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Os prefeitos de Timbó, Jorge Krüger, e de Indaial, André Moser, estão entre os gestores públicos catarinenses vencedores da etapa estadual do 10º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor. [...] A premiação tem como objetivo reconhecer iniciativas locais que incentivem a formalização, o desenvolvimento e a competitividade dos pequenos negócios, contribuindo de forma efetiva para o crescimento econômico, ambiental e social dos municípios.
Nesta edição, o Sebrae recebeu a inscrição de 48 projetos, de 34 municípios, nas oito categorias. Os vencedores de cada uma delas irão concorrer na etapa nacional do prêmio, que será realizada no dia 5 de junho, em Brasília (DF). Os projetos finalistas receberam o “Selo Prefeito Empreendedor”. [...]

Disponível : https://ocp.news/politica/prefeitos-de-timbo-e-indaial-vencem-premio-sebrae-prefeito-empreendedor Acesso em: 30/abr/2019.[adaptado]

Assinale a alternativa que contém a classificação correta do sujeito da oração “...estão entre os gestores públicos catarinenses vencedores da etapa estadual do 10º Prêmio Sebrae Prefeito Empreendedor.”:
  • A: sujeito simples
  • B: sujeito composto
  • C: sujeito oculto
  • D: sujeito indeterminado
  • E: oração sem sujeito

Leia o texto a seguir para responder às questões 
O jeitin mineiro de falar
Já disse o cronista Felipe Peixoto Braga Netto, “Sotaque mineiro: é ilegal, imoral ou engorda?”. É… Nós mineiros temos um jeitinho de falar que é só nosso, assim como os gaúchos, os cariocas, os baianos e os paulistas. Mas somente os mineiros, tem esse “jeitim bunitim” de falar que deixa todo mundo de boca aberta! Qué vê só?
Aqui em Minas sempre se termina uma frase com “sô” e é impressionante como se consegue colocar o “uai” em
quase tudo. O emprego do “uai” é uma ciência. Não é todo mundo que sabe a hora de encaixar o “uai” numa
frase. Num é assim não, uai! Cêbêsta sô! O mesmo acontece com o trem. Esta palavra significa tudo. […]
Disponível em: <http://www.soubh.com.br/ materias/turismo/o-jeitin-mineiro-de-falar/>. Acesso em: 23 jan. 2019.
A respeito dos elementos empregados na elaboração do texto lido, assinale a alternativa incorreta.
  • A: No trecho “É... Nós mineiros temos um jeitinho de falar que é só nosso”, as reticências foram utilizadas como forma de emular uma pausa no encadeamento da fala, típica da oralidade.
  • B: No trecho “Mas somente os mineiros, tem esse ‘jeitim bunitim’ de falar que deixa todo mundo de boca aberta”, a vírgula separa o sujeito do predicado, em desacordo com a norma-padrão da língua portuguesa
  • C: Na construção “jeitim bunitim”, o autor emula o diminutivo “jeitinho bonitinho”, que, de acordo com a norma-padrão, exige concordância obrigatória de grau entre substantivo e adjetivo.
  • D: No trecho “O mesmo acontece com o trem. Esta palavra significa tudo.”, é utilizado um pronome demonstrativo para retomar o termo “trem” sem repeti-lo.

Leia o texto a seguir para responder às questões 

O jeitin mineiro de falar

Já disse o cronista Felipe Peixoto Braga Netto, “Sotaque mineiro: é ilegal, imoral ou engorda?”. É... Nós mineiros temos um jeitinho de falar que é só nosso, assim como os gaúchos, os cariocas, os baianos e os paulistas. Mas somente os mineiros, tem esse “jeitim bunitim” de falar que deixa todo mundo de boca aberta! Qué vê só?

Aqui em Minas sempre se termina uma frase com “sô” e é impressionante como se consegue colocar o “uai” em
quase tudo. O emprego do “uai” é uma ciência. Não é todo mundo que sabe a hora de encaixar o “uai” numa
frase. Num é assim não, uai! Cêbêsta sô! O mesmo acontece com o trem. Esta palavra significa tudo. [...]

Disponível em: <http://www.soubh.com.br/ materias/turismo/o-jeitin-mineiro-de-falar/>. Acesso em: 23 jan. 2019.

Esse texto aponta peculiaridades do modo de falar comum no estado de Minas Gerais. Nesse sentido, analise as afirmativas a seguir.
I. O autor utiliza ao longo do texto expressões características do sotaque mineiro, aproximando a forma do texto ao conteúdo a respeito do qual ele discorre.
II. Os elementos de oralidade presentes no texto atrapalham sua progressão, fazendo com que um leitor não familiarizado com o sotaque não consiga entendê-lo.
III. O texto apresenta um registro formal da linguagem, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa.

Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
  • A: I, apenas.
  • B: I e II, apenas.
  • C: II e III, apenas
  • D: I, II e III.





A coesão de um texto é garantida, entre outros, pela retomada correta de termos previamente mencionados.

Sendo assim, analise o trecho a seguir.

“Um dia, de forma hilária, nosso protagonista consegue ajudar o seu companheiro de quarto a enfrentar um de seus medos. Ao auxiliá-lo, ele percebe que se sente bem ajudando as pessoas e resolve deixar o hospício para tornar-se um médico.”

Nele, os termos destacados retomam, respectivamente,
  • A: ‘companheiro’ e ‘protagonista’
  • B: ‘protagonista’ e ‘companheiro’.
  • C: ‘medos’ e ‘quarto’.
  • D: ‘quarto’ e ‘medos’





Analise as afirmativas a seguir.

I. No texto I, o autor traz informações a respeito do produto cultural analisado, descrevendo de forma
detalhada trechos da história narrada pelo filme, as quais ele julga serem de interesse do leitor.
Além disso, o julgamento do autor a respeito do filme torna-se explícito no último parágrafo.

PORTANTO

II. o texto I pode ser considerado um texto narrativo.

Assinale a alternativa correta.
  • A: A afirmativa I é verdadeira e é justificativa da afirmativa II.
  • B: A afirmativa I é falsa e a afirmativa II é verdadeira.
  • C: Ambas as afirmativas são verdadeiras, mas a I não é justificativa da II.
  • D: A afirmativa I é verdadeira e a afirmativa II é falsa.





Quanto à classificação dos textos lidos, é correto afirmar:
  • A: O texto I é uma sinopse e o texto II é uma resenha crítica.
  • B: O texto I é uma resenha crítica e o texto II é uma sinopse
  • C: Ambos os textos são resenhas críticas.
  • D: Ambos os textos são sinopses.

Leia o texto a seguir.

[...]

“Meu amor não vai haver tristeza
Nada além de fim de tarde a mais
Mas depois as luzes todas acesas
Paraísos artificiais
E se você saísse à francesa
Eu viajaria muito, mas
Muito mais”

(Marina Lima – À francesa) Disponível em: <https://www.letras.mus.br/marinalima/594815/>. Acesso em: 23 jan. 2019.

O uso da crase em “à francesa”, expressão que nomeia a música e que significa, em outras palavras, sair de
algum evento de forma discreta, sem se despedir dos demais, justifica-se porque
  • A: “À francesa” constitui uma redução sintática da expressão “à moda francesa”, portanto, a crase é necessária
  • B: ‘sair’, por se tratar de um verbo intransitivo, rege a preposição ‘a’, o que ocasiona a crase.
  • C: há a necessidade de diferenciar o ‘a’ antes de ‘francesa’ de um artigo. Para marcá-lo como preposição, é necessária a crase.
  • D: a crase é obrigatória antes de adjetivos do gênero feminino, como é o caso de “francesa”.



Assinale a alternativa que apresenta o trecho em que o autor expressa seu ponto de vista a respeito do tema do texto.
  • A: “Entre as medidas adotadas estão a preparação de profissionais para atendimento, divulgação de material educativo, acesso a métodos anticoncepcionais e aos preservativos, além do estímulo à promoção de atividades culturais e esportivas.”
  • B: “Em 1900, as moças menstruavam pela primeira vez ao redor dos 17 anos. Hoje, nem bem completam 11 ou 12 anos e já menstruam. Ninguém sabe ao certo a razão desse fenômeno biológico; é provável que esteja ligado à melhor nutrição das crianças atuais.”
  • C: “A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, realizada em 1996, mostrou que 14% das meninas dessa faixa etária já tinham pelo menos um filho e que as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior.”
  • D: “Ainda que não seja por solidariedade ou economia de recursos, pelo menos por prudência é preciso agir. Afinal, quantos marginais que nos tiram a tranquilidade nas cidades brasileiras descendem de meninas engravidadas em idade de brincar com boneca?”



Assinale a alternativa que sintetiza a conclusão do texto de Drauzio Varella.
  • A: A gravidez na adolescência é um problema que traz consequências para a adolescente e para a sociedade, e a informação é essencial para sua prevenção
  • B: A gravidez na adolescência em muitos casos reflete o machismo da sociedade, que pune as garotas que engravidam, mas não responsabiliza os pais.
  • C: Nas regiões mais pobres do Brasil, há uma maior incidência na porcentagem de adolescentes grávidas
  • D: No Brasil das décadas de 1970 e 1980, o número de adolescentes grávidas aumentou, em contraste com o número da taxa de fecundidade em geral, que diminuiu.


O texto de Drauzio Varella trata da gravidez na adolescência no Brasil contemporâneo, e atribui a
esse fenômeno algumas causas, entre as quais não se encontra
  • A: falta de informação.
  • B: incompetência do sistema educacional
  • C: abandono dos pais.
  • D: desvantagem econômica.

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