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Leia a frase em discurso direto a seguir.

— Amanhã estarei saindo daqui com minha irmã.

Assinale a opção que apresenta essa frase em discurso indireto.
(Começando por Ele disse que...)
  • A: amanhã estará saindo de lá com sua irmã.
  • B: amanhã estaria saindo de lá com a irmã dele.
  • C: amanhã estava saindo de lá com a irmã dele.
  • D: no dia seguinte estaria saindo de lá com sua irmã.
  • E: no dia seguinte ele estaria saindo de lá com a irmã dele.

Assinale a opção que indica o fragmento textual que pertence ao modo narrativo de organização discursiva.
  • A: “A iluminação era fraca, mas, como havia luz externa, o problema era de pouca monta.”
  • B: “Alguns clientes conversavam em diversas mesas e pareciam contentes com alguma coisa.”
  • C: “O restaurante era pequeno, com muitas mesas espalhadas pelo salão, com velas sobre elas.”
  • D: “Restaurantes são lugares públicos e devem estar sempre com boa aparência para atrair os clientes.”
  • E: “Estava com fome. Dobrei a esquina, dirigi-me a um restaurante que estava aberto e sentei-me na primeira mesa.”

Assinale a frase que está inteiramente em linguagem lógica, sem conotação (linguagem figurada).
  • A: Dinheiro fala.
  • B: Êxtase: descobrir uma nova camada de bombons sob a primeira.
  • C: Se você ficar com medo da guerra, coma uma bomba de chocolate.
  • D: Se você tem alguma coisa importante a dizer, embrulhe-a em chocolate.
  • E: Lavo muita roupa no tanque e só ando de bicicleta. Acho que isso faz o corpo ficar em forma.

Todo texto argumentativo mostra uma tese e os argumentos que a defendem.

Assinale a frase em que o argumento apresentado é caracterizado como testemunho de autoridade.
  • A: Não deixe para amanhã o que pode fazer depois de amanhã.
  • B: Se quiser consertar o país, basta fazer com que todos creiam em Deus.
  • C: Sigo tomando o ônibus em lugar do metrô, pois assim faz a maioria dos cidadãos.
  • D: Já dizia meu pai que o samba brasileiro ia perder espaço para a música estrangeira.
  • E: Ontem choveu e as ruas ficaram alagadas; hoje, choveu de novo, logo as ruas ficarão alagadas.

Aliança de delinquentes

Após a visita do ditador Kim Jong-un à Rússia em 2023, Vladimir Putin retribuiu a gentileza e viajou, pela primeira vez em 24 anos, à Coreia do Norte. Os frutos imediatos são mais munição para Moscou em troca de um arremedo de legitimidade para o tirano mais isolado do mundo. Há mais coisas no escambo. Os dois anunciaram uma “parceria estratégica ampla”, cujos detalhes são desconhecidos. Mas, apesar das declarações de Putin sobre os laços históricos dos dois países e das juras de Kim por um “relacionamento inquebrantável de companheiros de armas”, a profundidade dessa parceria tem limites, e China e Coreia do Sul não deixarão de enfatizá-los.
Uma das poucas coisas que Pyongyang* tem em abundância são granadas e mísseis a granel para municiar a guerra de atrito da Rússia na Ucrânia. Moscou expandiu as exportações de combustíveis e alimentos à Coreia do Norte, que ademais serve a Putin como laboratório para testar mecanismos para burlar sanções e sabotar instituições multilaterais. O risco maior e mais opaco é a transferência de tecnologias militares russas ligadas a satélites, submarinos, foguetes hipersônicos e, sobretudo, arsenais nucleares.
À China interessa o prolongamento da guerra na Europa, mas não sua escalada; interessa a sustentação do regime de Kim, mas não seu empoderamento; interessa o confronto com o Ocidente, mas não a percepção de que ela compõe um “bloco” ou “eixo” com Rússia e Coreia do Norte.
Nem por isso o Ocidente pode negligenciar a necessidade de fortalecer parcerias no Pacífico e explorar as dissensões entre os “amigos” autocratas. Os dois parecem cada vez mais desesperados, isolados e acuados. Mas tudo isso os torna mais, não menos perigosos.

(Opinião. https://www.estadao.com.br/opiniao, 20.06.2024. Adaptado)
*Capital da Coreia do Norte

O título do texto permite compreender corretamente que o editorial
  • A: recrimina a união entre Coreia do Norte e Rússia, porque ambas têm escassez de materiais bélicos.
  • B: pondera sobre a necessidade de o Ocidente tratar com mais tolerância Coreia do Norte e Rússia.
  • C: aprova a intenção da China de formar um bloco com Coreia do Norte e Rússia, após coalizão destes países.
  • D: reconhece a necessidade de uma coalizão forte entre Coreia do Norte, Rússia, China e Coreia do Sul.
  • E: considera a aliança estabelecida entre Coreia do Norte e Rússia como algo temerário e criminoso

Considere as frases.
•  A relação cultural _________________________ não é similar ________ estabelecida entre Portugal e Brasil.
•  Atualmente, o comércio ___________________________ está bem aquecido, pois o país asiático tornou-se o primeiro a comprar mais de US$ 100 bilhões em produtos brasileiros em um ano (US$ 104,3 bilhões).

De acordo com a norma-padrão, as lacunas das frases devem ser preenchidas, respectivamente, com:
  • A: lusitano-nipônica … com a … china-brasileiro
  • B: luso-japonesa… à … sino-brasileiro
  • C: nipo-portuguesa … a … chino-brasileiro
  • D: japonesa-portuguesa … ante à … chinês-brasileiro
  • E: luso-nipônica… da … chino-brasileira

A concordância nominal atende à norma-padrão em:
  • A: Apesar da frenesi renascentista bela e fértil, guerras religiosas e conquistas ainda aconteciam.
  • B: Um e outro países europeus estabeleceram relações comerciais com o Japão a partir do século XVI.
  • C: Colombo e Cabral viram como necessário a busca de novas terras e chegaram ao Novo Mundo.
  • D: Os portugueses tinham bastantes interesses comerciais com os japoneses, parceiros desde 1546.
  • E: Foi narrado por Marco Polo, que morou cerca de vinte anos na China, a existência desse lugar.

No texto, identifica-se uma relação de coesão e de sentido entre as seguintes expressões:
  • A: Idade Média – febre tão inquietante (1º parágrafo)
  • B: Tanegashima – seus postulados (4º parágrafo)
  • C: a narrativa de Marco Polo – Em seu livro (3º parágrafo)
  • D: Península Ibérica – Novo Mundo (2º parágrafo)
  • E: povo exímio – os portugueses (5º parágrafo)

Considere as passagens:
•  Recuemos cinco séculos no tempo. (1º parágrafo)
•  … através da narrativa de Marco Polo que lá vivera cerca de 20 anos. (3º parágrafo)

Em conformidade com a norma-padrão, substituindo-se o primeiro verbo por Retroceder, e o segundo pela forma verbal do pretérito mais-que-perfeito composto, obtêm-se, respectivamente:
  • A: Retrocedamos; tivera vivido.
  • B: Retrocedemos; tinha vivido.
  • C: Retrocedermos; teria vivido.
  • D: Retrocedemos: tivera vivido.
  • E: Retrocedamos; tinha vivido.

Nas passagens– Vemos uma Europa, que então era o mundo… (1°parágrafo) – e – Pagaram para ver, com risco de suas próprias vidas. (2° parágrafo) –, as expressões grifadas significam, contextual e respectivamente:
  • A: o que se conhecia mais; arriscaram-se.
  • B: o que se impunha totalmente; abstiveram-se.
  • C: o que se via fisicamente; desistiram.
  • D: o que se imaginava sempre; resignaram-se.
  • E: o que funcionava melhor; duvidaram.

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