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Observe as sentenças e assinale a alternativa correta em relação à ortografia oficial da língua portuguesa.

I.- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...
II. - hoje o leiteiro não veio.
III. - Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.

Estão corretas as afirmativas:
  • A: Apenas I está correta.
  • B: Apenas II está correta.
  • C: Apenas III está correta.
  • D: As sentenças II e III estão corretas.

- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida...
- E o Prefeito?
- Que é que tem o Prefeito?
- Que tal o Prefeito daqui?
- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
- Que é que falam dele?
- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.

Leia o fragmento “- O Prefeito? É tal e qual falam dele”. Assinale a alternativa que manteve o sentido do fragmento apresentado.
  • A: - O Prefeito? É tal e qual é falado por nós.
  • B: - O Prefeito? É tal e qual falamos dele.
  • C: - O Prefeito? É tal e qual se fala dele
  • D: - O Prefeito? É tal e qual eu falo dele.

Em relação à acentuação, analise as palavras advindas do texto e assinale a alternativa que as classifica corretamente: café – você – ninguém.
  • A: oxítonas e monossílabas.
  • B: oxítonas e dissílabas.
  • C: paroxítonas e dissílabas.
  • D: paroxítonas e monossílabas.

Analise a teoria sobre o sinal de pontuação e assinale a alternativa que o possua.

“Denotam interrupções ou incompletude do pensamento (ou porque se quer deixar em suspenso, ou porque os fatos se dão com breve espaço de tempo intervalar, ou porque o nosso interlocutor nos toma a palavra), hesitação em enunciá-lo” (Bechara, 2019, p. 589)
  • A: Ponto final em “- Você, certamente, já tem candidato.”
  • B: Ponto de interrogação em “- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.”
  • C: Vírgula em “- Mas tem ali o retrato de um candidato dependurado na parede, que história é essa?”
  • D: Reticências em “- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...”

Observe a passagem e veja o uso da palavra ‘tal’. Assinale a alternativa que a justifica.
- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a eleição aqui.
- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros falam que outro. Nessa mexida...
- E o Prefeito?
- Que é que tem o Prefeito?
- Que tal o Prefeito daqui?
- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
- Que é que falam dele?
- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo quanto é Prefeito.

I. “que tal” se refere a um advérbio. Indica que houve quem pediu uma opinião sobre algo.
II. “tal e qual” é uma locução conjuntiva comparativa equivalente a ‘como’, ‘igual a’, ‘semelhante a’.
III. “que tal” é um adjetivo utilizado para generalizar a informação trazida pelo verbo.

Estão corretas as afirmativas:
  • A: I apenas.
  • B: II apenas.
  • C: III apenas.
  • D: I e II apenas.

Analise as palavras no fragmento a seguir: “dizem” e “parece”.
- Já dava para saber como vai indo a situação, não acha?
- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
- Para que Partido? - Para todos os Partidos, parece.

Elas se referem a:
  • A: certeza
  • B: ressentimento
  • C: austeridade
  • D: não comprometimento.

Leia o excerto abaixo, analise as afirmativas e dê valores Verdadeiro (V) ou Falso (F).
- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai indo a política aqui na sua cidade?
- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
- E há quanto tempo o senhor mora aqui?
- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso agarantir com certeza: um pouco mais, um pouco menos.

( ) O balconista, dono do estabelecimento, não quis colocar leite no café do cliente.
( ) O balconista, dono do estabelecimento, irá votar no prefeito atual, mora naquela cidade há mais de 15 anos.
( ) O cliente aceitou tomar o café sem leite mesmo.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta de cima para baixo.
  • A: V - V - V
  • B: F - F - V
  • C: V - F - V.
  • D: F - V - F.

Observe o uso de crase no excerto a seguir e assinale a alternativa que o justifique.

“- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes não”.

I. Recebe o acento grave o “a” inicial das locuções adverbiais (à noite, à tarde, à beça, à revelia, à deriva, à farta, à vista, à primeira vista, à hora certa, à esquerda, à direita, à toa, à espanhola, à milanesa, à oriental, à ocidental, às vezes, às escondidas, às avessas, às claras, às pressas, à vontade, às ocultas etc.). A crase é formada por palavras femininas.
II. Recebe o acento grave o “a” inicial das locuções prepositivas (à custa de, à força de, à beira de, à espera de, à vista de, à guisa de, à semelhança de, à frente de, às vezes, à razão de, à cata de, à roda de, à mercê de, à base de, à moda de, à maneira de etc.). A crase é formada por palavras masculinas.
III. Recebe o acento grave o “a” inicial das locuções conjuntivas (à medida que, à proporção que, às vezes). A crase é formada por palavras neutras.

Estão corretas as afirmativas:
  • A: I apenas.
  • B: II apenas.
  • C: III apenas.
  • D: II e III apenas.

Conversinha mineira
(Fernando Sabino)

- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
- Sei dizer não senhor: não tomo café.
- Você é dono do café, não sabe dizer?
- Ninguém tem reclamado dele não senhor.
- Então me dá café com leite, pão e manteiga.
- Café com leite só se for sem leite.
- Não tem leite?
- Hoje, não senhor.
- (I) __________ hoje não?
- (II) __________ hoje o leiteiro não veio.
- Ontem ele veio?
- Ontem não.
- Quando é que ele vem?
- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes
não vem. Só que no dia que devia vir em geral
não vem.
- Mas ali fora está escrito “Leiteria”!
- Ah, isso está, sim senhor.
- Quando é que tem leite?
- Quando o leiteiro vem.
- Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de
quê?
- O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que
é feita a coalhada?
- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite
sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai
indo a política aqui na sua cidade?
- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
- E há quanto tempo o senhor mora aqui?
- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso
agarantir com certeza: um pouco mais, um
pouco menos.
- Já dava para saber como vai indo a situação, não
acha?
- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
- Para que Partido?
- Para todos os Partidos, parece.
- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a
eleição aqui.
- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros
falam que outro. Nessa mexida...
- E o Prefeito?
- Que é que tem o Prefeito?
- Que tal o Prefeito daqui?
- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
- Que é que falam dele?
- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo
quanto é Prefeito.
- Você, certamente, já tem candidato.
- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
- Mas tem ali o retrato de um candidato
dependurado na parede, que história é essa?
- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...

No excerto a seguir, a palavra ‘mesmo’ tem como significado:
- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
- Sei dizer não senhor: não tomo café.
- Você é dono do café, não sabe dizer?
- Ninguém tem reclamado dele não senhor.
  • A: realmente.
  • B: idêntico
  • C: análogo
  • D: embora.

Conversinha mineira
(Fernando Sabino)

- É bom mesmo o cafezinho daqui, meu amigo?
- Sei dizer não senhor: não tomo café.
- Você é dono do café, não sabe dizer?
- Ninguém tem reclamado dele não senhor.
- Então me dá café com leite, pão e manteiga.
- Café com leite só se for sem leite.
- Não tem leite?
- Hoje, não senhor.
- (I) __________ hoje não?
- (II) __________ hoje o leiteiro não veio.
- Ontem ele veio?
- Ontem não.
- Quando é que ele vem?
- Tem dia certo não senhor. Às vezes vem, às vezes
não vem. Só que no dia que devia vir em geral
não vem.
- Mas ali fora está escrito “Leiteria”!
- Ah, isso está, sim senhor.
- Quando é que tem leite?
- Quando o leiteiro vem.
- Tem ali um sujeito comendo coalhada. É feita de
quê?
- O quê: coalhada? Então o senhor não sabe de que
é feita a coalhada?
- Está bem, você ganhou. Me traz um café com leite
sem leite. Escuta uma coisa: como é que vai
indo a política aqui na sua cidade?
- Sei dizer não senhor: eu não sou daqui.
- E há quanto tempo o senhor mora aqui?
- Vai para uns quinze anos. Isto é, não posso
agarantir com certeza: um pouco mais, um
pouco menos.
- Já dava para saber como vai indo a situação, não
acha?
- Ah, o senhor fala da situação? Dizem que vai bem.
- Para que Partido?
- Para todos os Partidos, parece.
- Eu gostaria de saber quem é que vai ganhar a
eleição aqui.
- Eu também gostaria. Uns falam que é um, outros
falam que outro. Nessa mexida...
- E o Prefeito?
- Que é que tem o Prefeito?
- Que tal o Prefeito daqui?
- O Prefeito? É tal e qual eles falam dele.
- Que é que falam dele?
- Dele? Uai, esse trem todo que falam de tudo
quanto é Prefeito.
- Você, certamente, já tem candidato.
- Quem, eu? Estou esperando as plataformas.
- Mas tem ali o retrato de um candidato
dependurado na parede, que história é essa?
- Aonde, ali? Uê, gente: penduraram isso aí...

Observe o texto e preencha a lacuna com o correto uso de ‘porque; por que; porquê; por quê’
- Então me dá café com leite, pão e manteiga.
- Café com leite só se for sem leite.
- Não tem leite?
- Hoje, não senhor
- __________ (I) hoje não?
- __________ (II) hoje o leiteiro não veio.
- Ontem ele veio?
- Ontem não.
- Quando é que ele vem?
  • A: (I) Porque / (II) Porque.
  • B: (I) Porque / (II) Porquê.
  • C: (I) Por que / (II) Por quê
  • D: (I) Por que / (II) Porque.

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