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Assinale a alternativa em que a acentuação gráfica das duas palavras se justifica por regras diferentes.
  • A: Frequência – início.
  • B: Últimas – círculo.
  • C: Já – será.
  • D: Três – só.
  • E: Conseguirá – virará.

Assinale a alternativa correta.
  • A: As palavras “nítida” e “horário” recebem acento agudo pelo mesmo motivo: são paroxítonas terminadas em ditongo.
  • B: As palavras “impressão” e “relações” recebem o til pelo mesmo motivo: são paroxítonas terminadas em ditongo nasal.
  • C: As palavras “inúmeros” e “prejuízos” recebem acento agudo por motivos diferentes. No caso de “inúmeros”, a acentuação se dá por ser uma palavra proparoxítona terminada em “s”. No caso de “prejuízos”, a acentuação se dá por ser uma palavra paroxítona no p
  • D: As palavras “têm” e “inglês” recebem acento circunflexo por motivos diferentes. No caso de “têm”, a acentuação se dá para marcar que o verbo concorda com a terceira pessoa do plural. No caso de “inglês”, a acentuação se dá por ser uma palavra oxítona ter

Assinale a alternativa em que todas as palavras estão corretamente acentuadas.
  • A: Lúcido, tendência, lâmina e mágoa.
  • B: Médico, genética, adolescênte e vacína.
  • C: Sintôma, pálido, cardiologísta e imagém.
  • D: Saúde, heróico, sevéro e medicína.
  • E: Centenário, enjôo, supórte e difícil.


Assinale a alternativa em que as duas palavras recebem acento gráfico devido à mesma regra de acentuação.





  • A: Milionários/países.
  • B: África/código.
  • C: Depósitos/dólar.
  • D: Japonês/já.

Em relação à acentuação gráfica e à ortografia oficial, assinale a alternativa correta.
  • A: Em "A indústria do espírito, uma das operações mercantis mais bem-sucedidas de nosso tempo [...]", a palavra em destaque poderia ser grafada sem hífen, sem com isso acarretar prejuízo semântico ou sintático.
  • B: Em “A indústria do espírito é um produto das sociedades industrializadas em que as pessoas já têm muito bem resolvidas as necessidades básicas [...]”, a expressão em destaque não poderia ser grafada com hífen, já que utilizar o hífen acarretaria prejuízo
  • C: Em “A indústria do espírito é um produto das sociedades industrializadas em que as pessoas já têm muito bem resolvidas as necessidades básicas [...]”, o acento da palavra em destaque é opcional.
  • D: Em “[...] o objetivo principal dessas sessões pagas não é tanto salvar a si mesmo [...]”, a palavra em destaque é grafada com “ss” porque significa “cada uma das subdivisões interiores de um estabelecimento”.
  • E: A palavra "subscritores" permite duas grafias: “subscritores” e “sub-escritores”.

Em relação ao texto I, assinale a alternativa correta.
  • A: Em “Foi precisamente a consciência de ter que morrer, da inevitável brevidade do tempo, da possibilidade de que os projetos fiquem incompletos [...]”, todos os elementos em destaque são exigidos pela regência da palavra “consciência”.
  • B: Em “Desde o seu início e ao longo de toda a sua longa história, o motor da cultura foi a necessidade de preencher o abismo que separa o transitório do eterno [...]” (4º parágrafo), o pronome em destaque faz referência à “consciência de ter que morrer”.
  • C: Em “[...] para limitar ou para eliminar totalmente as ameaças devidas à casualidade da Natureza, à fraqueza física e à inimizade do próximo [...]”, o uso da crase é facultativo antes de “fraqueza” e antes de “inimizade”, tendo em vista que tais termos sã
  • D: Em “[...] todo tipo de sociedade e toda época histórica têm os seus próprios medos [...]”, há um sujeito composto que justifica o uso do acento circunflexo no verbo destacado, marcando a flexão de número.
  • E: Em “[...] as nossas capacidades estão bem longe de apagar a ‘mãe de todos os medos’ [...]”, o termo “mãe de todos os medos” está entre aspas para destacar uma citação direta de outrem, trazendo ao texto outras vozes para comprovar o ponto de vista do aut


Em relação à acentuação gráfica das palavras na Língua Portuguesa, considere as alternativas a seguir e assinale aquela que está conforme as normas adequadas.





  • A: “Difícil” é acentuada porque é uma palavra proparoxítona terminada em “l”.
  • B: “Prática” leva acento porque é uma palavra paroxítona terminada em “a”.
  • C: “Já” possui acento opcional.
  • D: “Consciência” leva acento porque é proparoxítona.
  • E: “Próprio” é acentuada, pois é paroxítona terminada em ditongo crescente “io”.

De acordo com a acentuação gráfica das palavras na Língua Portuguesa, assinale a alternativa correta.
  • A: “Confortável” é acentuada por ser uma palavra proparoxítona.
  • B: “Psicológico” é acentuada por ser uma palavra paroxítona terminada em “o”.
  • C: “Sensível” é acentuada por ser uma palavra oxítona terminada em “l”.
  • D: “Bônus” é acentuada por ser uma palavra paroxítona terminada em “us”.
  • E: “Há” é exemplo de um monossílabo que possui acento opcional.

Fragmento do texto: Ainda que virais, a gripe e o resfriado têm diferenças. Segundo o médico Drauzio Varela, o resfriado é menos intenso e caracteriza-se por coriza, cabeça pesada e irritação na garganta. Mais brando, pode provocar febres isoladas, que não ultrapassam 38,5 graus. A gripe pode derrubar a pessoa por alguns dias, requer repouso, boa hidratação e, com a orientação profissional, uso de analgésicos e antitérmicos.

A forma verbal requer, destacada no parágrafo, está corretamente substituída, sem alteração da mensagem, por:
  • A: delata.
  • B: restitui.
  • C: exige.
  • D: previne.
  • E: prescinde.

O fim do direito é a paz, o meio de que se serve para consegui-lo é a luta. Enquanto o direito estiver sujeito às ameaças da injustiça – e isso perdurará enquanto o mundo for mundo –, ele não poderá prescindir da luta. A vida do direito é a luta: luta dos povos, dos governos, das classes sociais, dos indivíduos.

Todos os direitos da humanidade foram conquistados pela luta; seus princípios mais importantes tiveram de enfrentar os ataques daqueles que a ele se opunham; todo e qualquer direito, seja o direito de um povo, seja o direito do indivíduo, só se afirma por uma disposição ininterrupta para a luta. O direito não é uma simples ideia, é uma força viva. Por isso a justiça sustenta numa das mãos a balança com que pesa o direito, enquanto na outra segura a espada por meio da qual o defende. A espada sem a balança é a força bruta, a balança sem a espada, a impotência do direito. Uma completa a outra, e o verdadeiro estado de direito só pode existir quando a justiça sabe brandir a espada com a mesma habilidade com que manipula a balança.

O direito é um trabalho sem tréguas, não só do Poder Público, mas de toda a população. A vida do direito nos oferece, num simples relance de olhos, o espetáculo de um esforço e de uma luta incessante, como o despendido na produção econômica e espiritual. Qualquer pessoa que se veja na contingência de ter de sustentar seu direito participa dessa tarefa de âmbito nacional e contribui para a realização da ideia do direito.

É verdade que nem todos enfrentam o mesmo desafio. A vida de milhares de indivíduos desenvolve-se tranquilamente e sem obstáculos dentro dos limites fixados pelo direito. Se lhes disséssemos que o direito é a luta, não nos compreenderiam, pois só veem nele um estado de paz e de ordem.

(Rudolf von Ihering, A luta pelo direito)

 
As palavras destacadas no 2º parágrafo – ininterrupta e habilidade – têm antônimos corretos, respectivamente, em:
  • A: insistente e descaso.
  • B: desinteressada e imperícia.
  • C: interminável e destreza.
  • D: feroz e presteza.
  • E: descontinuada e inaptidão.

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