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No texto 1A2-II, a forma pronominal “o”, em “encheu-o” (terceiro parágrafo), retoma o termo
  • A: “Fabiano” (segundo parágrafo).
  • B: “passo” (segundo parágrafo).
  • C: “cotovelo” (terceiro parágrafo).
  • D: “caminho” (terceiro parágrafo).
  • E: “canto” (terceiro parágrafo).

No texto 1A2-II, o segmento “como cascos”, em “Os calcanhares, duros como cascos, gretavam-se e sangravam” (segundo parágrafo), expressa uma
  • A: causa.
  • B: comparação.
  • C: consequência.
  • D: conclusão.
  • E: concessão.

Infere-se do texto 1A2-II que
  • A: a cachorra Baleia matou o papagaio para aproveitá-lo como alimento.
  • B: a fome fez Fabiano esquecer-se dos outros viventes à beira do rio.
  • C: Sinha Vitória sentia tanta fome que não conseguia lembrar-se de alguns fatos passados de sua vida.
  • D: o papagaio sabia imitar o latido da Baleia.
  • E: Fabiano levava o gado para pastar perto do rio.

Cada uma das próximas opções apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto 1A2-I: “Nos dias atuais, a polícia militar, além de suas atribuições constitucionais, desempenha várias outras atribuições que, direta ou indiretamente, influenciam no cotidiano das pessoas” (terceiro parágrafo). Assinale a opção em que a proposta de reescrita apresentada mantém a correção gramatical e o sentido do texto.
  • A: Nos dias atuais, a polícia militar desempenha além de suas atribuições constitucionais, várias outras atribuições que, direta ou indiretamente, influenciam no cotidiano das pessoas
  • B: A polícia militar, nos dias atuais, desempenha, além de suas atribuições constitucionais, várias outras atribuições que influenciam, direta ou indiretamente, no cotidiano das pessoas
  • C: Além de suas atribuições constitucionais nos dias atuais, a polícia militar, desempenha várias outras atribuições que, direta ou indiretamente, influencia no cotidiano das pessoas
  • D: Nos dias atuais, além de suas atribuições constitucionais, desempenham várias outras atribuições à polícia militar, que, direta ou indiretamente, influencia no cotidiano das pessoas
  • E: A polícia militar nos dias atuais, além de suas atribuições constitucionais, desempenham várias outras atribuições que influenciam no cotidiano das pessoas direta ou indiretamente

No texto 1A2-I, funciona como adjunto adverbial o termo
  • A: “ostensiva”, em “mostrando sua presença ostensiva” (primeiro parágrafo).
  • B: “administrativas”, em “coibindo os ilícitos penais e as infrações administrativas” (segundo parágrafo).
  • C: “segurança”, em “gerando a sensação de segurança que a comunidade anseia” (terceiro parágrafo).
  • D: “direta”, em “a polícia militar (...) desempenha várias outras atribuições que, direta ou indiretamente, influenciam no cotidiano das pessoas” (terceiro parágrafo).
  • E: “anseia”, em “gerando a sensação de segurança que a comunidade anseia” (terceiro parágrafo).

No texto 1A2-I, o adjetivo “penais”, em “coibindo os ilícitos penais” (segundo parágrafo), exerce a mesma função sintática que o termo
  • A: “segurança”, em “passando segurança à sociedade” (primeiro parágrafo).
  • B: “papel”, em “a polícia militar tem papel de relevância” (segundo parágrafo).
  • C: “bens”, em “com a finalidade de proteger o cidadão, a sociedade e os bens públicos e privados” (segundo parágrafo).
  • D: “conflitos”, em “diminuindo conflitos e gerando a sensação de segurança que a comunidade anseia” (terceiro parágrafo).
  • E: “constitucionais”, em “a polícia militar, além de suas atribuições constitucionais, desempenha várias outras atribuições” (terceiro parágrafo).

No texto 1A2-I, o emprego da vírgula no trecho “Nesse contexto, a polícia militar tem papel de relevância” (segundo parágrafo) deve-se ao mesmo motivo que justifica o uso dessa pontuação imediatamente após o trecho
  • A: “Nos dias atuais” (terceiro parágrafo).
  • B: “no cotidiano das pessoas” (terceiro parágrafo).
  • C: “na medida em que colabora com todos os segmentos da sociedade” (terceiro parágrafo).
  • D: “a polícia militar cuida daquilo que está acontecendo ou que acabou de acontecer” (quarto parágrafo).
  • E: “a polícia militar é aquela que cuida e previne” (quarto parágrafo).

De acordo com as ideias do texto 1A2-I, de forma geral, a polícia
militar distingue-se da polícia civil por
  • A: fazer rondas e investigar os cidadãos.
  • B: realizar o patrulhamento ostensivo à paisana.
  • C: cuidar da ocorrência de crimes e preveni-los.
  • D: andar fardada a fim de intimidar os cidadãos.
  • E: proteger segmentos específicos da sociedade.

Texto 1A1-I

Apenas dez anos atrás, ainda havia em Nova York (onde moro) muitos espaços públicos mantidos coletivamente nos quais cidadãos demonstravam respeito pela comunidade ao poupá-la das suas intimidades banais. Há dez anos, o mundo não havia sido totalmente conquistado por essas pessoas que não param de tagarelar no celular. Telefones móveis ainda eram usados como sinal de ostentação ou para macaquear gente afluente. Afinal, a Nova York do final dos anos 90 do século passado testemunhava a transição inconsútil da cultura da nicotina para a cultura do celular. Num dia, o volume no bolso da camisa era o maço de cigarros; no dia seguinte, era um celular. Num dia, a garota bonitinha, vulnerável e desacompanhada ocupava as mãos, a boca e a atenção com um cigarro; no dia seguinte, ela as ocupava com uma conversa importante com uma pessoa que não era você. Num dia, viajantes acendiam o isqueiro assim que saíam do avião; no dia seguinte, eles logo acionavam o celular. O custo de um maço de cigarros por dia se transformou em contas mensais de centenas de dólares na operadora. A poluição atmosférica se transformou em poluição sonora. Embora o motivo da irritação tivesse mudado de uma hora para outra, o sofrimento da maioria contida, provocado por uma minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos, continuou estranhamente constante. Em 1998, não muito tempo depois que deixei de fumar, observava, sentado no metrô, as pessoas abrindo e fechando nervosamente seus celulares, mordiscando as anteninhas. Ou apenas os segurando como se fossem a mão de uma mãe, e eu quase sentia pena delas. Para mim, era difícil prever até onde chegaria essa tendência: Nova York queria verdadeiramente se tornar uma cidade de viciados em celulares deslizando pelas calçadas sob desagradáveis nuvenzinhas de vida privada, ou de alguma maneira iria prevalecer a noção de que deveria haver um pouco de autocontrole em público?

Jonathan Franzen. Como ficar sozinho. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 17-18 (com adaptações).

No último período do texto 1A1-I, com o uso do diminutivo no vocábulo “nuvenzinhas”, o autor
  • A: expressa depreciação.
  • B: manifesta afeto.
  • C: indica tamanho reduzido.
  • D: atenua o sentido da palavra.
  • E: reforça o sentido da palavra.

Texto 1A1-I

Apenas dez anos atrás, ainda havia em Nova York (onde moro) muitos espaços públicos mantidos coletivamente nos quais cidadãos demonstravam respeito pela comunidade ao poupá-la das suas intimidades banais. Há dez anos, o mundo não havia sido totalmente conquistado por essas pessoas que não param de tagarelar no celular. Telefones móveis ainda eram usados como sinal de ostentação ou para macaquear gente afluente. Afinal, a Nova York do final dos anos 90 do século passado testemunhava a transição inconsútil da cultura da nicotina para a cultura do celular. Num dia, o volume no bolso da camisa era o maço de cigarros; no dia seguinte, era um celular. Num dia, a garota bonitinha, vulnerável e desacompanhada ocupava as mãos, a boca e a atenção com um cigarro; no dia seguinte, ela as ocupava com uma conversa importante com uma pessoa que não era você. Num dia, viajantes acendiam o isqueiro assim que saíam do avião; no dia seguinte, eles logo acionavam o celular. O custo de um maço de cigarros por dia se transformou em contas mensais de centenas de dólares na operadora. A poluição atmosférica se transformou em poluição sonora. Embora o motivo da irritação tivesse mudado de uma hora para outra, o sofrimento da maioria contida, provocado por uma minoria compulsiva em restaurantes, aeroportos e outros espaços públicos, continuou estranhamente constante. Em 1998, não muito tempo depois que deixei de fumar, observava, sentado no metrô, as pessoas abrindo e fechando nervosamente seus celulares, mordiscando as anteninhas. Ou apenas os segurando como se fossem a mão de uma mãe, e eu quase sentia pena delas. Para mim, era difícil prever até onde chegaria essa tendência: Nova York queria verdadeiramente se tornar uma cidade de viciados em celulares deslizando pelas calçadas sob desagradáveis nuvenzinhas de vida privada, ou de alguma maneira iria prevalecer a noção de que deveria haver um pouco de autocontrole em público?

Jonathan Franzen. Como ficar sozinho. São Paulo: Companhia das Letras, 2012, p. 17-18 (com adaptações).

Assinale a opção que apresenta um trecho do texto 1A1-I em que o autor emprega um verbo no presente do indicativo em referência a um hábito atual da sociedade.
  • A: “ainda havia em Nova York (onde moro) muitos espaços públicos mantidos coletivamente”
  • B: “Há dez anos, o mundo não havia sido totalmente conquistado por essas pessoas que não param de tagarelar no celular”
  • C: “A poluição atmosférica se transformou em poluição sonora”
  • D: “observava, sentado no metrô, as pessoas abrindo e fechando nervosamente seus celulares”
  • E: “de alguma maneira iria prevalecer a noção de que deveria haver um pouco de autocontrole em público?”

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