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Foram encontradas 36 questões.
A frase que apresenta todas as vírgulas corretamente empregadas, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa, é:
  • A: A menina que descobriu o chicle, também experimentou, a possibilidade da eternidade.
  • B: São consideradas maravilhosas, aquelas histórias de príncipes e fadas, que vivem eternamente.
  • C: Aproveitou, a textura, o sabor docinho do chicle, e ainda o comparou com o mundo impossível da eternidade.
  • D: Muitas crianças, quando se deparam com o desconhecido, passam a fantasiar sobre ele na tentativa de entendê-lo.
  • E: Quando as crianças sonham, em serem príncipes, princesas e fadas, elas fantasiam sobre viverem felizes para sempre.

Em que frase o verbo está flexionado, quanto a número e pessoa, de acordo com a norma-padrão da língua portuguesa?
  • A: No texto, relacionam-se aos chicles a ideia de eternidade.
  • B: Referiu-se à eternidade, sem se dar conta, as duas meninas.
  • C: Enganam-se a respeito da eternidade aqueles que creem nela.
  • D: Todos os anos, consome-se muitas balas e chicletes em todo o país.
  • E: Em muitas culturas, defendem-se calorosamente a existência da eternidade.

A frase que guarda o mesmo sentido do trecho “Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.” (l. 50-52) é:
  • A: Até que não suportei mais, e, como atravessei o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
  • B: Até que não suportei mais, e, já que atravessei o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
  • C: Até que não suportei mais, e, para que atravessasse o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
  • D: Até que não suportei mais, e, embora atravessasse o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.
  • E: Até que não suportei mais, e, quando atravessei o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia.

No texto, foram empregadas as palavras aí (l. 31) e ótimo (l. 35), ambas acentuadas graficamente.
Duas outras palavras corretamente acentuadas pelos mesmos motivos que aí e ótimo são, respectivamente,
  • A: juíz e ébano
  • B: Icaraí e rítmo
  • C: caquís e incrédulo
  • D: país e sonâmbulo
  • E: abacaxí e econômia

A frase em que a palavra ou expressão destacada respeita as regras ortográficas e gramaticais da norma padrão é:
  • A: As crianças querem estar aonde a fantasia está.
  • B: Queremos saber por que a ideia de eternidade nos fascina.
  • C: O gosto adocicado do chicle mau acaba e queremos outro.
  • D: Nada como balas e chicletes durante uma seção de cinema.
  • E: A ideia de viver para sempre persegue o homem a séculos.

Assim como no trecho “E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola.” (l. 35-36), a colocação do pronome respeita a norma-padrão da língua portuguesa, em:
  • A: Pediria-lhes para considerar a possibilidade da eternidade.
  • B: A curiosidade não leva-nos a atitudes bobas e despropositadas.
  • C: O prazer que experimenta-se com o sabor dos doces é enorme.
  • D: Poucos se impressionam com a descoberta da possibilidade da eternidade.
  • E: Nos perguntamos até quando vamos sonhar com uma vida eterna de prazer.

LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


No trecho “Agora não posso mastigar mais! A bala acabou!” (l. 54-55), o segundo período apresenta, em relação à informação explicitada no primeiro, uma noção de
  • A: causa
  • B: condição
  • C: consequência
  • D: modo
  • E: tempo

A narradora do texto experimenta um sentimento de perplexidade diante da ideia de eternidade.
Esse sentimento se revela, explicitamente, no seguinte trecho:
  • A: “Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava.” (l. 4-5)
  • B: “quase não podia acreditar no milagre.” (l. 18-19)
  • C: “Perder a eternidade? Nunca.” (l. 33)
  • D: “Acabou-se o docinho. E agora?” (l. 37)
  • E: “Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade.” (l. 47-48)

LISPECTOR, Clarice. Medo da eternidade. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, Caderno B, p.2, 6 jun. 1970.


No texto, a narradora suscita a reflexão acerca da eternidade a partir da
  • A: mentira que pregara na chegada à escola.
  • B: limitação que a falta de dinheiro lhe impunha.
  • C: descoberta de que o chicle não acabaria nunca.
  • D: relação afetiva que havia entre a ela e sua irmã.
  • E: satisfação que o gosto adocicado do chicle proporcionava.

O caráter público dos textos oficiais exige que eles sejam escritos de forma estritamente impessoal, característica que se observa em:
  • A: Considero, portanto, o excesso de grades uma agressão à paisagem da cidade.
  • B: Lastimavelmente, o decreto regulamenta os casos de construção de prédios na orla.
  • C: Os porteiros têm direito a ter pausa para o almoço e a receber por horas extras trabalhadas.
  • D: Aprovou-se, na Câmara, a tão acertada lei que trata da colocação de grades em espaços públicos.
  • E: Foi ignorada, no documento, a excessiva preocupação dos parlamentares com o volume de carros nas ruas

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