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Foram encontradas 13 questões.
Em relação à classificação sintática dos termos destacados nas frases seguintes, assinale a alternativa correta.
  • A: Em “No parquinho há crianças de todo tipo [...]”, o termo destacado é o sujeito, por ser o tema da oração.
  • B: No trecho “A criançada brinca no parquinho como se o dia nunca fosse acabar.”, o verbo destacado é considerado transitivo direto, por exigir um complemento verbal sem preposição.
  • C: Em “Os birrentos são os que dão mais trabalho.”, o pronome relativo destacado funciona como sujeito da segunda oração.
  • D: Na frase “Quando eu crescer, vou querer ser jogador de futebol!”, o termo destacado é um complemento nominal, pois completa o sentido do nome “jogador”.
  • E: Em “É claro que nem toda criança gosta de bola”, o verbo em destaque é intransitivo, pois não exige um complemento.

Considerando as figuras de linguagem presentes nos seguintes trechos, assinale a alternativa correta.
  • A: Em “[...] nem que seja apenas para apanhála, apalpá-la, apertá-la contra o peito [...]”, pode-se perceber uma aliteração, devido à repetição dos sons vocálicos nas palavras “apanhá-la”, “apalpá-la e “apertá-la”.
  • B: Em “Então pode juntar-se para brincar e brincar e brincar sem parar.”, é possível reconhecer um polissíndeto, devido à repetição da conjunção (síndeto) “e”.
  • C: Em “A bola cruza o céu e uma tropa de meninos corre em disparada como num arrastão de alegria [...]”, verifica-se a ocorrência de uma metáfora, ao se comparar a “disparada” dos meninos com um “arrastão de alegria”.
  • D: Em “A bola é perseguida, chutada, jogada e amada.”, há a presença de uma metonímia, que é a inserção de palavras com mesmo sufixo, no caso “ada”.
  • E: Em “[...] se forem contrariados põe a boca no mundo e choram como ninguém [...]”, ocorre uma metáfora, visto que há um exagero extremo ao afirmar que as crianças “choram como ninguém”.

No trecho “Depois pensei um pouco na conjectura de voltar à minha infância e sair de um parquinho de mãos dadas com meu tio [...]”, o vocábulo destacado poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por
  • A: dedução.
  • B: suspeita.
  • C: hipótese.
  • D: presunção.
  • E: impossibilidade.



É correto afirmar que o texto apresentado é
  • A: um artigo de opinião, por discutir um tema polêmico, a fim de persuadir os interlocutores.
  • B: um texto dissertativo-argumentativo, por tratar de um problema social: a inocência das crianças em relação ao futuro.
  • C: uma crônica, por abordar um assunto que causa polêmica: o fato de o Brasil ser o país do futebol e ser jogador caracterizar o sonho de muitas crianças.
  • D: um artigo de opinião, pois o autor utiliza a primeira pessoa para fazer uma reflexão autobiográfica.
  • E: uma crônica, por partir de um ato do dia a dia: crianças brincando em um parque, a fim de se chegar a uma reflexão mais ampla.



De acordo com a interpretação do texto, assinale a alternativa correta.
  • A: Brincar de bola é uma brincadeira apenas para meninos.
  • B: As crianças arteiras e as birrentas são as que dão mais trabalho no parquinho.
  • C: No parquinho, as crianças interagem, não importando as diferenças raciais e sociais.
  • D: Para o autor, mesmo a fase adulta sendo a mais importante, as aventuras da infância fazem falta.
  • E: O autor costumava ir ao parquinho com seu tio na infância.

Assinale a alternativa em que as palavras retiradas do texto sejam acentuadas pelo mesmo motivo.
  • A: Têm, trás, vê.
  • B: Também, trás, só.
  • C: Só, é, à.
  • D: Consequência, etária, saudáveis.
  • E: Hábitos, necessário, também.



Em relação ao uso dos sinais de pontuação empregados no texto, assinale a alternativa correta.
  • A: No trecho “Acho que uma das grandes contradições da nossa vida – e uma grande perda, em consequência – é o fato de que, quando mais precisamos aprender, mais temos vergonha de aprender.”, os travessões foram utilizados para isolar uma exemplificação.
  • B: As vírgulas em “Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa...” foram utilizadas devido à anteposição do adjunto adverbial de incerteza “às vezes”.
  • C: Em “Não podemos ter medo de aprender – seja lá a faixa etária em que estivermos.”, o travessão poderia ser substituído, sem alterar o sentido da frase, por uma vírgula.
  • D: Em “Mas o problema está justamente aí: eu provavelmente nunca precisei tanto da ajuda dos outros...”, os dois pontos foram utilizados para introduzir uma enumeração.
  • E: As aspas foram utilizadas em “...e preferimos sufocar ou ignorar perguntas que julgamos bobas ou “burras”...” e em “... não apenas não ter medo de dizer “não sei”, “não conheço”, “não li”, “não assisti”, “nunca ouvi falar”...” pelo mesmo motivo.

Em relação às funções morfológicas e sintáticas das palavras destacadas nos trechos a seguir, assinale a alternativa correta.
  • A: Em “Crianças, apontamos o dedo para tudo, querendo saber o que é, para que serve, como funciona.”, a palavra destacada é uma preposição, pois liga as orações estabelecendo o sentido de comparação entre elas.
  • B: Em “Às vezes, para não nos sentirmos deixados para trás, somos capazes de fingir que entendemos alguma coisa...”, “para” é uma conjunção por complementar o sentido do verbo “deixados”.
  • C: Em “Quanta ajuda eu poderia ter tido – e quão mais fácil minha adolescência podia ter sido – se eu tivesse sido menos tímida...”, os termos destacados são considerados pronomes com a função de intensificar os elementos pospostos a eles.
  • D: Em “Humilde, sim – porque o que mais se vê são jovens arrogantes, que sequer se percebem arrogantes...”, a palavra destacada é um pronome relativo com a função de retomar os “jovens”, o que garante a coesão da frase.
  • E: Em “Mas algo acontece ali pelos nossos nove, dez anos de idade.”, o termo em destaque é um advérbio de tempo.

Assinale a alternativa que apresenta a função da locução conjuntiva destacada no seguinte trecho: “...não apenas não ter medo de pedir que um professor ou  treinador  repita  uma  informação  ou uma série de instruções – mas também  não  ter medo de fazer uma análise sincera de seu conhecimento e sua sabedoria...”.

  • A: Concessão.
  • B: Proporção.
  • C: Comparação.
  • D: Adição.
  • E: Conclusão.



A partir da interpretação do texto apresentado e dos aspectos discursivos referentes a ele, assinale a alternativa correta.
  • A: Os adultos perguntam mais para obterem conhecimento técnico, deixando o conhecimento de mundo à revelia.
  • B: O uso da primeira pessoa do plural, como nos trechos “Não podemos ter medo de aprender” e “Desenvolvemos algo que normalmente nos acompanha ao longo da adolescência e até boa parte do início da vida adulta...”, aproxima os interlocutores das ideia
  • C: É comum crianças serem mais questionadoras após os 10 anos de idade, quando já estão na escola.
  • D: Depois dos 30 anos de idade, as pessoas passam a ter mais vergonha de fazer perguntas, por medo de demonstrar ignorância.
  • E: A predominância do uso da primeira pessoa do singular, como em “... eu percebo que tenho muito menos vergonha da minha própria ignorância do que tinha aos 14 ou 21.”, confere um tom intimista ao texto, o que garante a identificação dos interlocutores com

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