A alternativa (A) está errada, pois oferece uma abordagem mais humorística e irônica, usando um jogo de palavras. Ela não contém um argumento apoiado por um testemunho de autoridade ou por qualquer figura especializada no assunto.
A alternativa (B) está errada, pois constitui uma opinião pessoal e dogmática que não é respaldada por um testemunho de autoridade. Na realidade, o argumento se baseia na crença, na religiosidade, e não na conformidade com uma autoridade, um especialista sobre o conserto do país.
A alternativa (C) está errada, pois o argumento apresentado baseia-se na opinião geral, comum, na tendência geral ("assim faz a maioria dos cidadãos"). Não invoca nenhuma autoridade externa ou especialista que justifique a escolha.
A alternativa (D) é a correta, pois, neste contexto, o pai é apresentado como uma referência cuja opinião é respeitável ou digna de confiança por parte do interlocutor do orador. Assim, mesmo não sendo uma figura pública ou especialista no tema, é uma autoridade em relação ao orador.
A alternativa (E) está errada, pois emprega um raciocínio lógico e direto baseado em padrões climáticos, mas não envolve qualquer tipo de testemunho de autoridade ou referência a uma figura especialista para embasar a afirmação.