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POLITEC implanta Grupo de Atuações em Perícias Especiais

1 Com a missão de aperfeiçoar e garantir um atendimento técnico-pericial especializado nos eventos e situações emergenciais e
2 de alta complexidade, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (POLITEC) implementou o Grupo de Atuação em Perícias Especiais
3 (GAPE).
4 A aula inaugural do Curso de Formação foi realizada na segunda-feira, 14 de maio, no auditório Governador Ponce de Arruda,
5 no Palácio Paiaguás, às 14h. O evento contou com a palestra do Perito Criminal Federal Carlos Eduardo Palhares Machado, ex
6 chair da Interpol.
7 O GAPE, criado a partir do Decreto nº 839 de 6 de fevereiro de 2017, será formado por uma equipe de 20 profissionais da
8 POLITEC, com diferentes especialidades, para juntos analisar e ponderar sobre todos os vestígios encontrados nos eventos,
9 correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso, respeitando as jurisdições e
10 instituições envolvidas. O grupo será composto por peritos oficiais (criminais, médicos legistas, odontolegistas), técnicos em
11 necropsia e papiloscopistas. O campo de atuação será voltado para ocorrências de desastres, como acidentes aéreos e catástrofes
12 naturais, ocorrências que envolvam ações do crime organizado, e crimes com múltiplas vítimas.
13 Conforme o chefe de operações do GAPE, perito criminal Luis Paoli Schiffino Gomez, a criação do Grupo veio ao encontro da
14 necessidade do Estado em dispor de uma equipe multidisciplinar especializada para a atuação em perícias especiais. “Uma vez
15 que tais situações exigem uma resposta rápida do Estado, na forma de ações integradas e coordenadas, com a participação das
16 diferentes forças de segurança pública e defesa civil, era necessário a criação de uma equipe multidisciplinar para desempenhar
17 funções dentro do limite de suas respectivas habilidades, especialidades e competências", explica.
18 O Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo Rossi do Carmo, ratificou que o trabalho de identificação das vítimas nessas situações
19 requer profissionais com conhecimentos específicos em identificação humana, além dos exames periciais necessários à elucidação
20 dos fatos. “Além disso, em crimes contra a vida humana que envolvam vasta quantidade de elementos, aparentemente dispersos e
21 desconexos, verificados em locais distintos e sem qualquer relação visível, nos quais se fazem indispensáveis a presença de
22 profissionais da perícia criminal e identificação técnica, com diferentes especialidades para, juntos, analisar e ponderar sobre todos
23 os vestígios encontrados, correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso”, citou.
24 Compondo uma equipe formada por apenas dois peritos criminais da POLITEC, o atual Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo
25 Carmo participou, juntamente com peritos e papiloscopistas da Polícia Federal, na coleta de identificação das 154 vítimas da queda
26 do voo 1907 da Gol ocorrido no ano de 2006, ao norte de Mato Grosso.
27 A experiência presenciada no local despertou a necessidade de preparação da POLITEC para atuar em eventos com múltiplas
28 vítimas. Em 2010, a instituição normatizou um Plano de Ação, em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal, para normatizar
29 a atuação da instituição nesses casos. Em 2014, deu início ao treinamento dos profissionais, para planejar as ações de resgate e
30 identificação de vítimas de desastres em massa.
31 O conjunto de ações, treinamentos, visitas técnicas e experiências vivenciadas pelos profissionais resultou na implantação em
32 2017, do GAPE da POLITEC.
33 O curso básico de atuação em perícias especiais será composto por módulos, com o apoio do Centro Integrado de
34 Operações Aéreas (CIOPAer), Corpo de Bombeiros Militar, Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Batalhão
35 de Operações Especiais (BOPE-MT) e Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). O primeiro módulo
36 do curso, de Equipe Aerotransportada terá início ainda em maio.

Disponível em: http://www.sesp.mt.gov.br/-/politec-implanta-grupo-de-atuacoes-em-pericias-especiais. (Parcial e adaptado.)

Quanto ao emprego do hífen, de acordo com a ortografia oficial, assinale a alternativa correta.
  • A: O prefixo co- deve ser separado por hífen quando o segundo elemento iniciar com vogal.
  • B: O hífen deve ser empregado em nomes compostos com elementos de ligação preposicionado.
  • C: Os prefixos ex- e vice- devem ser separados por hífen do segundo elemento.
  • D: O hífen não deve ser empregado nas formações com prefixos tônicos.
  • E: Os prefixos des- e in- requerem o emprego do hífen quando o segundo elemento iniciar com “h”.

POLITEC implanta Grupo de Atuações em Perícias Especiais

1 Com a missão de aperfeiçoar e garantir um atendimento técnico-pericial especializado nos eventos e situações emergenciais e
2 de alta complexidade, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (POLITEC) implementou o Grupo de Atuação em Perícias Especiais
3 (GAPE).
4 A aula inaugural do Curso de Formação foi realizada na segunda-feira, 14 de maio, no auditório Governador Ponce de Arruda,
5 no Palácio Paiaguás, às 14h. O evento contou com a palestra do Perito Criminal Federal Carlos Eduardo Palhares Machado, ex
6 chair da Interpol.
7 O GAPE, criado a partir do Decreto nº 839 de 6 de fevereiro de 2017, será formado por uma equipe de 20 profissionais da
8 POLITEC, com diferentes especialidades, para juntos analisar e ponderar sobre todos os vestígios encontrados nos eventos,
9 correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso, respeitando as jurisdições e
10 instituições envolvidas. O grupo será composto por peritos oficiais (criminais, médicos legistas, odontolegistas), técnicos em
11 necropsia e papiloscopistas. O campo de atuação será voltado para ocorrências de desastres, como acidentes aéreos e catástrofes
12 naturais, ocorrências que envolvam ações do crime organizado, e crimes com múltiplas vítimas.
13 Conforme o chefe de operações do GAPE, perito criminal Luis Paoli Schiffino Gomez, a criação do Grupo veio ao encontro da
14 necessidade do Estado em dispor de uma equipe multidisciplinar especializada para a atuação em perícias especiais. “Uma vez
15 que tais situações exigem uma resposta rápida do Estado, na forma de ações integradas e coordenadas, com a participação das
16 diferentes forças de segurança pública e defesa civil, era necessário a criação de uma equipe multidisciplinar para desempenhar
17 funções dentro do limite de suas respectivas habilidades, especialidades e competências", explica.
18 O Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo Rossi do Carmo, ratificou que o trabalho de identificação das vítimas nessas situações
19 requer profissionais com conhecimentos específicos em identificação humana, além dos exames periciais necessários à elucidação
20 dos fatos. “Além disso, em crimes contra a vida humana que envolvam vasta quantidade de elementos, aparentemente dispersos e
21 desconexos, verificados em locais distintos e sem qualquer relação visível, nos quais se fazem indispensáveis a presença de
22 profissionais da perícia criminal e identificação técnica, com diferentes especialidades para, juntos, analisar e ponderar sobre todos
23 os vestígios encontrados, correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso”, citou.
24 Compondo uma equipe formada por apenas dois peritos criminais da POLITEC, o atual Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo
25 Carmo participou, juntamente com peritos e papiloscopistas da Polícia Federal, na coleta de identificação das 154 vítimas da queda
26 do voo 1907 da Gol ocorrido no ano de 2006, ao norte de Mato Grosso.
27 A experiência presenciada no local despertou a necessidade de preparação da POLITEC para atuar em eventos com múltiplas
28 vítimas. Em 2010, a instituição normatizou um Plano de Ação, em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal, para normatizar
29 a atuação da instituição nesses casos. Em 2014, deu início ao treinamento dos profissionais, para planejar as ações de resgate e
30 identificação de vítimas de desastres em massa.
31 O conjunto de ações, treinamentos, visitas técnicas e experiências vivenciadas pelos profissionais resultou na implantação em
32 2017, do GAPE da POLITEC.
33 O curso básico de atuação em perícias especiais será composto por módulos, com o apoio do Centro Integrado de
34 Operações Aéreas (CIOPAer), Corpo de Bombeiros Militar, Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Batalhão
35 de Operações Especiais (BOPE-MT) e Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). O primeiro módulo
36 do curso, de Equipe Aerotransportada terá início ainda em maio.

Disponível em: http://www.sesp.mt.gov.br/-/politec-implanta-grupo-de-atuacoes-em-pericias-especiais. (Parcial e adaptado.)

Quanto à ocorrência do sinal indicativo de crase, assinale a alternativa correta.
  • A: É obrigatória diante de locuções adverbiais, prepositivas e conjuntivas.
  • B: É obrigatória diante de pronomes possessivos.
  • C: É facultativa diante de pronomes de tratamento.
  • D: É facultativa diante de pronomes indefinidos.
  • E: É obrigatória diante de pronomes pessoais.

POLITEC implanta Grupo de Atuações em Perícias Especiais

1 Com a missão de aperfeiçoar e garantir um atendimento técnico-pericial especializado nos eventos e situações emergenciais e
2 de alta complexidade, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (POLITEC) implementou o Grupo de Atuação em Perícias Especiais
3 (GAPE).
4 A aula inaugural do Curso de Formação foi realizada na segunda-feira, 14 de maio, no auditório Governador Ponce de Arruda,
5 no Palácio Paiaguás, às 14h. O evento contou com a palestra do Perito Criminal Federal Carlos Eduardo Palhares Machado, ex
6 chair da Interpol.
7 O GAPE, criado a partir do Decreto nº 839 de 6 de fevereiro de 2017, será formado por uma equipe de 20 profissionais da
8 POLITEC, com diferentes especialidades, para juntos analisar e ponderar sobre todos os vestígios encontrados nos eventos,
9 correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso, respeitando as jurisdições e
10 instituições envolvidas. O grupo será composto por peritos oficiais (criminais, médicos legistas, odontolegistas), técnicos em
11 necropsia e papiloscopistas. O campo de atuação será voltado para ocorrências de desastres, como acidentes aéreos e catástrofes
12 naturais, ocorrências que envolvam ações do crime organizado, e crimes com múltiplas vítimas.
13 Conforme o chefe de operações do GAPE, perito criminal Luis Paoli Schiffino Gomez, a criação do Grupo veio ao encontro da
14 necessidade do Estado em dispor de uma equipe multidisciplinar especializada para a atuação em perícias especiais. “Uma vez
15 que tais situações exigem uma resposta rápida do Estado, na forma de ações integradas e coordenadas, com a participação das
16 diferentes forças de segurança pública e defesa civil, era necessário a criação de uma equipe multidisciplinar para desempenhar
17 funções dentro do limite de suas respectivas habilidades, especialidades e competências", explica.
18 O Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo Rossi do Carmo, ratificou que o trabalho de identificação das vítimas nessas situações
19 requer profissionais com conhecimentos específicos em identificação humana, além dos exames periciais necessários à elucidação
20 dos fatos. “Além disso, em crimes contra a vida humana que envolvam vasta quantidade de elementos, aparentemente dispersos e
21 desconexos, verificados em locais distintos e sem qualquer relação visível, nos quais se fazem indispensáveis a presença de
22 profissionais da perícia criminal e identificação técnica, com diferentes especialidades para, juntos, analisar e ponderar sobre todos
23 os vestígios encontrados, correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso”, citou.
24 Compondo uma equipe formada por apenas dois peritos criminais da POLITEC, o atual Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo
25 Carmo participou, juntamente com peritos e papiloscopistas da Polícia Federal, na coleta de identificação das 154 vítimas da queda
26 do voo 1907 da Gol ocorrido no ano de 2006, ao norte de Mato Grosso.
27 A experiência presenciada no local despertou a necessidade de preparação da POLITEC para atuar em eventos com múltiplas
28 vítimas. Em 2010, a instituição normatizou um Plano de Ação, em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal, para normatizar
29 a atuação da instituição nesses casos. Em 2014, deu início ao treinamento dos profissionais, para planejar as ações de resgate e
30 identificação de vítimas de desastres em massa.
31 O conjunto de ações, treinamentos, visitas técnicas e experiências vivenciadas pelos profissionais resultou na implantação em
32 2017, do GAPE da POLITEC.
33 O curso básico de atuação em perícias especiais será composto por módulos, com o apoio do Centro Integrado de
34 Operações Aéreas (CIOPAer), Corpo de Bombeiros Militar, Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Batalhão
35 de Operações Especiais (BOPE-MT) e Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). O primeiro módulo
36 do curso, de Equipe Aerotransportada terá início ainda em maio.

Disponível em: http://www.sesp.mt.gov.br/-/politec-implanta-grupo-de-atuacoes-em-pericias-especiais. (Parcial e adaptado.)

A oração que o trabalho de identificação das vítimas nessas situações requer profissionais com conhecimentos específicos em identificação humana (linhas 18 e 19), quanto à sintaxe, é classificada como
  • A: substantiva subjetiva.
  • B: subordinada substantiva apositiva.
  • C: subordinada substantiva predicativa.
  • D: subordinada substantiva objetiva direta.
  • E: subordinada substantiva completiva nominal.

POLITEC implanta Grupo de Atuações em Perícias Especiais

1 Com a missão de aperfeiçoar e garantir um atendimento técnico-pericial especializado nos eventos e situações emergenciais e
2 de alta complexidade, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (POLITEC) implementou o Grupo de Atuação em Perícias Especiais
3 (GAPE).
4 A aula inaugural do Curso de Formação foi realizada na segunda-feira, 14 de maio, no auditório Governador Ponce de Arruda,
5 no Palácio Paiaguás, às 14h. O evento contou com a palestra do Perito Criminal Federal Carlos Eduardo Palhares Machado, ex
6 chair da Interpol.
7 O GAPE, criado a partir do Decreto nº 839 de 6 de fevereiro de 2017, será formado por uma equipe de 20 profissionais da
8 POLITEC, com diferentes especialidades, para juntos analisar e ponderar sobre todos os vestígios encontrados nos eventos,
9 correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso, respeitando as jurisdições e
10 instituições envolvidas. O grupo será composto por peritos oficiais (criminais, médicos legistas, odontolegistas), técnicos em
11 necropsia e papiloscopistas. O campo de atuação será voltado para ocorrências de desastres, como acidentes aéreos e catástrofes
12 naturais, ocorrências que envolvam ações do crime organizado, e crimes com múltiplas vítimas.
13 Conforme o chefe de operações do GAPE, perito criminal Luis Paoli Schiffino Gomez, a criação do Grupo veio ao encontro da
14 necessidade do Estado em dispor de uma equipe multidisciplinar especializada para a atuação em perícias especiais. “Uma vez
15 que tais situações exigem uma resposta rápida do Estado, na forma de ações integradas e coordenadas, com a participação das
16 diferentes forças de segurança pública e defesa civil, era necessário a criação de uma equipe multidisciplinar para desempenhar
17 funções dentro do limite de suas respectivas habilidades, especialidades e competências", explica.
18 O Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo Rossi do Carmo, ratificou que o trabalho de identificação das vítimas nessas situações
19 requer profissionais com conhecimentos específicos em identificação humana, além dos exames periciais necessários à elucidação
20 dos fatos. “Além disso, em crimes contra a vida humana que envolvam vasta quantidade de elementos, aparentemente dispersos e
21 desconexos, verificados em locais distintos e sem qualquer relação visível, nos quais se fazem indispensáveis a presença de
22 profissionais da perícia criminal e identificação técnica, com diferentes especialidades para, juntos, analisar e ponderar sobre todos
23 os vestígios encontrados, correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso”, citou.
24 Compondo uma equipe formada por apenas dois peritos criminais da POLITEC, o atual Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo
25 Carmo participou, juntamente com peritos e papiloscopistas da Polícia Federal, na coleta de identificação das 154 vítimas da queda
26 do voo 1907 da Gol ocorrido no ano de 2006, ao norte de Mato Grosso.
27 A experiência presenciada no local despertou a necessidade de preparação da POLITEC para atuar em eventos com múltiplas
28 vítimas. Em 2010, a instituição normatizou um Plano de Ação, em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal, para normatizar
29 a atuação da instituição nesses casos. Em 2014, deu início ao treinamento dos profissionais, para planejar as ações de resgate e
30 identificação de vítimas de desastres em massa.
31 O conjunto de ações, treinamentos, visitas técnicas e experiências vivenciadas pelos profissionais resultou na implantação em
32 2017, do GAPE da POLITEC.
33 O curso básico de atuação em perícias especiais será composto por módulos, com o apoio do Centro Integrado de
34 Operações Aéreas (CIOPAer), Corpo de Bombeiros Militar, Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Batalhão
35 de Operações Especiais (BOPE-MT) e Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). O primeiro módulo
36 do curso, de Equipe Aerotransportada terá início ainda em maio.

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No trecho em crimes contra a vida humana que envolvam vasta qualidade de elementos (linha 20), a forma verbal em destaque encontra-se empregada
  • A: no presente do indicativo.
  • B: no pretérito perfeito do indicativo.
  • C: no pretérito imperfeito do indicativo.
  • D: no presente do subjuntivo.
  • E: no futuro do subjuntivo.

POLITEC implanta Grupo de Atuações em Perícias Especiais

1 Com a missão de aperfeiçoar e garantir um atendimento técnico-pericial especializado nos eventos e situações emergenciais e
2 de alta complexidade, a Perícia Oficial e Identificação Técnica (POLITEC) implementou o Grupo de Atuação em Perícias Especiais
3 (GAPE).
4 A aula inaugural do Curso de Formação foi realizada na segunda-feira, 14 de maio, no auditório Governador Ponce de Arruda,
5 no Palácio Paiaguás, às 14h. O evento contou com a palestra do Perito Criminal Federal Carlos Eduardo Palhares Machado, ex
6 chair da Interpol.
7 O GAPE, criado a partir do Decreto nº 839 de 6 de fevereiro de 2017, será formado por uma equipe de 20 profissionais da
8 POLITEC, com diferentes especialidades, para juntos analisar e ponderar sobre todos os vestígios encontrados nos eventos,
9 correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso, respeitando as jurisdições e
10 instituições envolvidas. O grupo será composto por peritos oficiais (criminais, médicos legistas, odontolegistas), técnicos em
11 necropsia e papiloscopistas. O campo de atuação será voltado para ocorrências de desastres, como acidentes aéreos e catástrofes
12 naturais, ocorrências que envolvam ações do crime organizado, e crimes com múltiplas vítimas.
13 Conforme o chefe de operações do GAPE, perito criminal Luis Paoli Schiffino Gomez, a criação do Grupo veio ao encontro da
14 necessidade do Estado em dispor de uma equipe multidisciplinar especializada para a atuação em perícias especiais. “Uma vez
15 que tais situações exigem uma resposta rápida do Estado, na forma de ações integradas e coordenadas, com a participação das
16 diferentes forças de segurança pública e defesa civil, era necessário a criação de uma equipe multidisciplinar para desempenhar
17 funções dentro do limite de suas respectivas habilidades, especialidades e competências", explica.
18 O Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo Rossi do Carmo, ratificou que o trabalho de identificação das vítimas nessas situações
19 requer profissionais com conhecimentos específicos em identificação humana, além dos exames periciais necessários à elucidação
20 dos fatos. “Além disso, em crimes contra a vida humana que envolvam vasta quantidade de elementos, aparentemente dispersos e
21 desconexos, verificados em locais distintos e sem qualquer relação visível, nos quais se fazem indispensáveis a presença de
22 profissionais da perícia criminal e identificação técnica, com diferentes especialidades para, juntos, analisar e ponderar sobre todos
23 os vestígios encontrados, correlacionando-os e, a partir das conclusões obtidas, melhor nortear as investigações em curso”, citou.
24 Compondo uma equipe formada por apenas dois peritos criminais da POLITEC, o atual Diretor-Geral da POLITEC, Reginaldo
25 Carmo participou, juntamente com peritos e papiloscopistas da Polícia Federal, na coleta de identificação das 154 vítimas da queda
26 do voo 1907 da Gol ocorrido no ano de 2006, ao norte de Mato Grosso.
27 A experiência presenciada no local despertou a necessidade de preparação da POLITEC para atuar em eventos com múltiplas
28 vítimas. Em 2010, a instituição normatizou um Plano de Ação, em parceria com a Polícia Civil do Distrito Federal, para normatizar
29 a atuação da instituição nesses casos. Em 2014, deu início ao treinamento dos profissionais, para planejar as ações de resgate e
30 identificação de vítimas de desastres em massa.
31 O conjunto de ações, treinamentos, visitas técnicas e experiências vivenciadas pelos profissionais resultou na implantação em
32 2017, do GAPE da POLITEC.
33 O curso básico de atuação em perícias especiais será composto por módulos, com o apoio do Centro Integrado de
34 Operações Aéreas (CIOPAer), Corpo de Bombeiros Militar, Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Batalhão
35 de Operações Especiais (BOPE-MT) e Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO). O primeiro módulo
36 do curso, de Equipe Aerotransportada terá início ainda em maio.

Disponível em: http://www.sesp.mt.gov.br/-/politec-implanta-grupo-de-atuacoes-em-pericias-especiais. (Parcial e adaptado.)

De acordo com o texto, é correto afirmar que
  • A: a POLITEC conta com um grupo multidisciplinar.
  • B: a POLITEC pretende qualificar seu corpo técnico.
  • C: a sede da POLITEC fica no Mato Grosso.
  • D: o perito criminal foi o criador do GAPE.
  • E: o GAPE foi criado pela Interpol.

1 Acho que fol o Hemingway quem disse que olhava
cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela
última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro
4 escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última vez tem
algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê
que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha
7 acabado como acabou.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver,
disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver.
10 O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Ve
não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você
vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos
13 cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade.
O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta.
16 Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu
caminho, você não sabe. De tanto ver, você não về. Sei de
um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall
19 do prédio do seu escritório. Lá estava sempre,
pontualissimo, o mesmo porteiro. Dava-the bom-dia e as
vezes lhe passava um recado ou uma correspondência.
22 Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia?
Não fazia a minima ideia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser
25 notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar
estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também
que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos
28 e thes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente,
coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança ve o que o adulto não vê. Tem olhos
31 atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é
capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê.
Há pal que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu
34 a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se
gastam no dia a dia, opacos. É por al que se instala no
coração o monstro da indiferença.

Otto Lara Renende Vista Cansada. Internet [com adaptações]

Considerando os aspectos linguísticos e as ideias do texto, julgue o item.

A crônica apresentada classifica-se como narrativa.
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Acho que fol o Hemingway quem disse que olhava
cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela
última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro
4 escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última vez tem
algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê
que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha
7 acabado como acabou.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver,
disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver.
10 O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Ve
não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você
vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos
13 cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade.
O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta.
16 Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu
caminho, você não sabe. De tanto ver, você não về. Sei de
um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall
19 do prédio do seu escritório. Lá estava sempre,
pontualissimo, o mesmo porteiro. Dava-the bom-dia e as
vezes lhe passava um recado ou uma correspondência.
22 Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia?
Não fazia a minima ideia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser
25 notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar
estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também
que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos
28 e thes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente,
coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança ve o que o adulto não vê. Tem olhos
31 atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é
capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê.
Há pal que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu
34 a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se
gastam no dia a dia, opacos. É por al que se instala no
coração o monstro da indiferença.

Otto Lara Renende Vista Cansada. Internet [com adaptações]

Considerando os aspectos linguísticos e as ideias do texto, julgue o item.

Do trecho “Uma criança vê o que o adulto não vê” (linha 30) infere-se que as crianças ainda não apresentam o desgaste do olhar provocado pela rotina.
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Acho que fol o Hemingway quem disse que olhava
cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela
última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro
4 escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última vez tem
algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê
que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha
7 acabado como acabou.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver,
disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver.
10 O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Ve
não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você
vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos
13 cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade.
O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta.
16 Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu
caminho, você não sabe. De tanto ver, você não về. Sei de
um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall
19 do prédio do seu escritório. Lá estava sempre,
pontualissimo, o mesmo porteiro. Dava-the bom-dia e as
vezes lhe passava um recado ou uma correspondência.
22 Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia?
Não fazia a minima ideia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser
25 notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar
estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também
que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos
28 e thes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente,
coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança ve o que o adulto não vê. Tem olhos
31 atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é
capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê.
Há pal que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu
34 a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se
gastam no dia a dia, opacos. É por al que se instala no
coração o monstro da indiferença.

Otto Lara Renende Vista Cansada. Internet [com adaptações]

Considerando os aspectos linguísticos e as ideias do texto, julgue o item.

O título do texto faz alusão ao fato de que os pessimistas, como Hemingway, acreditam que o olhar das pessoas para as coisas implica sempre uma visão de despedida da vida.
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Acho que fol o Hemingway quem disse que olhava
cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela
última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro
4 escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última vez tem
algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê
que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha
7 acabado como acabou.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver,
disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver.
10 O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Ve
não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você
vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos
13 cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade.
O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta.
16 Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu
caminho, você não sabe. De tanto ver, você não về. Sei de
um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall
19 do prédio do seu escritório. Lá estava sempre,
pontualissimo, o mesmo porteiro. Dava-the bom-dia e as
vezes lhe passava um recado ou uma correspondência.
22 Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia?
Não fazia a minima ideia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser
25 notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar
estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também
que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos
28 e thes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente,
coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança ve o que o adulto não vê. Tem olhos
31 atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é
capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê.
Há pal que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu
34 a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se
gastam no dia a dia, opacos. É por al que se instala no
coração o monstro da indiferença.

Otto Lara Renende Vista Cansada. Internet [com adaptações]

Considerando os aspectos linguísticos e as ideias do texto, julgue o item.

Segundo o autor, olhar com um olhar de despedida é a melhor forma de ver.
  • A: Certo
  • B: Errado

1 Acho que fol o Hemingway quem disse que olhava
cada coisa à sua volta como se a visse pela última vez. Pela
última ou pela primeira vez? Pela primeira vez foi outro
4 escritor quem disse. Essa ideia de olhar pela última vez tem
algo de deprimente. Olhar de despedida, de quem não crê
que a vida continua, não admira que o Hemingway tenha
7 acabado como acabou.
Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver,
disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver.
10 O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Ve
não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você
vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos
13 cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade.
O campo visual da nossa rotina é como um vazio.
Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta.
16 Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu
caminho, você não sabe. De tanto ver, você não về. Sei de
um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall
19 do prédio do seu escritório. Lá estava sempre,
pontualissimo, o mesmo porteiro. Dava-the bom-dia e as
vezes lhe passava um recado ou uma correspondência.
22 Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.
Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia?
Não fazia a minima ideia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser
25 notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar
estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também
que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos
28 e thes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente,
coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.
Uma criança ve o que o adulto não vê. Tem olhos
31 atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é
capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê.
Há pal que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu
34 a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se
gastam no dia a dia, opacos. É por al que se instala no
coração o monstro da indiferença.

Otto Lara Renende Vista Cansada. Internet [com adaptações]

Considerando os aspectos linguísticos e as ideias do texto, julgue o item.

À linha 2, o pronome “a” retoma “cada coisa”.
  • A: Certo
  • B: Errado

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