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Técnico Pericial - Técnico em Enfermagem, Técnico em Farmácia
Assinale a frase em que houve confusão entre sob / sobre.
  • A: “O verso é uma vitória sobre os limites da linguagem” (Carlos D. de Andrade).
  • B: “A interpretação é a vingança do intelecto sobre a arte” (Susan Sontag).“A interpretação é a vingança do intelecto sobre a arte” (Susan Sontag).
  • C: “A coisa infeliz sobre esse mundo é que os bons hábitos são muito mais fáceis de desistir do que os maus” (Somerset Maugham).
  • D: “É necessário que saibamos tolerar-nos mutuamente sobre pena de vivermos em um tormento continuado de resistência, oposição e contradição entre uns e outros” (Marquês de Maricá).
  • E: “Os anos rodando sobre nós deixam nas rugas do nosso rosto os estigmas da sua ação e da velhice” (Marquês de Maricá).

Assinale a opção abaixo em que houve uma troca indevida entre a / à.
  • A: O amanhã será cancelado devido a falta de interesse.
  • B: A feiura é de alguma forma superior à beleza porque ela dura.
  • C: A maior homenagem que podemos prestar à verdade é usá-la.
  • D: Estupidez consiste em querer chegar a conclusões.
  • E: O pessimista se queixa do vento, o otimista espera que ele mude e o realista ajusta as velas.

Entre as opções abaixo, assinale aquela em que o diminutivo destacado perdeu o valor de diminutivo, designando uma outra realidade.
  • A: O menino olhou para a garotinha que estava a seu lado e sorriu.
  • B: O padre procurou na folhinha qual era o santo do dia.
  • C: O aluno tirou o livrinho que estava dentro de sua pasta.
  • D: Os meninos menores brincavam com carrinhos.
  • E: Era difícil ler a letrinha na parte de baixo do cartaz.

Entre as opções abaixo, assinale aquela em que todos os vocábulos são proparoxítonos, com acentos gráficos corretos.
  • A: aeródromo / protótipo / alcoólatra.
  • B: ínterim / bígamo / pégada.
  • C: ávaro / êxodo / idólatra.
  • D: misântropo / édito / invólucro.
  • E: leucócito / âmago / azíago.

Assinale a opção em que o segmento destacado é substituído adequadamente por um só termo.
  • A: O mestre não conseguia tolerar mais aqueles que passavam todo o seu tempo conversando / tagarelas.
  • B: A imprensa política se apoia nas informações fornecidas por aqueles que a informam regularmente / suas fontes.
  • C: Alguns políticos não prestam a menor atenção àqueles que contrariam seu partido / aos traidores.
  • D: O escritor era um desses homens que se escutam com prazer / um grande orador.
  • E: As ofertas de emprego se dirigiam àqueles que pretendem conseguir um posto de trabalho / aos desempregados.

Texto 1A1-I 1

Apesar de ser uma corrente recente na Espanha, a tendência de reduzir o consumo de produtos de origem animal — ou até mesmo de abandoná-lo — se mostra como uma 4 realidade em alta no país. Isso pode ser notado em lojas e restaurantes, na televisão, nas revistas e em páginas de rede social coloridas com pratos à base de abacate, chia ou algum 7 outro produto chamado de “superalimento”. De acordo com uma empresa de consultoria que entrevistou 2.000 pessoas por telefone em 2017, 6,3% da população espanhola se declarou 10 “flexitariana”: três milhões de pessoas dariam preferência a uma alimentação baseada em vegetais, mesmo sem renunciar aos produtos de origem animal. Mais ao extremo, segundo a 13 mesma pesquisa, 0,2% dessa população se declarou vegana, ou seja, evita qualquer produto que tenha origem animal ou implique a exploração animal (não apenas carne e laticínios, 16 mas também roupas, cosméticos etc.); e 1,3% disse ser vegetariana (isto é, consome laticínios, ovos, mel). Somando-se todos os graus, 7,8% da população com mais de 18 anos (mais 19 de 3,6 milhões de pessoas) são classificados na categoria dos veggies, os promotores de um mercado que, estima-se, movimentará 4,4 bilhões de euros no mundo em 2020. Qual é 22 o perfil desse grupo na Espanha? Feminino (dois terços), urbano (51,2% vivem em cidades com mais de 100.000 habitantes) e de diferentes idades, especialmente de 20 a 25 35 anos.

No Brasil, os dados — menos detalhados que os da Espanha — são do Instituto IBOPE, que realizou uma pesquisa 28 em 102 municípios em abril de 2018. Cerca de 30 milhões de pessoas, 14% da população, são adeptas, em maior ou menor grau, a uma alimentação que exclui carne do cardápio. 31 O crescimento se deu principalmente nas regiões metropolitanas: em 2012, 8% dos que viviam nessas áreas eram adeptos ao vegetarianismo; esse índice subiu para 16% em 34 2019, maior que a média nacional.

Internet: (com adaptações).

De acordo com as ideias do texto 1A1-I, a tendência de reduzir o consumo de produtos de origem animal
  • A: consiste em um hábito que se popularizou no mundo.
  • B: tem sido observada no Brasil, nos últimos anos.
  • C: está presente tanto na Espanha quanto nos demais países europeus.
  • D: é favorecida na Espanha, em razão do pouco acesso à carne nesse país.
  • E: pode comprometer o mercado exportador de carne bovina brasileiro.

Texto 1A1-I 1

Apesar de ser uma corrente recente na Espanha, a tendência de reduzir o consumo de produtos de origem animal — ou até mesmo de abandoná-lo — se mostra como uma 4 realidade em alta no país. Isso pode ser notado em lojas e restaurantes, na televisão, nas revistas e em páginas de rede social coloridas com pratos à base de abacate, chia ou algum 7 outro produto chamado de “superalimento”. De acordo com uma empresa de consultoria que entrevistou 2.000 pessoas por telefone em 2017, 6,3% da população espanhola se declarou 10 “flexitariana”: três milhões de pessoas dariam preferência a uma alimentação baseada em vegetais, mesmo sem renunciar aos produtos de origem animal. Mais ao extremo, segundo a 13 mesma pesquisa, 0,2% dessa população se declarou vegana, ou seja, evita qualquer produto que tenha origem animal ou implique a exploração animal (não apenas carne e laticínios, 16 mas também roupas, cosméticos etc.); e 1,3% disse ser vegetariana (isto é, consome laticínios, ovos, mel). Somando-se todos os graus, 7,8% da população com mais de 18 anos (mais 19 de 3,6 milhões de pessoas) são classificados na categoria dos veggies, os promotores de um mercado que, estima-se, movimentará 4,4 bilhões de euros no mundo em 2020. Qual é 22 o perfil desse grupo na Espanha? Feminino (dois terços), urbano (51,2% vivem em cidades com mais de 100.000 habitantes) e de diferentes idades, especialmente de 20 a 25 35 anos.

No Brasil, os dados — menos detalhados que os da Espanha — são do Instituto IBOPE, que realizou uma pesquisa 28 em 102 municípios em abril de 2018. Cerca de 30 milhões de pessoas, 14% da população, são adeptas, em maior ou menor grau, a uma alimentação que exclui carne do cardápio. 31 O crescimento se deu principalmente nas regiões metropolitanas: em 2012, 8% dos que viviam nessas áreas eram adeptos ao vegetarianismo; esse índice subiu para 16% em 34 2019, maior que a média nacional.

Internet: (com adaptações).

Sem prejuízo da correção gramatical e do sentido do texto 1A1-I, a expressão “Apesar de ser” (ℓ.1) poderia ser substituída por
  • A: Por ser.
  • B: Se for.
  • C: À medida que é.
  • D: Embora seja.
  • E: Ainda que fosse.

Texto 1A1-I 1

Apesar de ser uma corrente recente na Espanha, a tendência de reduzir o consumo de produtos de origem animal — ou até mesmo de abandoná-lo — se mostra como uma 4 realidade em alta no país. Isso pode ser notado em lojas e restaurantes, na televisão, nas revistas e em páginas de rede social coloridas com pratos à base de abacate, chia ou algum 7 outro produto chamado de “superalimento”. De acordo com uma empresa de consultoria que entrevistou 2.000 pessoas por telefone em 2017, 6,3% da população espanhola se declarou 10 “flexitariana”: três milhões de pessoas dariam preferência a uma alimentação baseada em vegetais, mesmo sem renunciar aos produtos de origem animal. Mais ao extremo, segundo a 13 mesma pesquisa, 0,2% dessa população se declarou vegana, ou seja, evita qualquer produto que tenha origem animal ou implique a exploração animal (não apenas carne e laticínios, 16 mas também roupas, cosméticos etc.); e 1,3% disse ser vegetariana (isto é, consome laticínios, ovos, mel). Somando-se todos os graus, 7,8% da população com mais de 18 anos (mais 19 de 3,6 milhões de pessoas) são classificados na categoria dos veggies, os promotores de um mercado que, estima-se, movimentará 4,4 bilhões de euros no mundo em 2020. Qual é 22 o perfil desse grupo na Espanha? Feminino (dois terços), urbano (51,2% vivem em cidades com mais de 100.000 habitantes) e de diferentes idades, especialmente de 20 a 25 35 anos.

No Brasil, os dados — menos detalhados que os da Espanha — são do Instituto IBOPE, que realizou uma pesquisa 28 em 102 municípios em abril de 2018. Cerca de 30 milhões de pessoas, 14% da população, são adeptas, em maior ou menor grau, a uma alimentação que exclui carne do cardápio. 31 O crescimento se deu principalmente nas regiões metropolitanas: em 2012, 8% dos que viviam nessas áreas eram adeptos ao vegetarianismo; esse índice subiu para 16% em 34 2019, maior que a média nacional.

Internet: (com adaptações).

No texto 1A1-I, a expressão “ou seja” (ℓ.14)
  • A: introduz uma conclusão.
  • B: anuncia uma explicação.
  • C: corrobora um ponto de vista.
  • D: retifica o trecho antecedente.
  • E: desfaz uma ambiguidade.

Texto 1A1-I 1

Apesar de ser uma corrente recente na Espanha, a tendência de reduzir o consumo de produtos de origem animal — ou até mesmo de abandoná-lo — se mostra como uma 4 realidade em alta no país. Isso pode ser notado em lojas e restaurantes, na televisão, nas revistas e em páginas de rede social coloridas com pratos à base de abacate, chia ou algum 7 outro produto chamado de “superalimento”. De acordo com uma empresa de consultoria que entrevistou 2.000 pessoas por telefone em 2017, 6,3% da população espanhola se declarou 10 “flexitariana”: três milhões de pessoas dariam preferência a uma alimentação baseada em vegetais, mesmo sem renunciar aos produtos de origem animal. Mais ao extremo, segundo a 13 mesma pesquisa, 0,2% dessa população se declarou vegana, ou seja, evita qualquer produto que tenha origem animal ou implique a exploração animal (não apenas carne e laticínios, 16 mas também roupas, cosméticos etc.); e 1,3% disse ser vegetariana (isto é, consome laticínios, ovos, mel). Somando-se todos os graus, 7,8% da população com mais de 18 anos (mais 19 de 3,6 milhões de pessoas) são classificados na categoria dos veggies, os promotores de um mercado que, estima-se, movimentará 4,4 bilhões de euros no mundo em 2020. Qual é 22 o perfil desse grupo na Espanha? Feminino (dois terços), urbano (51,2% vivem em cidades com mais de 100.000 habitantes) e de diferentes idades, especialmente de 20 a 25 35 anos.

No Brasil, os dados — menos detalhados que os da Espanha — são do Instituto IBOPE, que realizou uma pesquisa 28 em 102 municípios em abril de 2018. Cerca de 30 milhões de pessoas, 14% da população, são adeptas, em maior ou menor grau, a uma alimentação que exclui carne do cardápio. 31 O crescimento se deu principalmente nas regiões metropolitanas: em 2012, 8% dos que viviam nessas áreas eram adeptos ao vegetarianismo; esse índice subiu para 16% em 34 2019, maior que a média nacional.

Internet: (com adaptações).

Cada uma das próximas opções apresenta uma proposta de reescrita para o seguinte trecho do texto 1A1-I: “mesmo sem renunciar aos produtos de origem animal” (ℓ.11 e 12). Assinale a opção em que a proposta mostrada preserva o sentido original do texto.
  • A: mesmo sem abdicar dos produtos de origem animal
  • B: mesmo sem render-se aos produtos de origem animal
  • C: mesmo sem dispor dos produtos de origem animal
  • D: mesmo sem consumir os produtos de origem animal
  • E: mesmo sem desestimular os produtos de origem animal

Texto 1A1-I 1

Apesar de ser uma corrente recente na Espanha, a tendência de reduzir o consumo de produtos de origem animal — ou até mesmo de abandoná-lo — se mostra como uma 4 realidade em alta no país. Isso pode ser notado em lojas e restaurantes, na televisão, nas revistas e em páginas de rede social coloridas com pratos à base de abacate, chia ou algum 7 outro produto chamado de “superalimento”. De acordo com uma empresa de consultoria que entrevistou 2.000 pessoas por telefone em 2017, 6,3% da população espanhola se declarou 10 “flexitariana”: três milhões de pessoas dariam preferência a uma alimentação baseada em vegetais, mesmo sem renunciar aos produtos de origem animal. Mais ao extremo, segundo a 13 mesma pesquisa, 0,2% dessa população se declarou vegana, ou seja, evita qualquer produto que tenha origem animal ou implique a exploração animal (não apenas carne e laticínios, 16 mas também roupas, cosméticos etc.); e 1,3% disse ser vegetariana (isto é, consome laticínios, ovos, mel). Somando-se todos os graus, 7,8% da população com mais de 18 anos (mais 19 de 3,6 milhões de pessoas) são classificados na categoria dos veggies, os promotores de um mercado que, estima-se, movimentará 4,4 bilhões de euros no mundo em 2020. Qual é 22 o perfil desse grupo na Espanha? Feminino (dois terços), urbano (51,2% vivem em cidades com mais de 100.000 habitantes) e de diferentes idades, especialmente de 20 a 25 35 anos.

No Brasil, os dados — menos detalhados que os da Espanha — são do Instituto IBOPE, que realizou uma pesquisa 28 em 102 municípios em abril de 2018. Cerca de 30 milhões de pessoas, 14% da população, são adeptas, em maior ou menor grau, a uma alimentação que exclui carne do cardápio. 31 O crescimento se deu principalmente nas regiões metropolitanas: em 2012, 8% dos que viviam nessas áreas eram adeptos ao vegetarianismo; esse índice subiu para 16% em 34 2019, maior que a média nacional.

Internet: (com adaptações).

Seriam mantidos a correção gramatical e os sentidos do trecho “Somando-se todos os graus, 7,8% da população com mais de 18 anos (mais de 3,6 milhões de pessoas) são classificados na categoria dos veggies, os promotores de um mercado que, estima-se, movimentará 4,4 bilhões de euros no mundo em 2020” (ℓ.17 a 21), do texto 1A1-I, caso fosse realizada a
  • A: supressão da vírgula empregada logo após “graus”.
  • B: inserção de uma vírgula logo após o parêntese que segue o termo “pessoas”.
  • C: substituição da vírgula logo após “veggies” por dois-pontos.
  • D: inserção de uma vírgula logo após “mercado”.
  • E: supressão da vírgula empregada logo após “estima-se”.

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