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Foram encontradas 9 questões.

Entre as palavras abaixo, retiradas do texto, aquela que é formada por processo diferente das demais é
  • A: incidência.
  • B: diretamente.
  • C: estatístco.
  • D: monumento.
  • E: partícula.




Abaixo estão pares de palavras, formados por substantivo + adjetivo ou vice-versa; a opção em que a troca de posição dos termos acarreta mudança de significado é:

  • A: grande intensidade.
  • B: monumentos pontíagudos.
  • C: tempestade forte.
  • D: maiores mitos.
  • E: diversos raios.


“Raios são descargas elétricas de grande intensidade que conectam as nuvens de tempestade e o solo. Ou seja: para que eles ocorram, é necessário haver uma nuvem carregada de partículas com carga negativa (geradas pelo choque das partículas de gelo) e um solo repleto de partículas com carga positiva. Como os campos elétricos costumam se acumular em extremidades, não é de se estranhar que arranha-céus, monumentos pontiagudos, copas de árvores e cabeças sejam mais vulneráveis.” 
As formas verbais destacadas se ligam a substantivos da mesma família;aopçãoemqueumdessessubstantivosnão temexistêncianoidiomaé:
  • A: conectar / conexão e conectivo.
  • B: ocorrer / ocorrência e ocorrimento.
  • C: gerar / geração e geratriz.
  • D: acumular / acúmulo e acumulação.
  • E: estranhar / estranhamento e estranheza.


     Ciclovia

    As ciclovias exercem um grande fascínio sobre a população em geral, em especial nos ciclistas leigos. A crença que só a segregação do ciclista em relação ao trânsito proporciona segurança no pedalar é muito enraizada. A realidade apresentada por pesquisas mostra que não é bem assim. Não resta dúvidas que ciclovias têm qualidades, mas não existe milagre e elas também apresentam seus pontos fracos. Talvez o ponto mais forte do conceito ciclovia esteja no imaginário das pessoas.  Ciclovia é uma dentre várias opções técnicas de segurança de trânsito para melhoria da vida do ciclista. Ela pode ou não ser a opção mais segura ou apropriada. Em várias situações é mais apropriado ter faixas para ciclistas, sinalização, trânsito partlhado ou mesmo não fazer absolutamente nada. Em cidades de pequeno porte ou no interior de bairros onde o trânsito é de baixa velocidade e tranquilo, ciclovias provavelmente são totalmente desnecessárias.
    A matemátca é simples: a quase totalidade dos acidentes envolvendo ciclistas acontece em cruzamentos, portanto resolvendo estes pontos, o índice de acidentes envolvendo ciclistas pratcamente zera. E aí vem o detalhe: não existe ciclovia sem algum tipo de cruzamento.
    Mas há outros fatores a ponderar antes de optar pela ciclovia. Para criar uma via apropriada é necessário tirar espaço de alguém, seja dos veículos motorizados ou até mesmo dos pedestres, o que faz com que processo de implementação seja realizado no mínimo com alguma espécie de atrito.
      Ciclovia é sempre a opção mais complicada de ser implementada e a mais cara. Os altos custos de sua manutenção também devem ser levados em consideração ou então o dinheiro investido será jogado no lixo.


O par de palavras abaixo que apresenta uma estrutura de classes gramaticais diferente das demais é:
  • A: altos custos.
  • B: trânsito partilhado.
  • C: pequeno porte.
  • D: grande fascínio.
  • E: baixa velocidade.




Especialistas dão dicas para pagar contas de começo de ano

Passada a euforia das compras e viagens de fim de ano, é chegada a hora em que o consumidor precisa lidar com uma série de obrigações financeiras que surgem em todo ano novo. Matrícula, material escolar, IPTU e IPVA estão entre as despesas que pesam no orçamento nessa época.

Especialistas sugerem que, para quitar seus débitos sem correr o risco de já começar o ano endividado, o consumidor analise cada despesa separadamente e estipule prioridades.

No começo de 2012, com os juros em alta, o rendimento de aplicações como a poupança e os fundos de renda fixa muitas vezes era superior ao desconto dado no pagamento de IPVA e IPTU à vista. Por isso, no ano passado, parcelar esses impostos era uma interessante opção.

Ao longo de 2012, porém, os juros caíram e isso teve um forte impacto no rendimento das aplicações. Assim, nesse início de 2013, pode valer a pena sacar o dinheiro investido e pagar as contas à vista.



“Passada a euforia das compras e viagens de fim de ano, é chegada a hora em que o consumidor precisa lidar com uma série de obrigações financeiras que surgem emtodo ano novo. Matrícula, material escolar, IPTU e IPVA estão entre as despesas que pesam no orçamento nessa época”.
Nesse segmento do texto, o termo cuja presença é exigida por outro termo anterior é:
  • A: e.
  • B: de.
  • C: com.
  • D: em.
  • E: entre.




Especialistas dão dicas para pagar contas de começo de ano

Passada a euforia das compras e viagens de fim de ano, é chegada a hora em que o consumidor precisa lidar com uma série de obrigações financeiras que surgem em todo ano novo. Matrícula, material escolar, IPTU e IPVA estão entre as despesas que pesam no orçamento nessa época.

Especialistas sugerem que, para quitar seus débitos sem correr o risco de já começar o ano endividado, o consumidor analise cada despesa separadamente e estipule prioridades.

No começo de 2012, com os juros em alta, o rendimento de aplicações como a poupança e os fundos de renda fixa muitas vezes era superior ao desconto dado no pagamento de IPVA e IPTU à vista. Por isso, no ano passado, parcelar esses impostos era uma interessante opção.

Ao longo de 2012, porém, os juros caíram e isso teve um forte impacto no rendimento das aplicações. Assim, nesse início de 2013, pode valer a pena sacar o dinheiro investido e pagar as contas à vista.



O par de palavras abaixo que apresenta uma estruturação de classes de palavras diferente das demais é:
  • A: obrigações financeiras.
  • B: ano novo.
  • C: material escolar.
  • D: renda fixa.
  • E: interessante opção.




specialistas dão dicas para pagar contas de começo de ano

Passada a euforia das compras e viagens de fim de ano, é chegada a hora em que o consumidor precisa lidar com uma série de obrigações financeiras que surgem em todo ano novo. Matrícula, material escolar, IPTU e IPVA estão entre as despesas que pesam no orçamento nessa época.

Especialistas sugerem que, para quitar seus débitos sem correr o risco de já começar o ano endividado, o consumidor analise cada despesa separadamente e estipule prioridades.

No começo de 2012, com os juros em alta, o rendimento de aplicações como a poupança e os fundos de renda fixa muitas vezes era superior ao desconto dado no pagamento de IPVA e IPTU à vista. Por isso, no ano passado, parcelar esses impostos era uma interessante opção.

Ao longo de 2012, porém, os juros caíram e isso teve um forte impacto no rendimento das aplicações. Assim, nesse início de 2013, pode valer a pena sacar o dinheiro investido e pagar as contas à vista.



A frase inicial do texto: “Passada a euforia” equivale a:
  • A: Se a euforia passar.
  • B: Quando a euforia passar.
  • C: Embora passe a euforia.
  • D: Para que a euforia passe.
  • E: Onde a euforia passar.




TEXTO

O Brasil vai acolher o Mundial-2014. A menos de meio ano do arranque da prova, tudo faria supor que o clima dominante nos estádios fosse de festa.

Mas não é isso que tem acontecido. A crua realidade é que o Brasil lidera uma lista negra: é o país com mais mortos nos estádios de futebol (seguem-se Argentina e Itália).

2013 foi um ano sangrento nos estádios brasileiros, com 30 mortes decorrentes de confrontos.

Este saldo negro coloca o número de vítimas mortais nos recintos de futebol no Brasil nos últimos 25 anos muito perto das duas centenas.

No ano passado, o sinal de alarme já tinha sido dado, com os 23 mortos ocorridos. Entre 1999 e 2008 houve 42 mortes. A tendência de agravamento parece evidente.

Os distúrbios entre claques têm sido cada vez mais violentos e a utilização de armas de fogo explica a ocorrência de vítimas mortais. Mais de metade das mortes ocorridas nos últimos 25 anos decorreram de disparos de armas de fogo; cerca de meia centena por agressões e o resto por facadas, atropelamentos ou bombas.

Outro dado especialmente preocupante: perto de dois terços das mortes nos últimos 25 anos nos estádios brasileiros foram de jovens até aos 30 anos.

Estes números são tão assustadores que a primeira pergunta a coloca é mesmo: por quê?



Todos os itens abaixo mostram substantivo + adjetivo; o item em que se mostra a presença de adjetivo + substantivo é:
  • A: estádios brasileiros.
  • B: vítimas mortais.
  • C: clima dominante.
  • D: lista negra.
  • E: crua realidade.




TEXTO

O Brasil vai acolher o Mundial-2014. A menos de meio ano do arranque da prova, tudo faria supor que o clima dominante nos estádios fosse de festa.

Mas não é isso que tem acontecido. A crua realidade é que o Brasil lidera uma lista negra: é o país com mais mortos nos estádios de futebol (seguem-se Argentina e Itália).

2013 foi um ano sangrento nos estádios brasileiros, com 30 mortes decorrentes de confrontos.

Este saldo negro coloca o número de vítimas mortais nos recintos de futebol no Brasil nos últimos 25 anos muito perto das duas centenas.

No ano passado, o sinal de alarme já tinha sido dado, com os 23 mortos ocorridos. Entre 1999 e 2008 houve 42 mortes. A tendência de agravamento parece evidente.

Os distúrbios entre claques têm sido cada vez mais violentos e a utilização de armas de fogo explica a ocorrência de vítimas mortais. Mais de metade das mortes ocorridas nos últimos 25 anos decorreram de disparos de armas de fogo; cerca de meia centena por agressões e o resto por facadas, atropelamentos ou bombas.

Outro dado especialmente preocupante: perto de dois terços das mortes nos últimos 25 anos nos estádios brasileiros foram de jovens até aos 30 anos.

Estes números são tão assustadores que a primeira pergunta a coloca é mesmo: por quê?





“Os distúrbios entre claques têm sido cada vez mais violentos e a utilização de armas de fogo explica a ocorrência de vítimas mortais. Mais de metade das mortes ocorridas nos últimos 25 anos decorreram de disparos de armas de fogo; cerca de meia centena por agressões e o resto por facadas, atropelamentos ou bombas”.

Nesse segmento do texto, o elemento que NÃO exemplifica o plural é:

  • A: distúrbios entre claques.
  • B: armas de fogo.
  • C: vítimas mortais.
  • D: meia centena.
  • E: atropelamentos ou bombas.

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