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Tecnologia e seres humanos artificiais

                                                                   Guilherme Mariano

    Nossa sociedade está cada vez mais evoluída, isso é um fato, graças a inteligência humana, as tecnologias vem sendo aprimoradas, tudo para tornar o nosso dia a dia mais simples, rápido e fácil. Vivemos em uma geração de inteligência artificial, mas será que tanta praticidade e rapidez não tem suas consequências?
    Notebooks, Iphones, celulares, televisões smart, os gadgets conquistaram o seu lugar no coração da humanidade, que faz questão de manter-se atualizado com tudo o que há de novo e mais moderno em tecnologia nos países de primeiro mundo. Gadget vem do inglês geringonça, dispositivo. São equipamentos com função prática e útil ao cotidiano, porém, além da lógica da finalidade, para muitas pessoas eles têm outra função. Status e superioridade.
    Esses dispositivos vieram sim trazer muitos avanços positivos, não dá para negar. Mas ninguém pode fazer vista grossa quanto aos problemas econômicos, políticos, sociais e mesmo culturais que esse avanço implantou na sociedade em geral. Considerando-se somente o problema do status, certamente você deve achar que isso está distante de você. Mas todos nós somos escravos dele, todos não, mas vamos dizer que a maioria. (...)
    Precisamos abrir os olhos para não nos tornarmos escravos desses gadgets que visam facilitar demais as coisas. Na minha opinião, acho que o pior é que sabemos de tal dependência, quando ficamos sem internet ou sem celular, parece que nos arranca algo do nosso corpo, não nos sentimos normais, precisamos saber sobre o que o grupo do Whatsapp está conversando, o que está acontecendo no Facebook, o que eu estou perdendo, parece loucura, mas é algo totalmente real.
    Por isso, cabe a nós fazer bom uso desse arsenal que temos à nossa disposição, seja como usuário comum ou como profissional. Pois tudo em exagero pode ser prejudicial. (...) Lembre-se: tais ferramentas são um facilitador e não um substituto absoluto do que acontece fora da internet. É de total importância conversar pessoalmente com pessoas, mas também é muito prático conversar com pessoas distantes instantaneamente, devemos fazer um elo entre os dois meios, mantendo sempre um equilíbrio. (...)
    Nos sentimos carentes de informações e precisamos consumi-las, precisamos nos atualizar toda hora. A confusão se estabelece a ponto de a Associação de Psiquiatria Americana estar disposta a incluir a “ansiedade digital” na lista de doenças psiquiátricas existentes, tratando-a como um vício sem limite, similar a comprar ou jogar. Realmente uma dependência, é algo a ser tratado. Tente se condicionar a acessar as redes sociais poucas vezes ao dia, como duas vezes apenas, que tal? (...) Reserve um tempo para estar com as pessoas, escute, fale também, dê sua opinião sobre algum assunto, isso faz muito bem para nós, tanto pra quem ouve, quanto pra quem fala, tudo no seu tempo.

Fonte: adaptado de <http://obviousmag.org/i_appear_missing/2016/ tecnologia-e-seres-humanos-artificiais.html>




Considere as alternativas a seguir e assinale aquela que apresenta a conjugação verbal no tempo do pretérito perfeito, tendo em vista os verbos destacados.





  • A: “Esses dispositivos vieram sim trazer muitos avanços positivos, não dá para negar”.
  • B: “Na minha opinião, acho que o pior é que sabemos de tal dependência, quando ficamos sem internet ou sem celular (...)”.
  • C: “Reserve um tempo para estar com as pessoas, escute, fale também, dê sua opinião sobre algum assunto (...)”.
  • D: "Vivemos em uma geração de inteligência artificial (...)”.
  • E: Nossa sociedade está cada vez mais evoluída, isso é um fato (...)”.



Tecnologia e seres humanos artificiais

                                                                                               Guilherme Mariano


    Nossa sociedade está cada vez mais evoluída, isso é um fato, graças a inteligência humana, as tecnologias vem sendo aprimoradas, tudo para tornar o nosso dia a dia mais simples, rápido e fácil. Vivemos em uma geração de inteligência artificial, mas será que tanta praticidade e rapidez não tem suas consequências?
    Notebooks, Iphones, celulares, televisões smart, os gadgets conquistaram o seu lugar no coração da humanidade, que faz questão de manter-se atualizado com tudo o que há de novo e mais moderno em tecnologia nos países de primeiro mundo. Gadget vem do inglês geringonça, dispositivo. São equipamentos com função prática e útil ao cotidiano, porém, além da lógica da finalidade, para muitas pessoas eles têm outra função. Status e superioridade.
    Esses dispositivos vieram sim trazer muitos avanços positivos, não dá para negar. Mas ninguém pode fazer vista grossa quanto aos problemas econômicos, políticos, sociais e mesmo culturais que esse avanço implantou na sociedade em geral. Considerando-se somente o problema do status, certamente você deve achar que isso está distante de você. Mas todos nós somos escravos dele, todos não, mas vamos dizer que a maioria. (...)
    Precisamos abrir os olhos para não nos tornarmos escravos desses gadgets que visam facilitar demais as coisas. Na minha opinião, acho que o pior é que sabemos de tal dependência, quando ficamos sem internet ou sem celular, parece que nos arranca algo do nosso corpo, não nos sentimos normais, precisamos saber sobre o que o grupo do Whatsapp está conversando, o que está acontecendo no Facebook, o que eu estou perdendo, parece loucura, mas é algo totalmente real.
    Por isso, cabe a nós fazer bom uso desse arsenal que temos à nossa disposição, seja como usuário comum ou como profissional. Pois tudo em exagero pode ser prejudicial. (...) Lembre-se: tais ferramentas são um facilitador e não um substituto absoluto do que acontece fora da internet. É de total importância conversar pessoalmente com pessoas, mas também é muito prático conversar com pessoas distantes instantaneamente, devemos fazer um elo entre os dois meios, mantendo sempre um equilíbrio. (...)
    Nos sentimos carentes de informações e precisamos consumi-las, precisamos nos atualizar toda hora. A confusão se estabelece a ponto de a Associação de Psiquiatria Americana estar disposta a incluir a “ansiedade digital” na lista de doenças psiquiátricas existentes, tratando-a como um vício sem limite, similar a comprar ou jogar. Realmente uma dependência, é algo a ser tratado. Tente se condicionar a acessar as redes sociais poucas vezes ao dia, como duas vezes apenas, que tal? (...) Reserve um tempo para estar com as pessoas, escute, fale também, dê sua opinião sobre algum assunto, isso faz muito bem para nós, tanto pra quem ouve, quanto pra quem fala, tudo no seu tempo.

Fonte: adaptado de <http://obviousmag.org/i_appear_missing/2016/ tecnologia-e-seres-humanos-artificiais.html>




Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta quanto ao número de sílabas das seguintes palavras.

  • A: Carentes” é uma palavra dissílaba, formada, portanto, por duas sílabas (caren-tes).
  • B: “Incluir” é exemplo de uma palavra dissílaba, formada por duas sílabas (in-cluir).
  • C: “Ansiedade” é uma palavra polissílaba (an-si-e-da-de).
  • D: “Uso” é uma palavra formada por, apenas, uma sílaba e é chamada de monossílaba.
  • E: “Comprar” é uma palavra trissílaba (com-pr-ar).


Tecnologia e seres humanos artificiais
                                                                                                      Guilherme Mariano

    Nossa sociedade está cada vez mais evoluída, isso é um fato, graças a inteligência humana, as tecnologias vem sendo aprimoradas, tudo para tornar o nosso dia a dia mais simples, rápido e fácil. Vivemos em uma geração de inteligência artificial, mas será que tanta praticidade e rapidez não tem suas consequências?
    Notebooks, Iphones, celulares, televisões smart, os gadgets conquistaram o seu lugar no coração da humanidade, que faz questão de manter-se atualizado com tudo o que há de novo e mais moderno em tecnologia nos países de primeiro mundo. Gadget vem do inglês geringonça, dispositivo. São equipamentos com função prática e útil ao cotidiano, porém, além da lógica da finalidade, para muitas pessoas eles têm outra função. Status e superioridade.
    Esses dispositivos vieram sim trazer muitos avanços positivos, não dá para negar. Mas ninguém pode fazer vista grossa quanto aos problemas econômicos, políticos, sociais e mesmo culturais que esse avanço implantou na sociedade em geral. Considerando-se somente o problema do status, certamente você deve achar que isso está distante de você. Mas todos nós somos escravos dele, todos não, mas vamos dizer que a maioria. (...)
    Precisamos abrir os olhos para não nos tornarmos escravos desses gadgets que visam facilitar demais as coisas. Na minha opinião, acho que o pior é que sabemos de tal dependência, quando ficamos sem internet ou sem celular, parece que nos arranca algo do nosso corpo, não nos sentimos normais, precisamos saber sobre o que o grupo do Whatsapp está conversando, o que está acontecendo no Facebook, o que eu estou perdendo, parece loucura, mas é algo totalmente real.
    Por isso, cabe a nós fazer bom uso desse arsenal que temos à nossa disposição, seja como usuário comum ou como profissional. Pois tudo em exagero pode ser prejudicial. (...) Lembre-se: tais ferramentas são um facilitador e não um substituto absoluto do que acontece fora da internet. É de total importância conversar pessoalmente com pessoas, mas também é muito prático conversar com pessoas distantes instantaneamente, devemos fazer um elo entre os dois meios, mantendo sempre um equilíbrio. (...)
    Nos sentimos carentes de informações e precisamos consumi-las, precisamos nos atualizar toda hora. A confusão se estabelece a ponto de a Associação de Psiquiatria Americana estar disposta a incluir a “ansiedade digital” na lista de doenças psiquiátricas existentes, tratando-a como um vício sem limite, similar a comprar ou jogar. Realmente uma dependência, é algo a ser tratado. Tente se condicionar a acessar as redes sociais poucas vezes ao dia, como duas vezes apenas, que tal? (...) Reserve um tempo para estar com as pessoas, escute, fale também, dê sua opinião sobre algum assunto, isso faz muito bem para nós, tanto pra quem ouve, quanto pra quem fala, tudo no seu tempo.

Fonte: adaptado de <http://obviousmag.org/i_appear_missing/2016/ tecnologia-e-seres-humanos-artificiais.html>




Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta quanto ao número de sílabas das seguintes palavras.

  • A: “Carentes” é uma palavra dissílaba, formada, portanto, por duas sílabas (caren-tes).
  • B: “Incluir” é exemplo de uma palavra dissílaba, formada por duas sílabas (in-cluir).
  • C: “Ansiedade” é uma palavra polissílaba (an-si-e-da-de).
  • D: “Uso” é uma palavra formada por, apenas, uma sílaba e é chamada de monossílaba.
  • E: “Comprar” é uma palavra trissílaba (com-pr-ar).

A forma verbal destacada que está flexionada de acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa é:
  • A: Walcir e sua amiga saiu correndo do shopping.
  • B: O relógio bateram dez horas.
  • C: Eu e meus amigos irão às compras.
  • D: Fazem dois anos que não compramos nada no shopping.
  • E: Havia crianças e adultos naquela loja.

A palavra destacada está grafada e empregada de acordo com a norma-padrão em:
  • A: As pessoas não tem motivo para gastar tanto dinheiro!
  • B: Na semana passada, minha irmã não pôde ir ao shopping
  • C: Quando ele foi por o paletó, percebeu que estava apertado.
  • D: As escadas do shopping não eram muito praticas.
  • E: Você vêm de longe só para comprar nesse shopping?

BOLO DE LIQUIDIFICADOR

Ingredientes

• 3 ovos grandes

• 1 xícara (chá) de açúcar

• 2 xícaras (chá) farinha de trigo

• 1 xícara (chá) de chocolate em pó ou achocolatado

• 1/2 xícara (chá) de óleo

• 1 colher (sopa) de fermento em pó cheia

• 1 colher (chá) de bicarbonato

• 1 pitada de sal

• 2 xícara (chá) de água quente

Cobertura

• 1 lata de leite condensado

• 3 colheres de Nescau

• 1/2 caixinha de creme de leite

• Coco ralado ou chocolate granulado

Como fazer

No liquidificador, coloque os ovos, açúcar e óleo.

Bata um pouco, acrescente a água aos poucos até ficar bem clarinho, uns 2 minutos.

À parte, coloque em uma vasilha a farinha, o chocolate em pó e o sal, misture bem e reserve.

De volta ao liquidificador, depois que ficou branquinho, coloque aos poucos a mistura da farinha e chocolate, bata bem.

Depois de bem batido, coloque a colher de fermento em pó e a colher de bicarbonato, bata o mínimo no liquidificador, só para misturar.

Desligue e coloque essa mistura numa forma média untada com margarina e polvilhada com farinha de trigo.

Coloque o bolo para assar em temperatura de 180°, por mais ou menos 40 minutos, dependendo de cada forno.

Esse bolo cresce e não murcha, quando sentir o cheirinho de bolo assado está quase pronto, espete um garfo, se sair limpo, está assado.

Esse bolo fica super macio e bem cozido por dentro.

Cobertura

Coloque o leite condensado em uma panela, junte o achocolatado, mexa bem até dar o ponto de brigadeiro, depois coloque o creme de leite, vai ficar bem líquido.

Continue mexendo até o ponto de brigadeiro de novo.

Depois de pronto, jogue em cima do bolo.

Polvilhe o coco hidratado por cima (opcional).

Adaptado de http://tvg.globo.com/receitas/bolo-de-liquidificador

O termo “branquinho” foi formado a partir
  • A: do acréscimo de sufixo indicador de posição anterior.
  • B: do acréscimo de sufixo indicador de diminutivo.
  • C: do acréscimo de prefixo indicador de aumentativo.
  • D: do acréscimo simultâneo de prefixo e sufixo indicadores de lugar.
  • E: do acréscimo de prefixo indicador de ocupação.


No trecho do Texto I “tenho a impressão de que entrei numa estação de metrô”. (L. 13-14), a palavra em destaque é acentuada graficamente segundo a mesma regra que a palavra
  • A: funcionário
  • B: recaída
  • C: safári
  • D: até
  • E: incrédulo


Em “2 xícara (chá) de água quente”, existe uma inadequação gramatical em relação à





  • A: ortografia.
  • B: acentuação.
  • C: regência verbal.
  • D: regência nominal.
  • E: concordância.

Assinale a alternativa que apresenta a classificação correta quanto ao número de sílabas das seguintes palavras.
  • A: “Carentes” é uma palavra dissílaba, formada, portanto, por duas sílabas (caren-tes).
  • B: “Incluir” é exemplo de uma palavra dissílaba, formada por duas sílabas (in-cluir).
  • C: “Ansiedade” é uma palavra polissílaba (an-si-e-da-de).
  • D: “Uso” é uma palavra formada por, apenas, uma sílaba e é chamada de monossílaba.
  • E: “Compra“Comprar” é uma palavra trissílaba (com-pr-ar).

Em “2 xícara (chá) de água quente”, existe uma inadequação gramatical em relação à
  • A: ortografia.
  • B: acentuação.
  • C: regência verbal.
  • D: regência nominal.
  • E: concordância.

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