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Foram encontradas 10 questões.
Texto para responder a questão:

O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta

E se eu te contar que as mudanças climáticas afetam mais algumas pessoas do que outras? De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), as mulheres são quatro vezes mais impactadas por esses efeitos, devido a razões socioculturais e econômicas. Atualmente, 70% da população que vive em pobreza extrema é feminina, aproximadamente 900 milhões de mulheres. E a solução pode estar mais próxima do que imaginamos: apostar nas lideranças femininas.
A escritora Lindsey Jean Schueman apontou as razões principais que podem fazer de nós a solução para a crise climática. Além de sermos as mais impactadas (econômica e fisicamente), somos líderes melhores em tempos incertos, porque pensamos mais no coletivo. Outro ponto citado é a facilidade feminina em criar conexões (network) e buscar soluções inovadoras.
Transformando conhecimento em ação, as mulheres se consolidam como dínamos econômicos – companhias de capital de risco fundadas por nós superam em faturamento as dos homens em 63%. Também buscamos pela igualdade de oportunidades, afinal, recebemos apenas 2% do investimento masculino, e não podemos nos esquecer do nosso lado visionário – o Acordo de Paris, em 2015, foi encabeçado por 30 ‘leoas’.
Recentemente, tivemos a Convenção Anual da ONU Mulheres Brasil, em Nova York, que focou em ações de inclusão financeira e digitalização para mulheres, além da UN Women CSW67, maior encontro anual de equidade de gênero. Tive a oportunidade de participar do painel Fashion Impact Fund, que abordou a inserção de meninas negras na indústria da moda sustentável e ouvir Tamburai Chirume, cofundadora da ‘The African Academy of Fashion’ e Ngozi Okaro, diretora da ‘Custom Collaborative’.
Presenciar a atuação de empreendedoras internacionais de variados gêneros, raças e etnias me faz acreditar que ganhamos poder quando unimos e compartilhamos ideias, projetos, resultados e iniciativas. Mas não acho justa a tarefa de liderar o projeto de salvar o mundo. O caminho é convocar a todos, dividir as tarefas e atuar em prol de um futuro próspero. O que aconteceu na ONU provou que, quando mulheres empreendedoras recebem apoio, o mundo inteiro ganha.
(Janine Bitencourt*. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/espaco-doleitor/2023/03/29/interna_espaco-do-leitor,1474810/oempreendedorismo-feminino-vai-salvar-o-planeta.shtml.)

Após a leitura do texto, pode-se afirmar que o tema central apresentado, ao qual os subtemas estão relacionados, trata-se de:
  • A: O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta.
  • B: A possibilidade de educar mulheres para serem grandes empreendedoras.
  • C: O envolvimento industrial diante das questões climáticas que se apresentam mundialmente.
  • D: A relevância do papel feminino na busca por resultados favoráveis diante de uma crise global.

Texto para responder a questão:

O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta

E se eu te contar que as mudanças climáticas afetam mais algumas pessoas do que outras? De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), as mulheres são quatro vezes mais impactadas por esses efeitos, devido a razões socioculturais e econômicas. Atualmente, 70% da população que vive em pobreza extrema é feminina, aproximadamente 900 milhões de mulheres. E a solução pode estar mais próxima do que imaginamos: apostar nas lideranças femininas.
A escritora Lindsey Jean Schueman apontou as razões principais que podem fazer de nós a solução para a crise climática. Além de sermos as mais impactadas (econômica e fisicamente), somos líderes melhores em tempos incertos, porque pensamos mais no coletivo. Outro ponto citado é a facilidade feminina em criar conexões (network) e buscar soluções inovadoras.
Transformando conhecimento em ação, as mulheres se consolidam como dínamos econômicos – companhias de capital de risco fundadas por nós superam em faturamento as dos homens em 63%. Também buscamos pela igualdade de oportunidades, afinal, recebemos apenas 2% do investimento masculino, e não podemos nos esquecer do nosso lado visionário – o Acordo de Paris, em 2015, foi encabeçado por 30 ‘leoas’.
Recentemente, tivemos a Convenção Anual da ONU Mulheres Brasil, em Nova York, que focou em ações de inclusão financeira e digitalização para mulheres, além da UN Women CSW67, maior encontro anual de equidade de gênero. Tive a oportunidade de participar do painel Fashion Impact Fund, que abordou a inserção de meninas negras na indústria da moda sustentável e ouvir Tamburai Chirume, cofundadora da ‘The African Academy of Fashion’ e Ngozi Okaro, diretora da ‘Custom Collaborative’.
Presenciar a atuação de empreendedoras internacionais de variados gêneros, raças e etnias me faz acreditar que ganhamos poder quando unimos e compartilhamos ideias, projetos, resultados e iniciativas. Mas não acho justa a tarefa de liderar o projeto de salvar o mundo. O caminho é convocar a todos, dividir as tarefas e atuar em prol de um futuro próspero. O que aconteceu na ONU provou que, quando mulheres empreendedoras recebem apoio, o mundo inteiro ganha.
(Janine Bitencourt*. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/espaco-doleitor/2023/03/29/interna_espaco-do-leitor,1474810/oempreendedorismo-feminino-vai-salvar-o-planeta.shtml.)

Considerando que o emprego dos recursos coesivos pode ser identificado de acordo com as relações estabelecidas pelas diversas classes de palavras no contexto da enunciação, assinale a afirmativa correta.
  • A: A pergunta que inicia o primeiro parágrafo do texto apresenta uma conjunção que desenvolve uma dúvida pertinente ao tema que será discutido a seguir.
  • B: Em “solução para a crise climática”, a substituição da preposição “para” por “pela” acarretaria a possibilidade da origem de uma expressão ambígua no contexto apresentado.
  • C: Em “Mas não acho justa a tarefa de liderar o projeto de salvar o mundo.”, a conjunção empregada estabelece uma relação semântica em relação à ideia anterior conferindo- -lhe uma confirmação.
  • D: No quarto parágrafo do texto, a expressão “Recentemente, tivemos” demonstra uma contradição proposital em que um advérbio denota um presente em oposição à forma verbal cuja expressão é a do pretérito.

Texto para responder a questão:

O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta

E se eu te contar que as mudanças climáticas afetam mais algumas pessoas do que outras? De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), as mulheres são quatro vezes mais impactadas por esses efeitos, devido a razões socioculturais e econômicas. Atualmente, 70% da população que vive em pobreza extrema é feminina, aproximadamente 900 milhões de mulheres. E a solução pode estar mais próxima do que imaginamos: apostar nas lideranças femininas.
A escritora Lindsey Jean Schueman apontou as razões principais que podem fazer de nós a solução para a crise climática. Além de sermos as mais impactadas (econômica e fisicamente), somos líderes melhores em tempos incertos, porque pensamos mais no coletivo. Outro ponto citado é a facilidade feminina em criar conexões (network) e buscar soluções inovadoras.
Transformando conhecimento em ação, as mulheres se consolidam como dínamos econômicos – companhias de capital de risco fundadas por nós superam em faturamento as dos homens em 63%. Também buscamos pela igualdade de oportunidades, afinal, recebemos apenas 2% do investimento masculino, e não podemos nos esquecer do nosso lado visionário – o Acordo de Paris, em 2015, foi encabeçado por 30 ‘leoas’.
Recentemente, tivemos a Convenção Anual da ONU Mulheres Brasil, em Nova York, que focou em ações de inclusão financeira e digitalização para mulheres, além da UN Women CSW67, maior encontro anual de equidade de gênero. Tive a oportunidade de participar do painel Fashion Impact Fund, que abordou a inserção de meninas negras na indústria da moda sustentável e ouvir Tamburai Chirume, cofundadora da ‘The African Academy of Fashion’ e Ngozi Okaro, diretora da ‘Custom Collaborative’.
Presenciar a atuação de empreendedoras internacionais de variados gêneros, raças e etnias me faz acreditar que ganhamos poder quando unimos e compartilhamos ideias, projetos, resultados e iniciativas. Mas não acho justa a tarefa de liderar o projeto de salvar o mundo. O caminho é convocar a todos, dividir as tarefas e atuar em prol de um futuro próspero. O que aconteceu na ONU provou que, quando mulheres empreendedoras recebem apoio, o mundo inteiro ganha.
(Janine Bitencourt*. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/espaco-doleitor/2023/03/29/interna_espaco-do-leitor,1474810/oempreendedorismo-feminino-vai-salvar-o-planeta.shtml.)

A partir das informações e ideias trazidas ao texto, pode-se afirmar que:
  • A: Não há como concretizar o ideal de equidade em uma sociedade predominantemente patriarcal em relação a questões econômicas e sociais.
  • B: O Estado, como agente de mudança e transformação, é responsável pelo desenvolvimento socioeconômico de um país mediante as crises que se apresentam.
  • C: Para muitos, as pesquisas e os estudos realizados são ferramentas suficientes para que investimentos sejam efetivados para combater crises estabelecidas.
  • D: Embora haja um cenário em que se pode constatar o relevante papel de um segmento da sociedade, o coletivo é fundamental e necessário diante das demandas sociais existentes.

Texto para responder a questão:

O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta

E se eu te contar que as mudanças climáticas afetam mais algumas pessoas do que outras? De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), as mulheres são quatro vezes mais impactadas por esses efeitos, devido a razões socioculturais e econômicas. Atualmente, 70% da população que vive em pobreza extrema é feminina, aproximadamente 900 milhões de mulheres. E a solução pode estar mais próxima do que imaginamos: apostar nas lideranças femininas.
A escritora Lindsey Jean Schueman apontou as razões principais que podem fazer de nós a solução para a crise climática. Além de sermos as mais impactadas (econômica e fisicamente), somos líderes melhores em tempos incertos, porque pensamos mais no coletivo. Outro ponto citado é a facilidade feminina em criar conexões (network) e buscar soluções inovadoras.
Transformando conhecimento em ação, as mulheres se consolidam como dínamos econômicos – companhias de capital de risco fundadas por nós superam em faturamento as dos homens em 63%. Também buscamos pela igualdade de oportunidades, afinal, recebemos apenas 2% do investimento masculino, e não podemos nos esquecer do nosso lado visionário – o Acordo de Paris, em 2015, foi encabeçado por 30 ‘leoas’.
Recentemente, tivemos a Convenção Anual da ONU Mulheres Brasil, em Nova York, que focou em ações de inclusão financeira e digitalização para mulheres, além da UN Women CSW67, maior encontro anual de equidade de gênero. Tive a oportunidade de participar do painel Fashion Impact Fund, que abordou a inserção de meninas negras na indústria da moda sustentável e ouvir Tamburai Chirume, cofundadora da ‘The African Academy of Fashion’ e Ngozi Okaro, diretora da ‘Custom Collaborative’.
Presenciar a atuação de empreendedoras internacionais de variados gêneros, raças e etnias me faz acreditar que ganhamos poder quando unimos e compartilhamos ideias, projetos, resultados e iniciativas. Mas não acho justa a tarefa de liderar o projeto de salvar o mundo. O caminho é convocar a todos, dividir as tarefas e atuar em prol de um futuro próspero. O que aconteceu na ONU provou que, quando mulheres empreendedoras recebem apoio, o mundo inteiro ganha.
(Janine Bitencourt*. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/espaco-doleitor/2023/03/29/interna_espaco-do-leitor,1474810/oempreendedorismo-feminino-vai-salvar-o-planeta.shtml.)

Considerando a pergunta introdutória do texto “E se eu te contar que as mudanças climáticas afetam mais algumas pessoas do que outras?” (1º§), ela pode ser indicada como:
  • A: Oração em que há dois períodos distintos.
  • B: Período composto formado por duas orações.
  • C: Período em que há duas frases que o constituem.
  • D: Frase nominal composta por mais de uma oração.

Texto para responder a questão:

O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta

E se eu te contar que as mudanças climáticas afetam mais algumas pessoas do que outras? De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), as mulheres são quatro vezes mais impactadas por esses efeitos, devido a razões socioculturais e econômicas. Atualmente, 70% da população que vive em pobreza extrema é feminina, aproximadamente 900 milhões de mulheres. E a solução pode estar mais próxima do que imaginamos: apostar nas lideranças femininas.
A escritora Lindsey Jean Schueman apontou as razões principais que podem fazer de nós a solução para a crise climática. Além de sermos as mais impactadas (econômica e fisicamente), somos líderes melhores em tempos incertos, porque pensamos mais no coletivo. Outro ponto citado é a facilidade feminina em criar conexões (network) e buscar soluções inovadoras.
Transformando conhecimento em ação, as mulheres se consolidam como dínamos econômicos – companhias de capital de risco fundadas por nós superam em faturamento as dos homens em 63%. Também buscamos pela igualdade de oportunidades, afinal, recebemos apenas 2% do investimento masculino, e não podemos nos esquecer do nosso lado visionário – o Acordo de Paris, em 2015, foi encabeçado por 30 ‘leoas’.
Recentemente, tivemos a Convenção Anual da ONU Mulheres Brasil, em Nova York, que focou em ações de inclusão financeira e digitalização para mulheres, além da UN Women CSW67, maior encontro anual de equidade de gênero. Tive a oportunidade de participar do painel Fashion Impact Fund, que abordou a inserção de meninas negras na indústria da moda sustentável e ouvir Tamburai Chirume, cofundadora da ‘The African Academy of Fashion’ e Ngozi Okaro, diretora da ‘Custom Collaborative’.
Presenciar a atuação de empreendedoras internacionais de variados gêneros, raças e etnias me faz acreditar que ganhamos poder quando unimos e compartilhamos ideias, projetos, resultados e iniciativas. Mas não acho justa a tarefa de liderar o projeto de salvar o mundo. O caminho é convocar a todos, dividir as tarefas e atuar em prol de um futuro próspero. O que aconteceu na ONU provou que, quando mulheres empreendedoras recebem apoio, o mundo inteiro ganha.
(Janine Bitencourt*. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/espaco-doleitor/2023/03/29/interna_espaco-do-leitor,1474810/oempreendedorismo-feminino-vai-salvar-o-planeta.shtml.)

Depreende-se do texto que o debate sobre o empreendedorismo:
  • A: Apresenta argumentos substanciosos que direcionam uma importante atuação feminina diante das questões referenciadas.
  • B: É capaz de promover um avanço significativo, até mesmo no âmbito internacional, no que diz respeito ao papel da mulher na família e na sociedade.
  • C: Constitui a única possibilidade real para que transformações efetivas sejam impressas na sociedade atual no que diz respeito a inovações industriais, comerciais e tecnológicas.
  • D: Organiza-se em torno de um novo elemento social denominado feminismo, o qual é capaz de promover mudanças satisfatórias na sociedade como um todo, nas mais variadas áreas que a constituem.

Considerando as relações de concordância e regência observadas de acordo com a norma padrão da língua, assinale a afirmativa correta.
  • A: O estabelecimento da concordância em “70% da população que vive em pobreza extrema é feminina,” demonstra referência ao termo “população”.
  • B: Caso o termo destacado em “apontou as razões principais” fosse substituído por “indicou”, a regência verbal estabeleceria a obrigatoriedade da ocorrência de crase.
  • C: Em “O caminho é convocar a todos”, o acento grave seria empregado caso “todos” fosse substituído por “todas”, ocorrendo a fusão da preposição “a” com o artigo feminino.
  • D: Em “devido a razões socioculturais e econômicas” a ausência de crase demonstra a ocorrência de uma linguagem informal, cujo propósito é tornar o texto mais acessível ao leitor.

Texto para responder a questão:

O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta

E se eu te contar que as mudanças climáticas afetam mais algumas pessoas do que outras? De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), as mulheres são quatro vezes mais impactadas por esses efeitos, devido a razões socioculturais e econômicas. Atualmente, 70% da população que vive em pobreza extrema é feminina, aproximadamente 900 milhões de mulheres. E a solução pode estar mais próxima do que imaginamos: apostar nas lideranças femininas.
A escritora Lindsey Jean Schueman apontou as razões principais que podem fazer de nós a solução para a crise climática. Além de sermos as mais impactadas (econômica e fisicamente), somos líderes melhores em tempos incertos, porque pensamos mais no coletivo. Outro ponto citado é a facilidade feminina em criar conexões (network) e buscar soluções inovadoras.
Transformando conhecimento em ação, as mulheres se consolidam como dínamos econômicos – companhias de capital de risco fundadas por nós superam em faturamento as dos homens em 63%. Também buscamos pela igualdade de oportunidades, afinal, recebemos apenas 2% do investimento masculino, e não podemos nos esquecer do nosso lado visionário – o Acordo de Paris, em 2015, foi encabeçado por 30 ‘leoas’.
Recentemente, tivemos a Convenção Anual da ONU Mulheres Brasil, em Nova York, que focou em ações de inclusão financeira e digitalização para mulheres, além da UN Women CSW67, maior encontro anual de equidade de gênero. Tive a oportunidade de participar do painel Fashion Impact Fund, que abordou a inserção de meninas negras na indústria da moda sustentável e ouvir Tamburai Chirume, cofundadora da ‘The African Academy of Fashion’ e Ngozi Okaro, diretora da ‘Custom Collaborative’.
Presenciar a atuação de empreendedoras internacionais de variados gêneros, raças e etnias me faz acreditar que ganhamos poder quando unimos e compartilhamos ideias, projetos, resultados e iniciativas. Mas não acho justa a tarefa de liderar o projeto de salvar o mundo. O caminho é convocar a todos, dividir as tarefas e atuar em prol de um futuro próspero. O que aconteceu na ONU provou que, quando mulheres empreendedoras recebem apoio, o mundo inteiro ganha.
(Janine Bitencourt*. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/espaco-doleitor/2023/03/29/interna_espaco-do-leitor,1474810/oempreendedorismo-feminino-vai-salvar-o-planeta.shtml.)

Ao dizer que [...] “o Acordo de Paris foi encabeçado por 30 ‘leoas’.”, o enunciado utiliza:
  • A: O sentido denotativo da palavra “leoa” com o propósito de esclarecer a importância do papel feminino no evento citado.
  • B: Uma linguagem metafórica cujo objetivo é expressar o sentimento de liderança demonstrado por um grupo específico.
  • C: Expressão equivalente a sagazes e intelectuais, porém de um impacto maior para o interlocutor ao utilizar a linguagem figurada.
  • D: Uma comparação explícita entre “mulheres” e “leoas”, de modo a ultrapassar os limites do significado habitual das palavras utilizadas.

Texto para responder a questão:

O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta

E se eu te contar que as mudanças climáticas afetam mais algumas pessoas do que outras? De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), as mulheres são quatro vezes mais impactadas por esses efeitos, devido a razões socioculturais e econômicas. Atualmente, 70% da população que vive em pobreza extrema é feminina, aproximadamente 900 milhões de mulheres. E a solução pode estar mais próxima do que imaginamos: apostar nas lideranças femininas.
A escritora Lindsey Jean Schueman apontou as razões principais que podem fazer de nós a solução para a crise climática. Além de sermos as mais impactadas (econômica e fisicamente), somos líderes melhores em tempos incertos, porque pensamos mais no coletivo. Outro ponto citado é a facilidade feminina em criar conexões (network) e buscar soluções inovadoras.
Transformando conhecimento em ação, as mulheres se consolidam como dínamos econômicos – companhias de capital de risco fundadas por nós superam em faturamento as dos homens em 63%. Também buscamos pela igualdade de oportunidades, afinal, recebemos apenas 2% do investimento masculino, e não podemos nos esquecer do nosso lado visionário – o Acordo de Paris, em 2015, foi encabeçado por 30 ‘leoas’.
Recentemente, tivemos a Convenção Anual da ONU Mulheres Brasil, em Nova York, que focou em ações de inclusão financeira e digitalização para mulheres, além da UN Women CSW67, maior encontro anual de equidade de gênero. Tive a oportunidade de participar do painel Fashion Impact Fund, que abordou a inserção de meninas negras na indústria da moda sustentável e ouvir Tamburai Chirume, cofundadora da ‘The African Academy of Fashion’ e Ngozi Okaro, diretora da ‘Custom Collaborative’.
Presenciar a atuação de empreendedoras internacionais de variados gêneros, raças e etnias me faz acreditar que ganhamos poder quando unimos e compartilhamos ideias, projetos, resultados e iniciativas. Mas não acho justa a tarefa de liderar o projeto de salvar o mundo. O caminho é convocar a todos, dividir as tarefas e atuar em prol de um futuro próspero. O que aconteceu na ONU provou que, quando mulheres empreendedoras recebem apoio, o mundo inteiro ganha.
(Janine Bitencourt*. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/espaco-doleitor/2023/03/29/interna_espaco-do-leitor,1474810/oempreendedorismo-feminino-vai-salvar-o-planeta.shtml.)

Emprega-se a vírgula em “[...] igualdade de oportunidades, afinal, recebemos apenas [...]” (3º§) para:
  • A: Separar expressão interpositiva.
  • B: Conferir ênfase à informação imediatamente posterior.
  • C: Separar elementos que exercem mesma função sintática em uma enumeração.
  • D: Substituir o ponto e vírgula obrigatório antes de “afinal” como opção gramatical adequada.

(Disponível em: ttps://www.plataformaredigir.com.br/temaredacao/a-mulher-no-mercado-de-trabalho_redacao-enem.)

Texto para responder a questão:

O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta

E se eu te contar que as mudanças climáticas afetam mais algumas pessoas do que outras? De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), as mulheres são quatro vezes mais impactadas por esses efeitos, devido a razões socioculturais e econômicas. Atualmente, 70% da população que vive em pobreza extrema é feminina, aproximadamente 900 milhões de mulheres. E a solução pode estar mais próxima do que imaginamos: apostar nas lideranças femininas.
A escritora Lindsey Jean Schueman apontou as razões principais que podem fazer de nós a solução para a crise climática. Além de sermos as mais impactadas (econômica e fisicamente), somos líderes melhores em tempos incertos, porque pensamos mais no coletivo. Outro ponto citado é a facilidade feminina em criar conexões (network) e buscar soluções inovadoras.
Transformando conhecimento em ação, as mulheres se consolidam como dínamos econômicos – companhias de capital de risco fundadas por nós superam em faturamento as dos homens em 63%. Também buscamos pela igualdade de oportunidades, afinal, recebemos apenas 2% do investimento masculino, e não podemos nos esquecer do nosso lado visionário – o Acordo de Paris, em 2015, foi encabeçado por 30 ‘leoas’.
Recentemente, tivemos a Convenção Anual da ONU Mulheres Brasil, em Nova York, que focou em ações de inclusão financeira e digitalização para mulheres, além da UN Women CSW67, maior encontro anual de equidade de gênero. Tive a oportunidade de participar do painel Fashion Impact Fund, que abordou a inserção de meninas negras na indústria da moda sustentável e ouvir Tamburai Chirume, cofundadora da ‘The African Academy of Fashion’ e Ngozi Okaro, diretora da ‘Custom Collaborative’.
Presenciar a atuação de empreendedoras internacionais de variados gêneros, raças e etnias me faz acreditar que ganhamos poder quando unimos e compartilhamos ideias, projetos, resultados e iniciativas. Mas não acho justa a tarefa de liderar o projeto de salvar o mundo. O caminho é convocar a todos, dividir as tarefas e atuar em prol de um futuro próspero. O que aconteceu na ONU provou que, quando mulheres empreendedoras recebem apoio, o mundo inteiro ganha.
(Janine Bitencourt*. Rio de Janeiro. Disponível em: https://www.em.com.br/app/noticia/opiniao/espaco-doleitor/2023/03/29/interna_espaco-do-leitor,1474810/oempreendedorismo-feminino-vai-salvar-o-planeta.shtml.)

Considerando o texto “O empreendedorismo feminino vai salvar o planeta” e a charge apresentada, pode-se afirmar que:
I. São equivalentes quanto à linguagem predominante utilizada. II. Apresentam temas diferentes, mas com mesmo objetivo instrucional. III. Possibilitam debate sobre assuntos que podem estabelecer conexão quanto ao sentido.

Está correto o que se afirma em
  • A: I, II e III.
  • B: I, apenas.
  • C: III, apenas.
  • D: II e III, apenas.

Na comunicação oficial há padrões que devem ser seguidos e observados. Estabeleça a correspondência correta entre algumas características e o documento indicado a seguir.
1. Circular. 2. Ordem de serviço. 3. Comunicação Interna (CI). 4. Ofício.
( ) Linguagem simples e breve. Usada em órgãos públicos e empresas privadas. ( ) Constitui um aviso com responsabilidade quanto ao cumprimento; vários destinatários. ( ) Correspondência interna na qual um superior hierárquico estabelece normas e revoga ordens.
A sequência está correta em
  • A: 3, 1, 2.
  • B: 1, 4, 3.
  • C: 2, 3, 1.
  • D: 4, 1, 3.

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