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O plural é uma flexão gramatical de número da palavra que se refere a mais de uma coisa. Neste contexto, assinale a alternativa em que o plural da palavra está escrito de forma incorreta.
  • A: amor-perfeito e amores-perfeitos
  • B: guarda-roupa e guarda-roupas
  • C: quinta-feira e quinta-feiras
  • D: água-de-colônia e águas-de-colônia
  • E: abaixo-assinado e abaixo-assinados

Com base nas ideias retiradas da tira, assinale a informação incorreta:
  • A: “A gente acorda” o valor semântico do termo sublinhado é nós.
  • B: “Pijama” é grafado com J assim como sacriléjio.
  • C: “Hostil” inicia com H assim como hedonismo.
  • D: “Até” é uma palavra dissílaba.
  • E: “Vestir” foi empregado no sentido denotativo.


DESAFIOS E SOLUÇÕES PARA A SAÚDE NO FUTURO
Ganha força a ideia de investir em inovação e tecnologia para atender a exigência por qualidade
<04/10/2016 - 13H10/ ATUALIZADO 12H11 / POR AMARÍLIS LAGE>

Do micro ao macro – assim precisa ser o olhar de quem está à frente de um grande projeto. Ao mesmo tempo em que é crucial monitorar e prever as falhas de um equipamento, não se pode perder de vista os futuros riscos que rondam um setor. E tudo depende, claro, de que esses diagnósticos sejam acompanhados por soluções efetivas.

É com esse foco que a GE Healthcare acaba de promover, no Rio, o Innovation Summit, um evento que reuniu cerca de 50 instituições para debater os desafios do atual modelo de negócios na área de saúde. O diagnóstico é de aumento de custos no setor, devido a alguns fatores. Um deles, a transformação demográfica da sociedade. Estima-se que, em 2030, 20% da população brasileira terá mais de 60 anos. Com o envelhecimento, há uma maior incidência de doenças crônicas, cujo tratamento é até sete vezes mais caro que o de doenças infecciosas.

Esse e outros fatores, como a maior exigência por qualidade, prometem pressionar ainda mais o setor, que já está apreensivo. Segundo dados da ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar), as despesas do sistema vêm subindo, em média, 16% ao ano, desde 2010, enquanto as receitas de contraprestações aumentam cerca de 14%. Além disso, a Variação de Custos Médico-Hospitalares (VCMH) tem sido superior ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Nesse cenário, e com tais perspectivas, como reagir? Entre os participantes do Innovation Summit, ganha força a ideia de investir em inovação e tecnologia. Plataformas digitais, assim como análises de dados, podem suprir o setor com novas estratégias de negócios que levem tanto a um ganho de produtividade como de qualidade. “É preciso que haja uma mudança de foco. Ainda que os produtos e os resultados sejam importantes, os processos e o valor agregado são ainda mais”, disse Jörgen Nordenström, professor do Instituto Karolinska, uma das maiores faculdades de medicina da Europa.

Um bom exemplo dessa estratégia vem de Baltimore (EUA). O Hospital Johns Hopkins conseguiu diminuir o tempo de espera por atendimento ao instituir o primeiro centro de análise preditiva com foco na experiência dos pacientes. As mudanças, feitas em parceria com a GE, facilitaram tanto a visualização e compartilhamento de dados como a comunicação entre os funcionários, o que permitiu gerenciar melhor o fluxo de pessoas. A espera por um leito para internação, por exemplo, era de 6h e caiu para menos de 4h.

Daurio Speranzini Jr., Presidente e CEO da GE Healthcare para América Latina, destacou que o papel da companhia vai muito além da oferta de equipamentos – o foco está na conexão entre as máquinas e das máquinas com as pessoas, para obter dados que façam a diferença.

“Estamos atuando como uma consultora na área da saúde. Com soluções customizadas é possível acompanhar o crescimento dos negócios, ajudar na tomada de decisões com base em dados e estatísticas, além de auxiliar na escolha de melhores estratégias para obter um alto índice de produtividade”, destacou Speranzini Jr. “O sucesso desse processo depende muito de uma mudança cultural em todas as nossas organizações. Não se trata de um processo simples ou fácil, mas que garantirá o nosso sucesso no futuro que começa ser desenhado agora.”

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/Caminhos-para-o-futuro/Saude/ noticia/2016/10/desafios-e-solucoes-para-o-futuro-da-saude.html




Assinale a alternativa correta quanto ao que se afirma a respeito das palavras em destaque em “O Hospital Johns Hopkins conseguiu diminuir o tempo de espera por atendimento ao instituir o primeiro centro de análise preditiva com foco na experiência dos pacientes.”.





  • A: Em “hospital”, há a mesma quantidade de letras e de fonemas.
  • B: Em “hospital”, há um encontro vocálico.
  • C: Em “diminuir”, há um ditongo.
  • D: Em “instituir”, há um hiato.
  • E: Em “primeiro”, há um dígrafo.

Algumas palavras são usadas no nosso cotidiano de forma incorreta, ou seja, estão em desacordo com a norma culta padrão. Todas as alternativas abaixo apresentam palavras escritas erroneamente, exceto em:
  • A: Na bandeija estavam as xícaras antigas da vovó.
  • B: É um privilégio estar aqui hoje.
  • C: Fiz a sombrancelha no salão novo da cidade.
  • D: A criança estava com desinteria.
  • E: O bebedoro da escola estava estragado.

Mundo de mentira

Paulo Pestana

Tem muita gente que implica com mentira, esquecendo-se de que as melhores histórias do mundo nascem delas: algumas cabeludas, outras mais inocentes, sempre invenções da mente, fruto da criatividade — ou do aperto, dependendo da situação.

Ademais, se fosse tão ruim estaria na lista das pedras que Moisés recebeu aos pés do monte Sinai, entre as 10 coisas mais feias da humanidade, todas proibidas e que levam ao inferno; ficou de fora.

A mentira não está nem entre os pecados capitais, que aliás eram ofensas bem antes de Cristo nascer, formando um rol de virtudes avessas, para controlar os instintos básicos da patuleia. Eram leis. E é preciso lembrar também que ninguém colocou a mentira entre os pecados veniais; talvez, seja por isso que o mundo minta tanto, hoje em dia.

E tudo nasceu na forma mais poética possível, com os mitos — e não vamos falar de presidentes aqui — às lendas, narrativas fantásticas que serviam para educar ou entreter. Entre tantas notícias falsas, há muitas lendas que, inclusive, explicam por que fazemos tanta festa para o ano que começa.

Os japoneses, por exemplo, contam que um velhinho, na véspera do ano-novo, não conseguiu vender os chapéus que fabricava e colocou-os na cabeça de seis estátuas de pedra; chegou em casa coberto de neve e sem um tostão. No dia seguinte, recebeu comida farta e dinheiro das próprias estátuas, para mostrar que a bondade é sempre reconhecida e recompensada.

Os brasileiros vestem roupas brancas na passagem do ano, mas poucos sabem que esta é uma tradição recente, de pouco mais de 50 anos, e que veio do candomblé, mais precisamente da cultura yorubá, com os irúnmolés’s funfun — as divindades do branco. E atenção: para eles, o regente de 2019 é Ogum, o guerreiro, orixá associado às forças armadas, ao mesmo tempo impiedoso, impaciente e amável. Ogunhê!

Mas na minha profunda ignorância eu não conhecia a lenda da Noite de São Silvestre, que marca a passagem do ano. E assim foi-me contada pelo Doutor João, culto advogado, entre suaves goles de vinho — um Quinta do Crasto Douro (sorry, periferia, diria o Ibrahim Sued).

Disse-me ele: ao ver a Virgem Maria desolada contemplando o Oceano Atlântico, São Silvestre se aproximou para consolá-la, quando ela disse que estava com saudades da Atlântida, o reino submerso por Deus, em resposta aos desafios e à soberba de seu soberano e dos pecados de seu povo.

As lágrimas da Virgem Maria — transformadas em pérolas — caíram no oceano; e uma delas deu origem à Ilha da Madeira — chamada Pérola do Atlântico, na modesta visão dos locais — ao mesmo tempo em que surgiram misteriosas luzes no céu, que se repetiriam por anos a fio; e é por isso que festejamos a chegada do ano-novo com fogos de artifício.

Aliás, agora inventaram fogo de artifício sem barulho para não incomodar os cachorros. A próxima jogada politicamente correta será lançar fogos sem luz para não perturbar as corujas buraqueiras. E isso está longe de ser lenda: é só um mundo mais chato.

Disponível em: <http://df.divirtasemais.com.br/app/noticia/mais-lei-tor/2018/12/28/noticia-mais-leitor,160970/cronica-de-paulo-pestana>. Acesso em: 18 fev. 2019.




Em relação aos aspectos fonológicos relacionados às palavras a seguir, assinale a alternativa correta.

  • A: Nas palavras “avessas”, “básicos” e “impiedoso”, as letras destacadas representam o fonema /s/.
  • B: Nas palavras “cachorro”, “passagem” e “velhinho”, há dígrafos consonantais.
  • C: Em “correta”, “lançar” e “perturbar”, as letras destacadas tem a mesma pronúncia.
  • D: Os termos destacados em “fora”, “ano” e “fogo” representam o mesmo fonema.
  • E: Nas palavras “buraqueiras”, “ficou” e “artifício”, há ditongos.

Quanto à grafia correta das palavras, a alternativa que apresenta pelo menos um vocábulo escrito incorretamente é:
  • A: quisesse – enchurrada - trouxa
  • B: prestígio – enchumaçar – repusesse
  • C: gorjeta – eternizar - refúgio
  • D: analisar – bijuteria - enxaqueca
  • E: mexer – recauchutar – burguesa


Assinale a alternativa em que há, respectivamente: hiato, ditongo crescente, ditongo decrescente e tritongo.





  • A: Pais, quarenta, chapéu, averiguou.
  • B: Sapucaí, régua, herói, saguão.
  • C: Freada, garantia, noite, enxaguei.
  • D: Moinho, madeira, quantidade, iguais.
  • E: Pinguim, tênue, vaidade, quaisquer.

“...custaram os males...” A palavra em destaque é o plural de mal, assim como:
  • A: projéctis é plural de projéctil.
  • B: couves-flores é plural de couve-flor.
  • C: benções é plural de benção.
  • D: guardas-chuvas é plural de guarda-chuva.
  • E: troféis é plural de troféu.

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Assinale a alternativa INCORRETA quanto à divisão silábica. 
  • A: Ex – ces – so
  • B: Pes – qui – sa – dor
  • C: Sobre – po – si – ção
  • D: Cons – ta – ta – ção
  • E: Con – tra – tar

A alternativa que representa a escrita correta das palavras abaixo é:
  • A: gorjeia, garagem, gorgeta.
  • B: gorgeia, garagem, gorjeta.
  • C: gorjeia, garagem, gorjeta.
  • D: gorjeia, garajem, gorjeta.
  • E: gorgeia, garagem, gorgeta.

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