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"Em meados de junho, a nova-iorquina Rebecca Moore, 52 anos, esteve no Brasil pela primeira vez." ( l. 1-2)

As opções abaixo reestruturam a sentença acima, mantendo o mesmo sentido e pontuação adequada, EXCETO uma. Assinale-a
  • A: Em meados de junho, pela primeira vez, a nova-iorquina Rebecca Moore, 52 anos, esteve no Brasil.
  • B: Esteve no Brasil pela primeira vez, em meados de junho, a nova-iorquina Rebecca Moore, 52 anos.
  • C: A nova-iorquina Rebecca Moore, 52 anos, esteve, pela primeira vez, em meados de junho, no Brasil.
  • D: A nova-iorquina Rebecca Moore, 52 anos, esteve no Brasil em meados de junho, pela primeira vez.
  • E: A nova-iorquina Rebecca Moore, 52 anos pela primeira vez, esteve no Brasil em meados de junho.

Leia o texto e responda a questão que se segue.

Exemplo de cidadania: eleitores acima de 70 anos fazem questão de votar Eleitores com mais de 70 anos foram, espontaneamente, às urnas para ajudar a escolher seus representantes 

Luh Coelho
    Exemplo de cidadania é o caso de pessoas como o aposentado Irineu Montanaro, de 75 anos. Ele diz que vota desde os 18, quando ainda era jovem e morava em Minas Gerais, sua terra natal, e que, mesmo sem a obrigatoriedade do voto, vai até as urnas em todas as eleições. “É uma maneira de expressar a vontade que a gente tem. Acho que um voto pode fazer a diferença”, diz.
    Eles questionam a falta de propostas específicas de todos os candidatos para pessoas da terceira idade e acreditam que um voto consciente agora pode influenciar futuramente na vida de seus filhos e netos.
    O idoso afirma que sempre incentivou sua família a votar. E o maior exemplo vinha de dentro da própria casa. Mesmo que nenhum de seus familiares tenha se aventurado na vida política, todos de sua prole veem na vida pública uma forma de mudar os rumos do país.

Fonte: http://www.vilhenanoticias.com.br/materias/news popljp. php?id"16273. Texto adaptado. 



Em “Ele diz que vota desde os 18, quando ainda era jovem e morava em Minas Gerais, sua terra natal...", a expressão em destaque




  • A: exerce função de vocativo e não pode ser excluída da oração por tratar-se de um termo essencial.
  • B: exerce função de aposto e pode ser excluída da oração por tratar-se de um termo acessório.
  • C: exerce função de aposto e não pode ser excluída da oração por tratar-se de um termo essencial.
  • D: exerce função de adjunto adnominal, portanto é um termo acessório.
  • E: exerce função de adjunto adverbial, portanto é um termo acessório.

 A vida em sociedade

 1º de março 2011

Ao contrário do que muitos podem imaginar, o homem não é o único a viver em sociedade, E essa discussão aparece no episódio “A Cultura e a Casca de Banana”, dirigido por Toni Venturi. Durante a conversa no zoológico, o homem tenta provar ao macaco os benefícios que ele tem sobre todos os outros animais e o benefício principal: o de viver em sociedade.

O macaco discorda totalmente e conta ao homem, como um primeiro exemplo, sobre a sociedade das formigas. Ela é organizada em sociedade, mantém no topo do formigueiro a rainha, que põe os ovos, depois vêm as trabalhadoras que alimentam a chefe, e os machos são a terceira casta, não trabalham e a sua função se resume apenas em acasalar com as rainhas.

Outros exemplos da vida organizada em sociedade ficam por conta de cupins, abelhas e pinguins. A abelha, por exemplo, é incapaz de viver sozinha. Suas colmeias são um exemplo de organização social, com as rainhas na função de colocar os ovos, os zangões, que as fecundam, e as operárias, que cuidam de todas as tarefas.

Os cupins repartem todas as tarefas, trabalham juntos na construção de casas enormes e resolvem problemas complicados de moradia, como ventilação e drenagem. Já os pinguins, que também vivem em sociedade, dividem tarefa entre macho e fêmea. Ambos se revezam para chocar os filhotes, que se reúnem em creches e são supervisionados por adultos enquanto os pais saem em busca de comida. Os casais ficam juntos no verão para cuidar dos filhotes e, para identificar os membros de sua família, possuem cantos e danças próprios.

Fonte: http://www.soinos1so.com.br/2011/03/01/a-v ida-em-sociedade/. Texto adaptado.



Em “Já os pinguins, que também vivem em sociedade, dividem tarefa entre macho e fêmea. Ambos se revezam para chocar os filhotes, reúnem -se em creches e são supervisionados por adultos enquanto os pais saem em busca de comida", a expressão em destaque 
  • A: expressa ideia de finalidade, pois, para os pais saírem em busca de comida, precisam deixar seus filhotes sob a supervisão de adultos.
  • B: expressa ideia de conseqüência, pois primeiro os pais deixam seus filhos sob a supervisão de adultos, para, depois, buscarem alimento.
  • C: expressa ideia de tempo simultâneo, pois, enquanto os pais saem em busca de comida, outros adultos supervisionam seus filhotes.
  • D: expressa ideia de tempo simultâneo, pois, enquanto os pais saem em busca de alimento, as mães se reúnem para supervisionarem seus filhotes.
  • E: expressa ideia de tempo sequencial, pois os pais deixam seus filhos para serem supervisionados para depois irem à busca de comida.

            Texto II

      “Eu era piloto…

Quando ainda estava no sétimo ano, um avião chegou à nossa cidade. Isso naqueles anos, imagine, em 1936. Na época, era uma coisa rara. E então veio um chamado: ‘Meninas e meninos, entrem no avião!’. Eu, como era komsomolka*, estava nas primeiras filas, claro. Na mesma hora me inscrevi no aeroclube. Só que meu pai era categoricamente contra. Até então, todos em nossa família eram metalúrgicos, várias gerações de metalúrgicos e operadores de altos-fornos. E meu pai achava que metalurgia era um trabalho de mulher, mas piloto não. O chefe do aeroclube ficou sabendo disso e me autorizou a dar uma volta de avião com meu pai. Fiz isso. Eu e meu pai decolamos, e, desde aquele dia, ele parou de falar nisso. Gostou. Terminei o aeroclube com as melhores notas, saltava bem de paraquedas. Antes da guerra, ainda tive tempo de me casar e ter uma filha.

Desde os primeiros dias da guerra, começaram a reestruturar nosso aeroclube: os homens foram enviados para combater; no lugar deles, ficamos nós, as mulheres. Ensinávamos os alunos. Havia muito trabalho, da manhã à noite. Meu marido foi um dos primeiros a ir para o front. Só me restou uma fotografia: eu e ele de pé ao lado de um avião, com capacete de aviador… Agora vivia junto com minha filha, passamos quase o tempo todo em acampamentos. E como vivíamos? Eu a trancava, deixava mingau para ela, e, às quatro da manhã, já estávamos voando. Voltava de tarde, e se ela comia eu não sei, mas estava sempre coberta daquele mingau. Já nem chorava, só olhava para mim. Os olhos dela são grandes como os do meu marido…

No fim de 1941, me mandaram uma notificação de óbito: meu marido tinha morrido perto de Moscou. Era comandante de voo. Eu amava minha filha, mas a mandei para ficar com os parentes dele. E comecei a pedir para ir para o front…

Na última noite… Passei a noite inteira de joelhos ao lado do berço…”

Antonina Grigórievna Bondareva, tenente da guarda, piloto* komsomolka: a jovem que fazia parte do Komsomol, Juventude do Partido Comunista da União Soviética.

(Disponível em: ALEKSIÉVITCH, Svetlana. A guerra não tem rosto de mulher. Tradução de Cecília Rosas. São Paulo: Companhia das Letras, 2016.)




Sobre a pontuação e a crase empregadas no texto II, assinale a alternativa correta.

  • A: O texto apresenta reticências em diversas passagens. Nesses casos, tal pontuação é utilizada para indicar uma enumeração inconclusa, podendo ser substituída por “etc.”.
  • B: Em “E então veio um chamado: ‘Meninas e meninos, entrem no avião!’”, o sinal de dois-pontos é utilizado para introduzir uma explicação.
  • C: Em “Isso naqueles anos, imagine, em 1936.”, o uso de vírgulas é obrigatório, uma vez que elas isolam um vocativo.
  • D: Em “Quando ainda estava no sétimo ano, um avião chegou à nossa cidade”, a crase é facultativa.
  • E: Em “Havia muito trabalho, da manhã à noite.”, a crase é facultativa.

Indique a opção em que a concordância do verbo em destaque está ERRADA.
  • A: Vários índios, que usaram a Internet, aprenderam felizes.
  • B: Rebecca pediu a um dos índios para entrarem na Internet.
  • C: Nem todos os índios ficaram felizes com as inovações.
  • D: Cada um dos índios chamados pelo chefe foi à aula de computação.
  • E: Quase todos os povos da floresta têm vontade de aprender novidades.

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