a sentença fúnebre que nos acompanha em toda parte.”
4. “O fumo impede as lágrimas, e ao mesmo tempo leva ao cérebro uma espécie de nevoeiro salutar.”
5. “Depois da invenção do fumo não há solidão possível.”

As frases 3 e 4 do texto 3 mostram duas expressões adverbiais: “em toda parte” e “ao mesmo tempo”.
Os advérbios que equivalem semanticamente a essas expressões são, respectivamente:
  • A: universalmente / simultaneamente;
  • B: localizadamente / paulatinamente;
  • C: localmente / progressivamente;
  • D: universalmente / cronologicamente;
  • E: situacionalmente / paulatinamente.

Texto 3 – Machado de Assis e o fumo
1. “Quando fumo, parece que aspiro a eternidade. Enlevo-me todo e mudo de ser. Divina invenção!”.
2. “Fumar é um mau vício, mas é o meu único vício.”
3. “Fumar é a sentença fúnebre que nos acompanha em toda parte.”
4. “O fumo impede as lágrimas, e ao mesmo tempo leva ao cérebro uma espécie de nevoeiro salutar.”
5. “Depois da invenção do fumo não há solidão possível.”

Observemos, agora, a frase 1 (texto 3); o tom da frase está envolto em religiosidade.
Os três vocábulos da frase que pertencem a esse campo semântico são:
  • A: eternidade / enlevo-me / divina;
  • B: aspiro / enlevo-me / mudo;
  • C: ser / eternidade / divina;
  • D: mudo / eternidade / aspiro;
  • E: divina / aspiro / eternidade.

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